O cabeleireiro me abusou

Iai pessoal, faz tempo que não posto aqui né. Hoje ou contar mais uma história da minha infância e como era gostoso ser arrombado por caras mais velho

Antes se começar quero dizer que todos os contos aqui foram reais e que aconteceu comigo, não irei preencher lacunas com mentiras.

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Vou contar o dia que o cabeleireiro que era amigo do meu irmão me abusou, na época eu tinha 11/12 anos não lembro exatamente a idade.

Quando criança eu detestava ir em cabeleireiro, por ser uma criança nitidamente gay, isso me incomodava muito pós a maioria das vezes eu era zoado no salão.
Nesse dia meu cabelo estava enorme e eu precisava cortar por causa da escola, meu pai já nem tinha mas paciência pra me levar, daí que tive a brilhante ideia de pedir para meu irmão chamar o amigo dele que cortava cabelo a domicílio, eu já conhecia ele e por muitas das vezes ele ficava me mostrando a rola pra “zoar” no campinho de futebol ao lado da minha casa.
Tava calor nesse dia e o local onde ele iria cortar meu cabelo era no banheiro da minha casa que ficava do lado de fora, então meu irmão trouxe ele.
Meu pai não poderia ficar porquê tinha que sair e pediu para meu irmão mais velho ficar comigo, porém meu irmão acabou saindo pra jogar bola e falou pra ele que quando acabasse era só chamar ele do muro da minha casa que ele viria pagar.
(Agora que começa toda a safadeza)
O apelido dele era “Zé vara” e vocês já até imaginam o porque né? O cara tinha uma piroca enorme ou poderia parecer pós com 11 anos tudo é grande mas aparentemente tinha uns 19 cm, uma pica meio torta bem branquinha cheio de veia com uma cabeça bem adaptada pra entrar num cuzinho pequeno.
Zé vara começou a cortar meu cabelo e sempre roçando a rola nos meus ombros, lembro de sentir as bolas deles descansar na minha costa, meu medo de misturou a vontade do prazer e eu acabei falando…
– Sua pica tá dura é?
Zé vara me olhou com um sorriso na cara e disse:
– Você tá olhando pra minha rola? É veadinho mesmo né!
Eu abaixei a cabeça com medo mas ele continuou a me insultar dizendo… “Bem que me falaram que você gosta de rola, deixa seu pai chegar aqui que eu vou dizer pra ele que você tava olhando pra mina pica”
Eu já com medo de apanhar começei a pedir pra ele não contar quase implorando, daí ele falou:
-Se você mamar minha rola eu não conto pro seu pai que você é veado.
Eu me lembro de dizer que não mas aconteceu muito rápido, quando me dei conta ele já estava com a rola na minha cara empurrando minha cabeça com toda força pra cima dele.
Imagina um cara alto magro com uma piroca dura encima de uma criança franzina
Zé cara dizia “abra a boca logo ou eu vou contar pro seu pai que tu é veado”
Eu já cansado de tentar sair dele deixei, abrir minha boquinha enquanto Zé vara enfiava a pica para dentro, ele bombava bem devagar na minha boca, mas eu sem querer deixei o dente encostar foi daí que tudo foi mais agressivo.
Zé vara segurou os cantos da minha boca com os dedos forçando abrir mais e começou a socar minha garganta como se fosse uma buceta. Ele socava fundo que eu me sufocava e babava toda a pica dele.
Lembro dele falando que era pra mim babar a pica dele todinha mesmo que ficava mais gostoso, nesse momento ele tirou a pica que estava bem dura e me virou na cadeira me colocando de quatro, eu já sabia o que me esperava afinal já tinha dado gostoso pro meu tio meses antes.
Zé vera segurou minha bundinha e empinou tirou minha roupa, ele já estava sem a parte de baixo só com uma camisa branca segurando a ponta com a boca para não atrapalhar, lembro que ele cuspia muito no meu cu (infelizmente ninguém tinha chupado meu cuzinho infantil ainda) ele só ficava dedando e lubrificando com saliva.
Nessa momento eu já querendo que ele enfiasse a rola no meu cuzinho peguei no pau e levei de encontro ao meu cu, lembro que ele me deu um tapão na bundo que ficou vermelho o dia todo dizendo “tira a mão porra, vai sair a baba”. Então o pior veio (tinha esquecido da dor) ele enfiou a cabeça da rola de uma vez só, eu dei um grito alto, ele tanpou minha boca e forçou mais ainda a rola, deve ter entrando a metade. Eu fui tentando fugir e encostei todo o corpo na cadeira (eu estava sentado na cadeira com as parte de apoiar as costa pra frente, encostei mas continuava como se tivesse de quatro) ele foi de encontro ao meu cuzinho, e forçava cada vez mais a rolona , num momento ele sentou na cadeira com o pau dentro de mim e tampou minha boca com as duas mãos.
Ele socava a pica devagar me fazendo sentir cada centímetro dentro do cuzinho depois tirava devagar, repetiu isso por uns 4 minutos ou mais.
Zé vara falava no meu ouvido “aguenta porra, tu não gosta de pica” “tá doendo é? Tem que doer mesmo”
“Tá doendo mas tá gostoso”.
Ele deve ter notado que eu não aguentava mais e tirou a pica de dentro de mim (sim, eu tinha cagado no pau dele)
Ele saiu de cima de mim enquanto eu chorava de dor, acho que com medo do que iria acontecer me ameaçou novamente e cuidou da putinha dele, me limpou e limpou o pau dele direitinho.
Mas não acabou por aí não viu…
Enquanto eu estava tomando banho ele me colocou de quatro para parede e me dedava, ele cuspia tanto no meu cu (parece que ele tinha tara em cuspi kkkk) enquanto batia uma punheta, quando ele tava perto de gozar me agachou e mandou eu abrir a boca, quando eu abrir ele forçou o pau na miny garganta e gozou muito dentro da minha boquinha, eu lembro de ter sufocado ao ponto de engasgar com o gozo, enquanto o gozo escorria da minha boca ele passava os dedão da mão e ficava alisando.
Depois me lavei e fiquei esperando meu irmão chegar mas infelizmente ele contou pro meu irmão que eu pedi pra chupar a pica dele e eu acabei levando uma surra do meu pai.

Apanhei do meu pai mas levei rola no cu que delícia, mesmo que tenha sido dolorido.
Desculpa os erros ortográficos e na próxima conto como sentei na pica do meu amigo aos 12 anos e ele com 17/18 ele fingindo está dormindo.

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