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Fiz a irmãzinha do amigo de cadela. pt3 – Transformando ela em corninha.

1192 palavras | 3 |4.00
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Continuação dos cap anteriores, caso não tiver lido ainda, leia:

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Depois de alguns meses após transformar a Ana em uma verdadeira puta, submissa e dependente de mim, eu resolvi testar coisas novas. Eu não a via como uma namorada. E sim, como submissa. Nunca fui tão monogâmico, então, não demorou muito para que eu começasse a fazer a cabecinha dela. Ela estava tão obcecada por mim que fazia qualquer coisa que eu pedisse. Contei sobre o meu fetiche de ter outras, de ela ser corna e afins. E mesmo não gostando tanto da ideia e ficando chateada, ela aceitou. Na primeira vez que resolvemos iniciar com essas experiências, eu decidi que queria uma amiga dela, a Mari.

— Mas, amor… É muito humilhante ter que convencer minhas amigas a ficarem com você e ainda falar que eu gosto disso. — Disse Ana, enquanto olhava com os braços cruzados pra mim.
— Você sabe que eu não tô nem ai, né? Eu já te disse a muito tempo, desde comecei a ficar com você. Você é a minha putinha. E tem que ser tratada assim mesmo, mas tanto faz, se não quiser, eu arranjo outra. — Falei com um tom sério, mostrando que não estava blefando.
— Tudo bem, desculpa por ser tão desobediente, eu vou melhorar tá? Vou falar com a Mari…

No dia seguinte, a Ana marcou um encontro comigo e com a Mari em uma sorveteria. E foi lá que começamos a trocar algumas ideia e nós conhecermos.

— Oi, Mari. Prazer, eu sou o Jhony. — Falei enquanto estendia minha mão, cumprimentando Mari.
— Olá, Jhony, a Aninha me falou sobre você, é um prazer. — Disse Mari, enquanto tocava minha mão.
— Acredito que a Ana tenha te contado as coisas. E mesmo assim, eu vou ser direto. Eu quero ficar com você. Eu te acho muito bonita. — Falei olhando pra Mari, enquanto Ana ficava quietinha observando a conversa.
— Ah, nossa kkk, eu realmente gosto da ideia, você é bonito e eu estou solteira… Gosto de homens diretos. Mas, você não namora a Ana? Não iria ficar um clima estranho? — Disse Mari, enquanto olhava com um olhar sedutor pra mim.
— Não namoramos. A Ana é a minha cadela. Ela é bem adestrada. Não se preocupe, ela não vai mudar o comportamento com você. Ate porquê, eu que mando no que ela faz.

A Mari era uma morena alta, com seios grandes, cabelo curto e com bastante corpo. Era exatamente por isso que ela me deixou com tanta vontade. Ela tinha 18 anos, já tinha experiências, mas, me contou que nunca se relacionou com um homem com tanta atitude quanto eu. Me disse que gostava de dominar, mas, era mais submissa também. E eu gostei da parte dominante dela, já tinha em mente o que fazer. Logo, se passaram alguns dias e a Mari me chamou pra casa dela. E claro, eu levei a corninha da Ana.

— Mari, sou eu! — Eu disse enquanto batia na porta.
— Oi, Jhony, você veio rápido. E trouxe a Ana? Que surpresa. — Disse Mari, vestida só com uma camiseta larga e uma calcinha de renda.
— Sim, eu trouxe ela. Diz oi pra ela que nem eu te ensinei, Ana. — Falei em seguida.
— … Au au. — Ana fez um latido de cachorro enquanto olhava pra baixo, envergonhada.
— Meu deus ela realmente é uma cadelinha, em? Gostei, haha. — Disse Mari, se divertindo com a situação.

Logo, entramos na casa de Mari. Me surpreendi porquê ela tinha 18 anos e já era bem sucedida. Morava sozinha, era organizada e vinha de uma família rica. Fizemos um jantarzinho, onde, Ana ficou sentada aos meus pés. Conversei bastante com a Mari, sobre ideias do que poderíamos fazer. E chegamos a conclusão que nós dois iríamos dominar a corninha. E foi isso que aconteceu, após o jantar, fomos pro quarto…

Mari sentou na cama. Olhou pra Ana e disse.

— Vai, Ana, o que tá esperando? Tira a minha calcinha e começa a me chupar.

Nesse momento, Ana não obedeceu de cara, então, eu dei um empurrãozinho.

— Mari, humilha ela e mostra quem manda. Ela nem merece que você chame ela de Ana, vai lá, não tenha pena.

Com isso, Mari colocou a mão no cabelo da corninha e abaixou a cabeça dela para que ficasse pertinho da buceta de Mari.

— Vai, sua inútil. Faz alguma coisa de útil, sua cadela nojenta.

Ela dizia em um tom alto, no qual eu nunca havia visto uma garota falando. E eu estava só atrás, olhando tudo e ficando com minha tesão. Logo a corninha obedeceu, o instinto de submissa dela era muito maior que qualquer coisa. Então, ela tirou a calcinha da Mari com os dentes e começou a lamber. A buceta da mari era bem peludinha, mas bem aparada, era linda. Não me segurei tanto naquele momento e fui pro lado da Mari. E assim, ela começou a me chupar. A mari fez xixi na boca da corninha.

— Bebe tudo, porca nojenta. E hoje você vai ter prazer nessa sua buceta inútil. — Disse Mari, ainda com meu pau na boca.

Depois de algum tempo, Mari começou a dar tapas no rostinho da corninha, aquilo me deixou com muito tesão. Não estava acreditando no quanto a Mari era sádica e perfeita. A cada tapa no rostinho infantil da Ana, eu ficava mais excitado. Era tão bom ver uma garota mais velha usando e abusando de uma putinha mirim. Em seguida, Mari amarrou a corninha em uma cadeira, em frente a cama, para que ela observasse tudo o que viria pela frente.

— Fica quietinha e observa tudo direitinho, tá? Se eu ver que você não tá prestando atenção, eu te bato mais. — Disse Mari.

Mari então ficou de quatro pra mim e logo eu comecei a meter. A buceta dela estava bem quentinha e lubrificada com a saliva da corninha. Comecei a foder ela bastante, dando tapas na bunda dela enquanto humilhava a Ana.

— Viu, Ana? Ela é muito melhor que você. E o seu lugar é desse, sendo uma escrava e obedecendo de todas as formas.

Logo mudamos de posição, nos divertimos mais e no finalzinho Mari disse…

— Goza dentro de mim, Jhony, goza que a corninha vai limpar tudo diretamente da minha buceta.

Isso me deixou louco, comecei a meter mais forte e logo gozei dentro da Mari, esporrei muito. Tirei o pau, coloquei na boca da Ana e fiz ela limpar.

— Vai, chupar essa porra e limpa bem. Que agora você vai limpar a bucetinha da Mari.

Então, desamarrei a corninha, e ela ficou direto chupar a bucetinha da Mari. Ela limpou com gosto, e eu registrei todo aquele momento com fotos. A corninha foi tão boa que ainda lambeu a porra que estava na cama..

Finalizando por aqui, leia também meus outros contos.

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@Jovemperv

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3 Comentários

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  • Responder Telegram @JM9196 ID:2mutb7xthk

    Espero continuação

  • Responder controle ID:y8gkacd0

    controle total da situaçao tem no T @ g1baum pra ver

  • Responder Messin ID:w735kv9a

    Voce tem email pra gente conversar