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Maria 1

2344 palavras | 4 |4.37
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Conto verídico, onde irei usar apenas os nomes próprios e não apelidos. Uma rapariga é violada em grupo, engravida, e vinga-se de quem a violou.

A pessoa que me contou esta história real, é uma leitora assídua dos contos que aqui são publicados. Ela espera com a sua história, procurar em primeiro lugar desabafar sobre algo que lhe aconteceu a quase 70 anos, um segredo que ela contou-me a menos de 1 mês. Ela diz não ter paciencia aos 86 anos de estara escrever, pelo que me contou tudo, e que eu escreve-se como acha-se melhor. Mas eu nunca publicaria aqui nada que ela não aprovasse, pelo que tudo aquilo que eu aqui descrever, foram praticamente as palavras que ela me disse. Mas vamos ao conto.

Maria, nasceu em Lisboa a 86 anos atrás. Os pais trabalhavam na mansão de um conhecido juiz, ela como cozinheira, e ele como um faz tudo, pois era motorista, jardineiro e fazia a manutenção da casa. Maria foi criada naquele ambiente, juntamente com os filhos e filhas do Juiz, era para eles mais uma filha.
Quando Maria começou a estudar, o Juiz, fez questão que ela estuda-se mais do que era obrigatório na altura, pois ele garantia-lhe um trabalho no seu escritório. Naqueles anos, um trabalho era para a vida.
Maria cresceu e tornou-se um bela jovem, cabelos castanhos compridos, pele muito morena, peitos médios mas para grandes, cintura fina, olhos castanhos, e um sorriso que desarmava qualquer pessoa. Quando fez os 16 anos, ela estudava no liceu, juntamente com alguns dos filhos do Juiz. Havia um de que ela gostava mais, Mário. Este era apenas 2 anos mais velho que ela, alto, magro, moreno, simpático, tinha muitas pretendentes, e Maria sabia que teria poucas hipóteses de o namorar.
Ela não sabia era que ele queria a filha de um médico, a rapariga mais popular do liceu. Ele tentava por todos os meios namorar com ela, mas ela, nada queria com ele.
Um dia em conversa com um amigo , ele diz-lhe:

– Mário, és muito inteligente para certas coisas, no entanto para outras….
– Pá, que estás ai a dizer???
– Tens a Maria, uma beleza de rapariga, que venera o chão que pisas, e andas feito otário atrás da Anita, que só te dá com os pés.
– A Maria??? Ela é muito nova…
– Acho que andas cego amigo…

Nisto Maria aparece ao fundo da rua, e Mário olha para ela… e parece que está a ver outra pessoa, não a Maria que ele conheceu toda a vida, mas outra… e um pensamento veio a sua cabeça… e porque não divertir-me com a Maria enquanto não conquisto a Anita???
Nesse mesmo dia, a tarde, acompanhou a Maria até a sua casa, e quando passavam por um pequeno parque, segurou-a por uma mão, e levando-a para um banco de jardim escondido, diz-lhe:

– Maria…perdoa-me…mas eu gosto de ti. Já a muito tempo que te desejo.

Maria envergonhada e extremamente corada, diz-lhe:

– Mas Mário, tu nunca me ligas… pareço não existir… só ves a Anita a frente…
– Sim é verdade, mas eu acho que me estava a enganar, Maria. è de ti que eu gosto.

E beija-a na boca. Maria não cabia em si de feliz, era o que ela sempre quisera, namorar com o Mário, casar com ele, e ser feliz ao lado dele.

– Maria…mas não contes a ninguém que namoramos… por enquanto.
– Sim… eu compreendo diz ela, apaixonadíssima por ele.

Os dias foram passando, eles a beijarem-se e a namorarem ás escondidas, só a mãe dela desconfiava, e avisava a filha:

– Maria toma cuidado com os rapazes…a bons e maus…
– Oh mãe, tenho lá eu cabeça para namoros…quero e acabar o meu curso, trabalhar e logo se vê…
– Conheço-te Maria…eu conheço-te… e andas diferente…
– Maria…ouve atua mãe… eu não quero chatisses… se namoras quero conhecer o rapaz… senão acaba-se os namoros… Filha eu não tolerarei mulheres prenhas sem marido… disse o pai dela, que entretanto havia chegado para o jantar.
– Acha mesmo paizinho??? Eu não namoro, mentiu ela.
– Estás avisada, Maria. Apareces-me aqui desonrada ou prenha, rua.

Eram assim aqueles tempos, a mentalidade das pessoas, era essa. Se uma mulher tivesse sexo com um homem antes do casamento, seria posta de lado, até mesmo escorraçada pela familia.
Com o passar do tempo, Mário começa a insistir com Maria para ela dormir com ele, que ela não gostava dele e por isso não dormia com ele. Mas Maria não cedia, ela queria casar virgem, como prometera a sua mãe, quando tiveram aquela conversa quando ela ficou menstruada pela primeira vez.
Mário andava cego, quase todos os seus amigos já tinham fodido e ele ainda não. Sim chegou a ir ás putas, mas ele queria era era foder uma mulher que nunca estive estado com outro homem, uma virgem, e Maria, não cedia. E ele casar-se com ela só para a foder primeiro que qualquer homem, estava fora de questão. Resolveu então, preparar uma armadilha a Maria, violá-la, e depois deixa-la.
Naqueles tempo, em que Portugal vivia numa ditadura, as diferenças entre as classes sociais são abissais, quem era pobre vivia debaixo dos pes dos ricos, ou seja os ricos poderiam fazer o que quisessem, e os pobres… se quisessem justiça por exemplo, que a fizessem pelas próprias mãos, e se tal acontece-se eram severamente punidos. E casos de violação além do mais eram pouco ou nada mesmo falados, eram abafados, pelas vitimas e pelas familias delas, por causa da vergonha. Contando com isso, Mário, planeou violar a Maria. Ainda mais ele, filho de um Juiz jamais iria preso, o seu pai poderia castiga-lo, mas de certeza que jamais seria condenado.
Mário pertencia a uma irmandade secreta de estudantes, algo comum entre os alunos de classe alta, e com a ajuda de alguns dos membros a quem contou o seu plano. eles aceitaram pronto, afinal não era sempre que poderiam fornicar uma jovem ainda virgem.
O plano era atrair Maria até um carro, levar ela a uma casa abandonada, e foder ela lá.
Nessa semana numa tarde, e prometendo Maria um passeio por Monsanto, um parque natural pegado a Lisboa, Mário convence Maria a ir, e que iam apanhar boleia com um amigo dele que morava perto. Maria aceitou o convite do namorado, dese que estivesse em casa antes do jantar.
Bem eles foram a Monsanto, o amigo deixou-os lá, e segue para a tal casa abandonada, onde estavam lá mais 3 rapazes. despiram a s roupas e vestiram as túnicas negras que usavam nas reuniões secretas da irmandade. E aguardaram. Passado cerca de 1h ao longe, aparece a Maria e o Mário. Ele convence-a a entrar na casa, dizendo-lhe que gostava de explorar aquelas casas abandonadas. Ela para não contrariar o namorado vai com ele. Assim que entra na casa, a sua cabeça é tapada com uma saca, ela grita e luta, mas é facilmente dominada. Ela grita pelo nome do namorado, que entretanto vai vestir a sua túnica.
Levam a Maria para a cave da casa, um lugar bafiento e muitissimo escuro. Apenas algumas velas iluminavam a cave. Depois de chegarem a cave, largam a Maria, e formam um círculo á sua volta. Ela tira a saca da sua cabeça, olha a sua volta, volta a gritar pelo nome do namorado. Tenta escapar, mas é agarrada e empurrada para o centro do círculo. E aos gritos pede ajuda, e só ouve é risos.

– Deixem-me ir embora…onde está o Mário???? MMMMAAAARRRIIIOOOOOO…
– Cala-te sua puta…

Aquela voz…ela reconhece-a é do Mário… Avança para ele, tira-lhe o capuz da cabeça.

– Mário…ajuda-me… ela está em choque, nem raciocina direito.
– Cala-te, cabra… sua puta de merda…
– Que dizes…que me chamas…
– Chamo-te por aquilo que és… andas a provocar-me… vais ter aquilo que mereces…
– Mas quem és tu… não te reconheço…
– Malta… está na hora.

Avançam para a Maria, rasgam-lhe as roupas com navalhas que levavam, deixando-a toda nua. ela debate-se, tenta proteger-se, mas eles são 5 e ela só uma. Deitam ela em cima de uma pedra enorme que estava na cave, dois seguram-lhe os braços, outros dois as pernas, e Mário coloca-se entre as parnas todas abertas de Maria. Levanta a túnica, e força o seu caralho teso para dentro da cona da Maria, rompe-lhe o hímen, e atola o seu caralho todo até aos colhões na cona de Maria. Ela brita desesperada, a sua honra estava desfeita, desata a chorar copiosamente, debate-se, mas Mário cada vez a fode com mais força e grita-lhe:

– OLHA-ME NOS OLHHHOSSS PPPUUUTAAAA… QUERRRO QUE VEJAS O PRIMEIRO MAXXO QUE TE FODDDEEEE…CAAAABRRRAAAA.
– MMMMMAAAAAEEEEEE…..PPPAAAAIIIIIIIII….SSSSSSSOOOOCCCCOOORRRROOOO…SSSOCCCOOOOORRROOO…AAAAIIIIII DDDDDOIIIIIII….PPPPPPAAAAARRRAAA MMMAAAARRRRIOOPOPOPPPAAAARRRAAAAA
– GRITA CABRA….GUINNCHAAAAA…TTTTTOOOOMMMAAAAA…. MMMMMAAAAARRRRIIIAAAA…PPPPUUUTTAAAAA. sEGUREEEM—NNAAAAA CCCARRAAALLLHHOOOO

Mário fode-a atá se esporrar na cona dela, e diz:

– Próximo.

Outro rapaz toma o seu lugar, e desata a foder a Maria. Este não se limita a foder a cona dela, pois deita-se sobre ela e mama nos seus grandes peitos, e depois enrrabava o seu cu. Maria grita desesperada quando sente o caralho dele a entrar pelo seu cu dentro, Mário diverte-se com o que vê.
Maria é violada por eles todos, Mário viola-a 4 ou 5 vezes, incluindo o cu dela. A certa altura obrigam-na a mamar nos caralhos deles e a engulir a esporra. è já noite escura quando acabam a violação. Mário então chega a sua cara perto da e Maria e diz-lhe:

– Não quiseste a bem… sofreste. Se contas a alguem… conta a vontade… ninguem te vai acreditar. Adeus Maria… gostei de te foder…e assim até me soube melhor.

Maria está em choque com o que lhe aconteceu…Mário…ela conhecia Mário desde que… se lembra. E ele faz-lhe aquilo???
Ao longe, ouve o barulho do motor do carro… eles iam deixar ela ali sozinha???? E deixaram mesmo. Procura as suas roupas, mas nada se aproveita, estão resgadas em pequenos farrapos. Nua, cheia de nodoas negras, lábios rebentados devido ás chapadas que levou, sai daquela cave… e depois daquela casa. Anda erraticamente pelo parque de Monsanto, mas aquela hora ninguém lá anda, a não serem algumas putas. Uma delas, vê a Maria toda nua, sentada numa pedra. Chama outras putas, uma delas leva-a para a sua casa, ali perto. Arranja-lhe umas roupas. elas sabiam bem o que se tinha passado, pois não raras vezes achavam raparigas perdidas na mata, algumas mesmo já mortas. Algumas dessas putas havia-lhe acontecido o mesmo.
Com umas roupas que não eram dela, ela consegue ir até a mansão. A sua mãe quando a vê chegar naquele estado, rompe num choro, e grita:

– MARIA…FILHAAA…QUE ACONTECEUUU????
– MÃE… MÃEZINHA…. ELES…ELES…
– Desonraram-te, Maria? diz o seu pai que chegou nesse momento.
– Sim paiii…simmmm…
– Maldita…maldita…avisei-te…avisei-teeeee… AGORA RUA!!!! NÃO IRÁS DESONRRAR A CASA DO SENHOR JUIZ, E A MINHA. RRRRUUUAAAAAA!!!!
– Mas paizinho…não tive culpa…. eles …eles…
– RUA ANTES QUE TE MATE!!!!
– Mas marido… é a nossa filha…
– QUERES IR COM ELA…VAI…

Maria a chorar, corre para fora de casa, anda a correr pelas ruas de Lisboa. A sua vida tinha mudado para sempre, apenas numa tarde, fora violada, e depois escorraçada pelo seu pai. Pensou em ir á polícia, mas… contar a vergonha porque passara?? Que o filho de um Juiz, que a conhecia desde sempre a violara, porque ela não cedeu aos desejos dele e protegeu a sua honra??? E que a tirou dela a força, com os amigos dele??? Maria estava perdida, desamparada. Começa a chover torrencialmente, Maria fica ali sentada, e mesmo assim adormece. Sonha com os seus violadores, os seus caralhos a penetrarem a sua cona, e o seu cu, as bocas e mãos nojentas deles a amassarem as suas mamas, as porradas que levou na cara, mas o pior eram os risos dele… do Mário. Ela acorda encharcada, e começa a caminhar. para onde não interessa. Para longe dali era para onde queria ir. Queria desaparecer. Mas tinha fome. E andou andou, até desfalecer, num beco. Estava a arder em febre. Nem deu conta de uma puta, chamar por outra, a levar para a sua casa, um médico ir ver ela, e depois adormecer na cama daquela puta, que a cedeu a ela. Dormiu quase 2 dias seguidos, delirava coma febre, sonhava com a violação, gritava.
Ao fim desses dois dias, está mais calma, a febre havia passado, acorda, não sabe onde está, em que cama está deitada. Não tem forças para se levantar. A porta do quarto abre, uma mulher, já gasta pela idade aproxima-se dela, coloca a mão na sua testa, e diz-lhe:

– Gostava de saber a tua história, pequena.
– Quem és tu??? Onde estou???
– Calma… calma… apanhei-te num beco, estavas a arder com febre.
– Não me lembro…
– Calma… sou a Marta. Não te poderia deixar lá. Como te chamas?
– Maria… ai tenho dor de cabeça. E fome…
– Bom, é bom teres fome. Recuperas-te o apetite. MAs como foste parar ao Beco, rapariga??? Pareces ser de boas famílias…
– Família… eu não tenho família… morreram para mim.
– Não digas isso, rapariga.
– Digo sim, Marta…é esse o teu nome?
– Sim é.
– Querias saber a minha história? Ouve-me então, Marta.

Continua, se quiserem.

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4 Comentários

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  • Responder Flávio ID:1daiano58m

    Também concordo com os outros, termine de contar a história, também fico puto da vida com estes tipos de acontecimentos mas curioso

  • Responder AntoAnna ID:zddcemk0k

    Continua
    Não é hábito este tipo de conto mas estou muito interessado e cheio de raiva e ódio contra quem lhe fez isto e contra a família dela.
    Quero saber o final…

    Vou deixar o meu mail, entra em contato comigo

    amartins 13 80 arroba gmail ponto com

    • AntoAnna ID:zddcemk0k

      Pertenço a uma redação portuguesa que publica este tipo de histórias para relembrar a todos como era durante a ditadura para que nunca esqueçam

  • Responder ana ID:g3jjxsem3

    sim