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Manjei rola no mictório da escola (Conto real)

1676 palavras | 11 |4.82
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De tanto manjar rola na escola, acabei tendo uma experiência muito boa.

E aí galera, vou contar mais um caso, dos muitos que já aconteceram comigo, conto os que mais tenho lembrança e me excitam até hoje. Este foi na escola onde eu estudava e gostei muito. Bora lá.

Desde que fui apresentado a uma pica, passei a manjar muita rola (discretamente); muito era pela curiosidade de ver uma rola de uma pessoa mais velha e outro pelo prazer de admirar e sentir desejo. Gostava muito de ir no mictório da escola e manjava várias, desde as dos novinhos como eu, e outras dos caras mais velhos. Eu gostava muito de ir no banheiro que ficava na parte mais baixa da escola, um pouco afastado do pátio, ele ficava perto da biblioteca e perto da sala dos alunos mais velhos que eram do sétimo e oitavo ano, naquela época não tinha nono ano ainda. Nesse banheiro não tinha tanto movimento como no do pátio, e lá ia mais os mais velhos por ser mais perto da sala deles. Então na hora do recreio eu ia muito nesse banheiro e ficava manjando a rola pelo buraquinho da porta do box ou fingia tá mijando no mictório pra ver de mais perto a rola dos caras. O recreio era divido, o nosso (dos mais novos) era o primeiro, e o deles ( mais velho) era o próximo.
O recreio durava 30 min, eu ia pra cantinar merendar e logo em seguida descia pro banheiro lá debaixo e ficava até a hora do sinal bater e a gente ter que voltar pra sala.
Nessa saga vi muita rola rsrs, grande, média, pequena, grossa, fina, já estava um expert em observar os pau dos caras. Vi também mão amiga de alguns, outros enquanto mijavam ficavam de pau meia bomba… vi também uns comentando da rola um do outro enquanto mijavam. Enfim, muita situações que muitos de vocês já devem ter passado.
Teve um dia que quando entrei no banheiro, tinha um cara lá mijando no mictório, passei por ele e olhei com um canto de olho e vi aquela rola linda, resolvi ir pro mictório mesmo, pra poder ver de mais perto e parei do lado dele. Enquanto abria a calça observei mais, que jato forte de mijo saia daquela pica, observei os pentelhos bem cabeludo, por um momento perdi a noção de tanto q admirava aquele pau. Daí escuto ele dizer…”Eita, vai mijar não?” Por um momento esqueci disso rsrs. Olho pra ele sem graça e digo …”vou sim rsrs”. Quando olhei pra ele, vi q ele era uma graça, tinha uma barba rala de quem tá entrando na fase adulta, voz grossa, moreninho, o cabelo liso curto, parecendo aqueles de índio, o olho era perfeito, era um castanho mais clarinho, o corpo era meio forte, devia ter uns 1,80 de altura.
Depois do choque de realidade que tomei, baixei as calças e comecei a mijar, meu jatinho de mijo não era nada perto da cachoeira dele rsrs. Não tinha como não olhar, daí pra descontrair falei assim…”seu mijo parece uma cachoeira”,  ele riu e falou… “é pq a mangueira é grande”. Eu respondi…”é grande mesmo”. E olhei pra aquela rola de novo, enquanto ia perdendo a pressão do mijo forte, até ficar gotejando. Daí eu falo assim..”quero q o meu seja igual o seu”. Ele olha pra mim e fala…”ainda falta muito, mas você chega lá, seu porte físico é de quem parece que vai desenvolver rápido quando tiver mais velho”. Ele começa a balançar a pica dele pra tirar o resto de mijo. Eu pensei que nessa hora minha festa tinha acabado e que ele ia guardar a pica e sair, mas ele balançava, apertava, balançava, apertava…Foi quando começou a crescer. Ele ficava colocando a cabeça pra fora da pelinha e colocava pra dentro de novo…. Escondendo e mostrando o cabeção da rola, que começou a ficar vermelha e inchada e eu vidrado naquilo sem piscar, vendo ele fazer aquilo, tava admirando aquela rola, que cada vez mais tava maior. Quando olho pra ele, ele tá olhando pra mim, nossos olhares se cruzam e ele da um sorrisinho e me pergunta…”você já viu um desse jeito?” Eu balanço a cabeça em sinal de positivo, ele pergunta…”e quer pegar nele?” Eu falo… “Quero sim”. Ele da um passo pra perto de mim, com a pica meia bomba e fala…”pega então”.  No mesmo instante alcanço aquele pau gostoso, que no contato com a minha mãozinha foi inchando mais, apertei de leve, e sinto ele pulsar, que delícia tava sentir aquele pau, quentinho. Comecei a bater uma punheta de leve nele, ele vira e diz…”hum já sabe punhetar né, safadinho”. Começo a passar a mão nos pentelhos dele, ele pega a pica e começa a bater uma, soltando leves gemidos. Desço mais um pouco a cueca dele e esponho aquele saco, que bolas redondinha, que sacão gostoso, pego neles com muita leveza fazendo carícia, enchi a minha mão no saco dele. Ele batendo uma punheta começa a sair a babinha da cabeça do pau, passo o dedo na babinha e no instinto levo até minha boca pra lamber. Esse cara me solta um…”safadinho” e me pergunta…”quer chupar?”. Eu digo que sim. Nessa hora ele guarda a pica e vai até a porta do banheiro, volta e fala pra irmos no box. Ele me chama e entra no último box, entro, ele fecha a porta, abaixa a tampa do vaso e pede pra mim ajoelhar em cima dela. Eu ajoelho, ele abaixa as calças e aquela pica salta dura como uma pedra, apontando pra cima, ele pega minha cabeça e leva em direção ao seu pau e fala…”mama viadinho”. Eu abocanho aquele cabeção, sugando aquele mel de tesão que já pingava daquela rola, chupo bem gostoso, com uma mão pego aquele saco grande, com a outra passo a mão naqueles pentelhos. Esse cara gemia bem baixinho, mas gostoso, isso me dava a certeza que ele tava gostando da minha boca naquela rola. Ele forçava minha cabeça contra o pau dele, eu abria o máximo que conseguia, até engasgar. Ele segurava meu rosto com as duas mãos e começa a fuder. Estava fazendo minha boca de buceta, quase vomitei quando ele estocou forte, parei pra tomar fôlego com o olho cheio de lágrima, olhei pra ele, e ele bate com a pica na minha cara, fala assim….”abre a boca e coloca a língua pra fora”. Assim o fiz, ele esfregava o cabeção da rola na minha língua, batia mas com a rola na minha cara, esfregava. Eu tava adorando aquilo, sentir a pica dele e ver o prazer e o tesão que ele tava sentindo me deixava com mais vontade.
Nessa hora a porta do banheiro abriu, entrou um grupo de alunos falando alto, ele olhou pra mim e colocou a mão na boca em sinal pra não fazer barulho e fez sinal pra esperar. Confesso que fiquei meio tenso com medo de verem alguma coisa. Mas não demorou muito e logo eles sairam. Nisso ele já começa a bater uma punheta e me coloca pra mamar de novo. Capricho mais ainda na mamada, eu queria o leite daquele macho. Ele tira a pica da minha boca e pede pra eu virar de costas. Eu viro, e ele pede pra mim empinar um pouco. Abaixo a cabeça de modo que viro e observo ele. O macho tá numa punheta frenética olhando pro meu rabo, abre uma banda com a mão e fala…”que cuzinho lisinho gostoso”. E mete a língua no meu cu, nessa hora pqp, fiquei mole mole( só de lembrar fico de pau duro aqui, enquanto relato) e ele gemia, enquanto linguava meu cú. Não demora muito e ele se levanta, e pede pra eu abrir com as duas mãos minha bunda. Eu abro, ele se aproxima com a pica na porta do meu cú e tá batendo uma punheta frenética, eu pisco meu cuzinho várias vezes, pra sentir aquela cabeça na portinha… Ele diz….”que delícia muleque, vou gozar na sua bundinha”. Ele abaixa da mais uma línguada no meu cú, levanta, a respiração dele tá mais ofegante, daí ele diz….” Ah eu vou gozar muleque, vou gozar na sua bundinha”. Ele aproxima a cabeça da pica no meu cú, foi quando eu sinto uma jatada quente de porra bem no meio do meu cuzinho….ele gemendo…”ahhhhhhh toma leite caralho”. Ele gozou muito, parece que tinha porra acumulada a dias naquele pau. Ele esporrou meu cú e minha bunda, a gala dele tava tudo sobre mim. Pude ver o rosto dele de satisfação, no prazer que eu proporcionei pra ele, mais um macho realizado, e isso me satisfazia também. Ele pegou papel e limpou minha bunda pra não sujar o uniforme. Me virei e o pau dele tava meia bomba, não perdi a oportunidade e dei uma última mamada, poder sentir e provar o resto de gala que tinha no pau daquele macho. Nós arrumamos e saímos do banheiro. Consegui mamar ele mais três vezes depois disso e só na segunda vez que descobri o nome dele (Caio).

Ei caio, se você ler esse conto, saiba que não esqueci de você e que bato uma punheta lembrando desse dia hehe.

Galera, na medida do possível, vou sempre contar meus relatos aqui. Tem dia que fico muito agarrado nos plantões de vigilância e é difícil postar, mas aos poucos vou postando. Vlw.

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11 Comentários

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  • Responder JLM ID:1dolc7z8nkrb

    Caraca o cara de sorte esse Caio, que delícia de conto.

  • Responder Chama no tel Mil2mil2000 ID:ona2xs920j

    Conto muito bom me chama no tele também

    • Magnus Júnior ID:1uxafnnh

      Vlw mano. Blz. Te chamei lá

  • Responder Rafa ID:40vocx7lfi9

    Conta da mão amiga que você viu

    • Magnus Júnior ID:5pmon6rlqri

      Mano, foi bem rápido, é tipo esses leques que gostam de zuar e na hora deixam pegar. Foi tipo isso, mas em escola acontece demais.

  • Responder Mário ID:81rcpa6u42

    Você tem teleg? Bora trocar ideia
    @ mestre sassori

    • Magnus Júnior ID:5pmon6rlqri

      Tenho. Vou te chamar lá.

  • Responder Novinho-afeminado-pauPequ ID:3ij1za57xij

    Que tesão

    • José Carlos ID:g3ja3i20c

      Oi…vc deve ser bem putinha.

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    So faltou mesmo o melhor, ele ter comido seu cuzinho

    • Magnus Júnior ID:5pmon6rlqri

      Poderia mesmo, mas o máximo foi dar uma pincelada.