Gordo passivo submisso – A primeira vez ninguém esquece

A minha primeira vez, tinha eu 13 anos, fui chantageado, mas gostei…e não foi pouco.

Sou o Júlio, atualmente tenho 35 anos, sou solteiro, médico cardiologista. Sou gay assumido, sou gordo, tenho 1,80m, sem pelos, tenho cu grande, caralho pequeno, olhos castanhos, cabelo curto preto, sou moreno. Moro sozinho num pequeno apartamento, apesar de ter posses para ter uma casa bem maior. Vivo bem, trabalho em 2 clínicas privadas, e ainda tenho um consultório privado, meu e de duas colegas minhas, a Bina, e a Mara, um casal de lésbicas maduras, uma delas a Mara, foi minha orientadora hospitalar, quando acabei o curso.
Sou de uma família enorme, tenho 10 irmãos, e sou o quinto filho. Tenho 7 irmãs e 3 irmãos, o meu pai é médico de medicina geral, e a minha mãe é advogada…profissões que exigem muito, havia por vezes muita incompatibilidade de horários para estarem juntos, e quando se encontravam lá vinha mais um filho, LOL.
Sou o único que é gay, e também o único que segui a profissão do meu pai, de resto só a minha mana Catarina é enfermeira, o resto são engenheiros civis, advogados, informáticos, empresárias, vendedoras de casas, etc etc.
O meu irmão mais novo tem 24 anos, e a minha mana Sofia, a mais velha tem 44.
Eu sempre gostei de rapazes… sentia-me atraído por eles, mas só me assumi perante a minha família aos 21 anos.
A reação do meu pai foi:

– Porra até que enfim te assumes, estava a ver que tinha de te confrontar, rapaz.
– O pai…aceita???
– Júlio eu eduquei os meus filhos para eles poderem enfrentar o mundo, para se assumirem como são, não para se andarem a enganar-se…isso é estúpido, e tu não és estúpido, meu filho. Quero é que sejas feliz.

Nem imaginam o abraço que dei ao meu pai. Sempre o admirei, porque apesar de ele ser bastante ocupado, teve sempre tempo para nos ouvir e dar o seu conselho, procurando orientar-nos o melhor que podia e sabia… se errou…sim errou, se por vezes foi injusto, sim foi, mas não houve uma única vez que isso tivesse acontecido que ele depois não nos pedisse desculpa, ou individualmente ou em família.
A minha mãe é a cumplice perfeita dele…a minha mãe é uma advogada , linda, competente, hoje com 61 anos tem um corpo espetacular, e tal como o meu pai, erra e errou, e tal como ele assume os seus erros e tenta aprender com eles. são ambos o meu exemplo, os meus pilares da vida, além de qualquer um dos meus irmãos, sejam mais velhos ou mais novos que eu.
A minha mãe, quando eu lhe contei que era gay, ela diz:

– Sim eu sei, Júlio. Conheço-te como conheço a cada um os meus filhos. Fico feliz por me contares, e te assumires…meu pequeno Júlio… sempre foste de todos os meus filhos aquele que sempre me compreendeu melhor…temos grandes conversas não temos?
– Sim mãe.
– Só não te perdoou é teres seguido medicina, ainda acho que darias um advogado espetacular.
– Quem sabe mãe ainda não vá estudar Direito…
– Não me enganes, Júlio.
– Mãe…eu estou inscrito na faculdade de Direito…
– Não gozes comigo…
– Estou mãe…

Levei quase o dobro do tempo a tirar Direito, por falta de tempo para estudar, mas consegui. Não exerço, mas olhem que ajuda bastante…
Agora vou voltar aos meus tempo de estudante, no liceu.
Tinha 13 anos quando dei meu cu pela primeira vez, e foi a um professor meu, de Ed. Física.
Passo a explicar.
Eu na altura sim, já me sentia atraído por rapazes, especialmente pelos caralhos deles…o meu é pequeno, sempre foi, e eu via eles com aqueles caralhos já grandinhos, e excitava-me olhar para eles.
E eu adorava andar na escola, de aprender, apenas havia um senão, as aulas de Ed. Física, onde eu era um desastre. Tinha excelentes notas a todas as disciplinas, mas naquela, só ia passando com a boa vontade dos professores, mas no 7º ano, o professor, quis algo mais.
Ele no fim do segundo período de aulas, que acabava na Páscoa, disse-me:

– Júlio eu chumbei-te pelo Natal…e agora vou chumbar-te outra vez… e se eu te chumbar agora, no final do ano vais chumbar também, eu não passo ninguém á minha disciplina se chumbar dois períodos.
– Mas stor( é um diminuitivo de professor), assim estraga-me a média de notas… e eu preciso de pelo menos de passar.
– Pois Júlio, mas tu nem te esforças…
– Stor…por favor de-me uma chance…
– Ok… eu vou dar. Vais fazer amanhã um teste, físico e se passares eu dou-te positiva, mas se falhares…
– Obrigado, stor, obrigado.

No dia seguinte, no ginásio eu tenha que fazer 6 exercícios…os primeiros 3 ainda consegui, e embora os últimos 3 fossem igualmente fáceis, eu não os consegui fazer.

– Bem Júlio…tenho muita pena mas…assim não posso dar-te positiva, não seria justo.
– Stor…eu peço outra chance… por favor…
– Não, não posso. Este teste já foi algo que fiz para te ajudar… não te posso favorecer, em relação aos teus colegas.
– Eu faço tudo stor…o meu sonho é seguir medicina, e para isso preciso de pelo menos passar nesta disciplina… por favor…faço tudo…
– Júlio…não. Já estamos conversados.
– Por favor…
– Ok… fazes tudo???
– Sim tudo, disse eu agora mais animado.
– Vais deixar-me foder o teu cu.
– O quê?????
– Ouviste bem, queres passar a Ed. Física, vais ter de me deixar foder o teu cu. E não me venhas com tretas de que não és gay, porque és. Eu vejo-te a olhar para os rapazes, vejo olhares para o meu caralho e sei que gostas de rapazes. Portanto, dás-me o cu, passas, não dás, chumbas.
– Isso é chantagem…
– Sim é, e queres saber de uma coisa??? Ou me dás já o cu, ou vai-te embora e chumbas.
– Não…
– Ok, adeus, e se contares a alguém sobre esta conversa, passaras a ter a tua vida num inferno nas minhas aulas.
– Espere… se eu aceitar…passo?
– Sim.
– Eu aceito… preciso da nota…
– Eu sei, vamos até ao meu gabinete.

Eu fui andando a frente dele, e quando lá chegámos ele fechou o gabinete á chave, e disse:

– Despe-te todo.

Eu estava nervoso, e também assustado e furioso…ninguém gosta de ser chantageado, e ainda para mais estar o vosso futuro nas mãos de uma pessoa, porque tu não te esforças, e foi o meu caso, eu sei.
Despi os calções…a tshirt…os tenis…as meias e finalmente as cuecas…estava pela primeira vez todo nu a frente de um homem, que estava sentado na cadeira sa secretária dele, olhando-me… e observando-me sem falar nada.
Então ele levanta-se, e começa a despir-se… ele é alto, corpo seco sem ser muito musculado, cheio de pelos, e quando ele fica todo nu, vejo um caralho que na altura me pareceu enorme, uns 18cm. Fiquei quase hipnotizado…

– Eu não disse que tu gostas é de caralhos, Júlio… vá anda cá e mama-me o caralho.
– Stor…eu nunca…fiz nada disto eu…
– Ajoelhas-te, e abres essa boca e mamas no meu caralho… chupas ele… vá.

Ajoelhei-me. E a medo, lambi a cabeça do caralho dele…e gostei do sabor e do cheiro.
Atrevi-me a por o caralho dele na minha boca e ele diz:

– Cuidado com os dentes, puta.

Desajeitadamente comecei a mamar no caralho dele, ele ajuda-me, agarrando-me na cabeça, e ora puxando-me para o caralho dele entrar mais na minha boca ou afastando-me para eu respirar.
às tantas ele diz:

– Bom, agora quero foder o teu cu.
– Tem mesmo de ser stor…não podemos ficar por isto???
– Não, tens mesmo de ser fodido nesse cu.
– Nunca levei no cu…
– Ótimo, vais levar agora…deita-te de barriga ali na secretária, apoias os pés no chão e abres as pernas…e aguentas-te.

Eu estava cheio de medo, rezava para chegar alguém, e que batesse á porta, mas isso não aconteceu.
Fiz o que ele mandou, só não esperava era que ele se ajoelha-se atrás de mim, e enterra-se a cara no meio das minhas nádegas e começa-se a lamber o meu rego e o meu buraco do cu…
fiz um acara de espantado… e involuntariamente começo a rebolar, na cara dele… e ele agarra nas minhas nádegas, afasta-as mais ainda e mete a língua dentro do meu cu.
Eu desato a gemer alto… que sensação tão boa… até me dava um friozinho na barriga… eu mordia os lábios e empinava mais o cu para trás, e quanto mais empino mais a língua dele entra no meu cu.
Ele levanta-se, e cospe no meu cu, emete dois dedos dentro dele e começa a mexer os dedos…eu rebolo nos dedos dele, e ele diz:

– Para quem nunca fez nada, est+as a revelar-te uma grande puta… isso rebola…
– É tãooo bbomm…hhummmm… ai sttoorr naaaooo pppaaarreeee…aaainnnn…huummmm

Ele então agarra numa das minhas mamas, e puxa-me pelo bico dela, enquanto mete dois dedos no meu cu…ainda ficou melhor… foda-se foi tão bom…
Ele para…sai de detrás de mim, e vejo o caralho dele teso…e que bonito é…a cabeça dele… as veias… os colhões pendurados, eu não consigo deixar e olhar. Ele abre uma gaveta e retira um preservativo, e um tubo que diz Gel Lubrificante. Ele então vai para trás de mim, e depois sinto uma coisa bem fresca a escorrer pelo rego do meu cu, e depois dois dedos no meu cu, com aquele gel fresco…sinto aquele frescor no meu cu, lá dentro. Depois senti uma pressão no meu cu, algo que quer entrar dentro dele, mas eu resisto, fecho o cu, e o caralho dele luta para entrar dentro do meu cu, eu tento escapara para a frente nas não posso…para os lados não posso, ele segura-me…até que ele consegue meter a cabeça do caralho dentro do meu cu…eu solto um berro e digo:

– AAAIIIII…SSSSTTTOOORRRR…PPAAAREEEEE…DDDOIIII…MMMUUUIIITTTOOO..AAAAIIII MMEEEU CCCUUUU!!!!
– É MESMO PAAR TE FAZER DOER…DEPOIS BERRAS E D EPRAZER, SUA PUTAAA….TTTOOOMMMAAAA…
– TTTIIIRREEEE…AAAIIII…TTTIIRREEE…AAAAAAIIIIIIII OOO MEEEUUUUUU CCCUUUUU….OO CCARARAALHOOO ´´ÉEE MMMUITOOO GRNNNAAANNNNDDEEE…DDDOIIIII MMMMUUITTOOOO..AAAIII EEEEHHHH…AAAIIIIEEEHHHHHHHH…AAAIIIIII…TTIRRRAAAAAA…AAIII MMEEU CCUCUUU…

E ele dá uma estocada ainda com mais força e mete o caralho todo… eu tento escapar para qualquer lado… eu tento ir para a frente…agarro-me á mesa com força para sair dali…doi-me tudo… o meu cu parece que vai explodir… e o stor, aguentado o caralho atolado no meu cu, agarrando-me e dizendo:

– VIDA DE PUTA É ASSIM… E TU ÉS UMA PUTA… VAIS SOFRER AINDA MAIS AGORA…TTTOOOMMMAAAA…TTTOOOMMMAAAA…

Ele começa a mexer-se, o caralho quase sai do meu cu, e depois entra todo… perco as forças por uns momentos, e eu choro, e digo:

– POORRR FFAAVVVOORRRR…PPAREEEE SSTTORRR…PPPAARREEEEE…PPPAAAAARREEE…DDDDOIIII MMMUIIITOOO…AAI O MEUEU CCCUUU…
– NÃO VOU PARAR… VOU-TE FODER ATÉ ESVAZIAR OS COLHÕES…
– NNNAAAAOO…NNNAAAAOOO…AAAINNNNN..AAAIIII…HHHUUMMMMM… AAAHHMMMMM…

Pois é…dei os meus dois primeiros suspiros de prazer…é que apesar d eme doer tanto…começo a sentir prazer, uma espécie de sei lá… sabem quando vamos de carro, e iniciamos a descida de uma pequena colina, a uma velocidade elevada, e dá aquela sensação na barriga, parece que ela se esvazia sei lá descrever bem a sensação, mas foi o que eu senti, quando ele me estava a foder…eu desato a berrar de dor a gemer de puro prazer…
Entrego-me a ele, deixei de tentar fugir… ele fode-me agora agarrando-me pela boca, com as duas mãos… e depois deita-me de costas na secretária e fode-me na posição de frango assado, eu coma cabeça pendida para fora da secretária, e quando a levantava via a cara dele olhando-me… ele e quando estava para se vir, tira o caralho do meu cu e tira o preservativo e esporra-me a cara toda, e urra enquanto faz isso, e depois diz:

– PUTA DUM CABRÃO…FODA-SE JÁ A ANOS QUE NÃO FODO UM CU ASSIM…CARALHO, RAPAZ, NASCESTE PARA ISTO…
– AGORA LIMPA-TE E VAI-TE EMBORA, PUTA.

Eu demorei recuperar, mas limpei-me a uns lenços de papel que ele me deu, e vesti-me e quando estava quase a sair do gabinete, entretanto ele abriu a porta que estava fechada á chave, e quando estou a passar por ele digo:

– Então estamos pagos…eu dei-lhe o cu e o stor vai dar-me positiva.
– Sim para este período de aulas vou…no próximo depende da maneira como me deres o cu.
– Hein???
– Sim puta…achas que te safas só dando o cu uma vez??? Não… vais dar e muitas vezes, se quiseres ter positiva no fim do ano.
– Mas o combinado foi…
– Tu dares o cu para teres positiva… não disse quantas vezes és a minha puta agora, e vais dar o cu sempre que eu me apetecer aliviar os colhões… agora desaparece.

Fui-me embora zangado…ao fim de uns minutos o cu começa a doer-me mais… chego a casa já andando um pouco a coxear… vou ao WC e sai um pouco de sangue do meu cu, e apesar de ter um pai médico, não lhe contei nada.
Nessa noite, doía-me mesmo muito o cu, mas ao mesmo tempo lembrei-me do prazer que também tive e sorri… e embora não o admitindo, eu esperava pela próxima vez… e queria a próxima vez e que fosse o mais breve que possível.
E foi…

continua

Avalie esse conto:

(Média: 3,96 de 24 votos)