Cunhada

Bom, me chamo Mauro, tenho hoje 28 anos e sou concursado federal, não ganho milhões, mas passo conforto aos meus familiares. Tenho 1,77 de altura, pênis de 17cm e grosso, não sou gordo, mas também não sou tão magro, com uma barriguinha um pouco saltada pela cerveja. Não vou revelar a cidade na qual moro por questões de segurança minha e dos envolvidos. Sou noivo de Claudia, mulher incrível, negra, de volumosos peitos e bunda de dar inveja a qualquer um, mulher incrível tanto na cama quanto fora dela, de caráter ímpar para uma dama e uma puta na cama, nunca tive do que reclamar e nunca pensei em traí-la seja por qualquer uma que aparecesse. A casa que moro, devido minhas condições é boa, toda na cerâmica, mobília que traz conforto, piscina, area para churrasco, distribuí 3 centrais pela casa, então raramente passamos calor na cidade que parece o sol de tão quente, por conta disso e desse conforto, muitos “parentes” querem se aproveitar pra passar um fim de semana ou o domingão comigo, mas acabo recusando todos. Minha futura esposa, possui 2 irmãs, uma mais velha chamada Alessandra de 32 anos, casada com 3 filhos, e a irmã mais nova dela e xodo da família de 12 anos chamada Maria Clara ou para nós da família: Mamá.
Em um belo dia minha esposa veio até mim falando:
– Filho, a Maria Clara, pode passar um tempo com a gente? Minha mãe vai se mudar e a casa tá uma bagunça, essa semana a menina já faltou escola pq não encontrou os livros devido a desorganização que está a casa de Mainha!
– Meu bem, você sabe que não recuso nada pra você, mas você acha viável? Vai acabar tirando nossa privacidade!
De fato tiraria, nossa casa, como é somente nós dois, gostamos de andar sempre pelados pela casa e mais a vontade justamente pq a casa vive quase sempre fechada por conta das centrais de ar ligadas.
– Será por pouco tempo, meu bem, só enquanto minha mãe arruma uma casa melhor. Alessandra até aceitaria ela lá, mas a casa dela é muito longe do colégio da Mamá.
– Tá bom, peça pra ela vim, vou preparar um dos quartos pra ela e ela vem passar uma estadia aqui. Só te peço uma coisa: não quero que você fique discutindo e nem gritando com ela, pra acabar tirando a paz da casa não, tá?
– Tá, amor, não se preocupe, obrigado, meu bem.
Eu conheço a família de minha mulher e apesar de boa convivência entre os membros, essa convivência nem sempre é harmônica, principalmente sabendo que é uma adolescente que está achando que tudo que faz é correto e não cabe julgamentos, isso falo pq todos nós já passamos.
Nossa conversa foi num sábado pela manhã, pela tarde, entrei em um dos quartos, organizei tudo, coloquei materiais de higiene para ela, roupão, coloquei app de filmes e música na TV do quarto e deixei tudo no ponto para que minha cunhada chegasse e se acomodasse com o que posso proporcionar de bom para ela. Nunca tive contato com a Maria, somente em festas, conversava sobre coisas aleatórias que a maioria das vezes eu não sabia, como BTS e essas coisas de adolescente e rara as vezes ela achava legal nossas conversas.
Sábado a noite, minha mulher pegou nosso carro e foi buscar a menina, eu fiquei pois fui encarregado de fazer a janta, então pensei em preparar algo rápido e que sei que todo mundo gosta: cachorro quente. Coloquei uma música clássica que adoro ouvir e abri um vinho suave, fui fazendo a comida e nem vi o tempo passar, estava empolgado com o mix de sabores, cheiros e músicas que dançando com o vento pra lá e cá ao virar de frente pra portar da cozinha encaro minha Claudia morrendo de rir e a Maria também, vendo aquela cena eu diria que elas pensaram que eu era doido.
– Boa noite, meninas, eu nem vi vocês chegando, desculpa a péssima cena que vocês viram!
Ao cair os olhos na minha cunhada, não sei se a música, o vinho ou o calor depois de ter dançado, reparei nela mais do que deveria: ela era um pouco menor que minha mulher, cabelo com franjinha na frente, boca carnuda, olhos claros cor de mel, os peitos já estavam aparecendo no croped que ela usava (e muito saltados por sinal), a barriga chapada e o quadril fazia uma dança como um violão, pra idade a menina já tinha a bunda e coxas imensas, se eu não a conhecesse diria que ela teria facilmente uns 16/17 anos. Aquilo sempre existiu ali, eu só não havia reparado, nunca fui maldoso ou safado com nenhum membro da família por respeito à minha futura esposa e a mim mesmo pq sabia que esse tipo de coisa da um problema danado, mas depois de analisar tudo isso e ficar desnorteado dispensei todo mundo, pedi que ela fosse se acomodar e minha mulher se encarregou de mostrar o quarto, ficaram fofocando coisas de mulheres/irmãs no quarto e eu na cozinha tentado me desfazer daquela análise que fiz que fica perpetuando na minha mente. Chamei as duas pra jantar, jantamos e no mais não aconteceu muita coisa, trocamos informações como a rotina dela, o que ela gostava de fazer/assistir, Claudia reforçou a ideia de que ali não era um resort que ela deveria estudar e não só lazer, e que na ausência dela eu era o responsável e que deveria me obedecer. Fiquei na cozinha com Claudia, jogando conversa fora enquanto Mamá foi para o quarto se trocar para dormir, depois de alguns minutos ela volta com a roupa de dormir que se eu não tivesse controle emocional, com certeza meu pau estaria batendo no teto… A menina me volta com um camisola azul marinho com a parte de cima os peitos bicudos parece que estavam segurando a camisa de tão rígidos que eram e o short.. parecia que a bunda dela tava comendo pedaço por pedaço do short, tava 100% atolado… nesse momento implorei a Deus que meu pau não desse sinal de vida e elas percebessem, pq poderia rolar acusações e eu perder a mulher que amo e tudo aquilo que eu lutei tanto pra ter, pensei em tudo de ruim na cabeça pra poder o pau não subir de jeito nenhum e aí ela se despediu e me direcionou um “Boa noite, Mauro, muito obrigado por me receber viuuu” só que de um jeito manhoso dms… não tive nem reação, só balancei a cabeça, ali eu percebi que meu inferno seria difícil dmss.. naquela noite comi minha mulher igual um louco, chupava, metia, batia e ela sempre implorando por mais, são coisas que eu já faço normalmente, mas naquela noite comi a Cláudia querendo que fosse a Maria….
Na manhã seguinte, no domingo, o dia passou super tranquilo até a hora do almoço, quando minha esposa teve a ideia de tomar banho de piscina e chamar por Mamá.
– Amor, vou tomar banho de piscina, você quer ir? Vamos Mariaaa, o calor tá imenso aqui fora.
– Eu estava na churrasqueira, pedi que elas fossem que ia terminar de ajeitar a carne e iria tomar banho com elas.
Fiquei observando Claudia tirar a roupa e ficar de biquíni, um fio dental que salientava bem suas curvas na cor amarelo e entrar na piscina começando a nadar. Até o presente momento nenhuma notícia da Mamá, uns instantes se passaram e ela aparece com um biquíni roxo, fio dental cavado e minúsculo ao ponto de só cobrir a buceta da menina, quando vi quase tenho um infarto.. A bunda da menina em breve superaria a da minha noiva, era firme e bem desenhada, desenvolvida pra idade, parece mesmo aquela típica brasileira que com 15 anos já se parece uma mulher de 20, o caso aqui é que ela só tinha 12 anos e já estava assim. Meu pau ficou duro na hora igual rocha, fiquei me controlando enquanto as duas tomavam banho ali e não entrei na água pra não ficar tão óbvio né.
Elas saíram da água alegando que eu perdi a maior parte da brincadeira e que eu era um estraga prazer, saíram rindo e felizes lá pra dentro o que me deu mais uma chance de olhar pra bunda das duas, meus amigos, nunca tive desejo sexual por essa menina, mas naquele momento eu pensei: rapaz, essa menina de quatro, vai dar trabalho pra muito marmanjo. Jantamos aquele dia, seguiu-se a rotina igual a de sábado, ela se trocou, se despediu e foi dormir. Comi Claudia igual um louco dnv, umas 2x até que cansamos e viemos a dormir.
Na segunda feira, minha esposa se dirigiu ao trabalho dela e como eu só entro no trabalho a tarde pediu que eu cuidasse da menina e desse merenda e almoço antes dela ir pra escola, além de ir deixar Mamá no colégio, eu concordei e me despedi de minha noiva. Por volta das 08h levanto da cama, com short de jogar bola no qual sempre durmo e sempre passo o dia, me dirijo até a cozinha pra começar a preparar a merenda da manhã e dar início aos preparativos para o almoço, como todo homem bem sabe, quando acordamos, costumamos estar ou totalmente eretos ou meia bomba, acontecesse que nesse dia eu estava meia bomba e o pau tava demorando a ficar mole.. Lá pelas tantas, escuto um “bom dia, Maurinho” atrás de mim, me viro de surpresa e vejo minha cunhada vindo me abraçar, pra mim foi estranho pq nunca tivemos essa intimidade, fiquei sem reação, mas como meu pau tava meio mole e duro, bateu na barriga da menina, acho que ela percebeu e forçou contra o brinquedo, o bicho não demorou e ficou duro, ela desencostou, olhou pra ele na cara dura e saiu rindo. Fiquei em choque com o que acabara de acontecer, mas só perguntei se ela iria merendar agora ou mais tarde, ela disse que ia merendar e só iria trocar de roupa pra vim comer. Comi nas pressas aquele dia, com medo do que poderia acontecer caso eu tivesse aquele contato novamente, quando passo pelo corredor em direção ao quarto que separei pra que eu tivesse um momento pra mim (quem é homem sabe que nós temos um espaço na casa responsável por tirar nosso estresse, aqui em casa é um quartinho que tenho videogames, PC, etc) passo em frente ao quarto dela e vejo ela de calcinha asa delta que dá um volume absurdo na bunda da menina, quando eu vi não queria mais parar de olhar, mas corri mais ainda igual o diabo foge da cruz, sentei na cadeira, encostei a porta, liguei o videogame e coloquei um gta pra jogar e relaxar. Depois de uns 30 min vejo a porta abrindo e ela perguntando se podia entrar, eu disse que sim, sem problemas, meus amigos, quando o cão vestido de saia entra tá com a calcinha que a vi no quarto e um top cobrindo a parte de cima do corpo…
– Maria, não pode ficar assim na minha frente, vá se vestir, por favor!
– Ohh, Mauro, é a mesma coisa de você me ver de biquíni! Para de besteira.
Veio em direção a onde eu tava sentado e simplesmente sentou de frente pra TV, no meu colo e com a bunda virada pra mim.
– Maria, tu tá ficando doida é? Tu sabe que isso tá errado, porra! Sou maior e você é menor, levante antes que eu fale pra sua irmã.
– Maurinho, para, eu só quero jogar videogame e não vou lhe perturbar, só me ensina como é os controles. – Nessa altura do campeonato meu pau tava mais duro que pedra, sentindo a bunda redondinha da menina e ela se tocando forçava cada vez mais contra minha rola.
Ensinei os comandos básicos pra ela e aproveitei a vista por um tempo, a cada curva que o carro fazia a menina fingia ser o carro e rolava movimentos em cima da minha rola, quando passava em quebra mola que o carro pulava a menina pulava junto em cima do meu pau. Eu juro que tentei resistir o máximo que pude, mas chegou uma hora que não deu, comecei a encher de mão o corpo da menina, pegava onde eu podia, e ela não demonstrava nenhuma resistência, tudo era livre onde minha mão pegava.. Tirei o top dela e os peitos pareciam 2 armas prontas pra atirar, o bico rosa, brinquei, besliquei, puxei e a menina suspirava, mas continuava jogando.. apalpei a bunda dela, e que bunda, bem durinha, macia e redondinha, abri, fechei, dei palmadinha, apalpei, apertei e ela lá fingindo tá jogando, mas a respiração entregando.. tirei a minha parte de baixo e a dela, e nessa hora ela se ajoelhou no chão de frente pra mim, tipo filme de submissão mesmo, olhou pra cima com carinha de pidona, os olhos brilharam quando viram a minha rola.
– Já viu uma assim de perto?
– Não, é a primeira vez, vi só por foto que os meninos do colégio mostraram e não é nem parecido com essa.
– Pois tudo que eu falar pra você fazer, você faz, tá?
– Tá bom!
Ela se ajeitou sobre os joelhos, pegou o pau com as mãos e foi reconhecendo, foi pra frente pra trás, para um lado e para o outro, eu sempre orientando.
– Coloca na boca e chupa como se fosse um pirulito, acha que consegue?
– Não sei, ele é mais grosso que os que os meninos me mostram.
Provavelmente os meninos da escola dela mostravam a própria rola ainda em desenvolvimento e por isso não era tão grande e grossa como a minha. Ela se aproximou, no começo tava meio desajeitada, chupava meio torto, batia os dentes, mas depois de algumas considerações a ela, a menina já tava pagando um boquete delicioso, engolindo quase o pau todo com a boca e com uma puta maestria, em alguns momentos dava pra ver ela toda vermelha engasgando de tanto mamar, fui no céu e voltei, quase gozo, pedi que parasse pra que eu retribuisse.
– Vamos lá pro quarto! Agora é minha vez de te chupar..
No corredor fui apalpando ela e ela com jeito muito safado ria que só. No caminho percebi que os bicos do peito dela tava muito duros por conta do frio que tava a casa.. chegando no quarto deitei ela e comecei, beijei a boquinha que era maravilhosa, macia e carnuda, pescoço, ela só gemia, chupei por uns 10 min sem parar aqueles peitos, ela tava gostando tanto que escorria líquido da bucetinha dela pela parte interna da coxa, beijei a barriga, virei ela de costa, beijei as costas, abri aquele bumbum e vi o cuzinho se contraindo, mordi aquela bunda, chupei muito aquele cu e ela gritava, mordia a almofada, empurrava minha cabeça contra a bunda dela, depois de uma mega babada que dei na parte de trás, virei ela de frente e pense numa buceta maravilhosa, pouco pelo, branquinha com rosa, típico sorvete de baunilha com morango, cai de boca meu irmão e essa menina gritava se contorcia, uma hora tentava tirar meu rosto, outra hora empurrava, chupei tanto que minha língua ficou dormente e ela fraquinha fraquinha, acho que deve ter gozado várias vezes. Perguntei se estava bem, se ela queria parar ou se queria continuar.
– Quero continuar, quero mais!
– Mas tu sabe que o que a gente fez aqui nao pode contar pra ninguém né? Pode me prejudicar e acabar que a gente nunca mais vai poder fazer absolutamente nada.
– Não vou contar nada não, só continua.. Será que cabe? Vai doer?
– Olha, meu amor, pode doer no começo, mas prometo ser cuidadoso com você, se você suportar um pouquinho depois melhora, prometo.
Peguei um lubrificante que tinha no criado mudo do quarto, apesar de ela estar Bastante lubrificada, iria precisar do máximo de lubrificação pra que não fosse uma experiência tão dolorosa pra ela, passei o produto em excesso na base até a cabeça do meu pau, e depois enchi com muito lubrificante e passei na buceta dela toda e introduzi o dedo com um pouco pra ajudar a lubrificar.
– Tá pronta, bb?
– Tô, só não deixa doer muito, maurinho. – Ela falou isso com uma voz tão manhosa que eu quase gozo ali, foi uma mistura de gemido com safadeza que você só encontra em puta das melhores.
Posicionei a cabeça na entrada, como falei antes meu pau é grosso, demorou um pouco a cabeça entrar, mas passou e bateu no hímen dela..
– Aiiiiiiii, não vou aguentar…
– Meu amor, segura um pouquinho que vai doer agora, mas depois vai passar prometo…
Peguei mais lubrificante e passei no resto do pênis e fui forçando, ela se contorceu, gritou de dor, empurrei até a metade e deixei dentro até ela se acalmar, fui beijando o rosto dela, o pescoço, aos poucos ela começou a mexer o quadril como se quisesse ele todo dentro, sabia que não dava pra enfiar de uma vez, com o que já tava dentro comecei a fazer um movimento de vai e vem, devagarinho mesmo..
– Meu Deus, isso é uma delicia, aiiii, maurinho
– Nem me fale, que buceta gostosa tu tem, Mamá, não vejo a hora de colocar meu pau todo aí dentro pra vê se tu aguenta ele todo.
– Coloca o resto, eu aguento! Aiii, caralho, isso é muito bom.
Comecei a aumentar a velocidade e a medida que ia estocando, o pau entrava o restante, até sobrar só o saco do lado de fora, deixei um tempo ele todo dentro pra ela sentir e aí comecei a mandar ver na buceta dela, a cada estocada ela gemia e implorava por mais com manha, meus amigos não aguentei muito essa situação, tirei o pau pra fora, puxei a cabeça dela e mirei na boca, uma boa parte pegou no rosto, mas o que caiu na boca ela engoliu tudo..
Cai de um lado morto de cansado e ela dormiu do outro, desfalecida de prazer..

Se vocês quiserem parte 2 comentem aí pra saber se gostaram ou não do conto.

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