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D. Solange e o conhecimento oculto

2013 palavras | 3 |4.36
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Mais um conto de ficção desta personagem que se despe de pudores em busca do prazer.

No último conto, trabalhou de babá. Ao descer as escadas e sair na calçada,recebera uma mensagem no celular, era uma solicitação de serviço, como faxineira. Cansada do que fizera na tarde. Optou por responder no dia seguinte. Assim o fez, levantou e depois do banho matinal, xícara de café na mão, quase 8h da manhã, pega o celular para responder – Bom dia, sim, posso fazer o valor acertamos depois de ver o local e quantidade de cômodos. Obgda.
A resposta resumia-se ao endereço e horário, após as 10h do mesmo dia. e assim prosseguiu a rotina, bolsa de magazine, alguma muda de roupas extra, rádio de pilhas e um “tupperware” com dois sanduíches bem reforçados.
Chegando no local na hora combinada, recebida na porta pela mulher e seu marido, casal jovem com trinta e poucos anos e sem filhos. Eram professores recém admitidos num concurso público. Amenidades conversadas, o marido sai para o trabalho que apesar de ser no turno da tarde, queria se ambientar e saiu antes do almoço. A mulher somente na semana seguinte assumiria seu ponto na escola. Arredando móveis do pequeno chalé, num bairro a margem do centro, assim começou enquanto fazia as tarefas de faxina, conversava amenidades com a mulher. Em dado momento já mais íntima, D. Solange pergunta sobre filhos eis que a mulher disse que estão tentando, mas ainda não conseguira. Estava pensando em procurar tratamento e tal. Olhando a jovem, mulher de corpo quase esguio, seios pequenos, pensamentos libertinos tomam o pensar de D. Solange. Então ela sugere, que o ideal seria tentar algo natural primeiro, deixar a medicina em último caso. – Como assim? Pergunta a jovem mulher, demonstrando curiosidade e ceticismo ao mesmo tempo. Ah, tem coisas que os antigos fazem e dá certo, coisas do tempo da vó, diz D. Solange.já matutando como tirar proveito da situação, criatividade a mil, explica que tem maneiras de estimular a fertilização, que o problema geralmente está na mulher e existem métodos naturais e até ocultos de “consertar” isso. Me conte, fiquei curiosa, diz a mulher. – Ah, tem várias etapas, mas tem coisas que invade a privacidade, toca na intimidade, sob risos, literalmente, completa D. Solange.
Ah, mas agora eu quero saber! Bom, isso envolve uma terceira pessoa e o ideal que ficasse entre nós, seu marido poderia não entender. Receosa, mas crente que resolveria seus problemas, ela diz: Claro! Como podemos fazer? Bom, vou falar com essa pessoa e se ela estiver disponível, lhe digo logo mais, pois envolve questão de luas, etc… e tal. Certo!
A noite, D. Solange chegando em casa, conversa com seu vizinho, sujeito malandro, mas boa gente, ela o cumprimenta e diz: E aí Carlos, tá ocupado amanhã a tarde? KKK, responde ele, sempre livre. Qual a parada? Ah, vou colocar uma recém casada na tua mão… Vem aqui mais tarde pra combinarmos o esquema, topas? Clarooo! Responde o malandro, sujeito caboclo nos seus 40 e poucos anos de idade.
Ele bate a porta, umas 21h e D. Solange atende, entra, senta ai.
Seguinte, estou atendendo uma mulher, achei uma forma de ganhar um extra e prazer junto. tá afim? – Onde eu entro (no sentido literal da coisa). Explicado a situação, ela diz – Carlos, vamos fazer de conta que tu é um Pajé, vou levar uns chás, tu vai com essa roupa aqui, fala umas paradas de lua e tal, que o resto eu encaminho. Beleza! Nisso, D. Solange envia a mensagem e pergunta se pode ser no dia seguinte. Passado uns instantes, a mensagem é visualizada e respondida – Sim, mas tem um problema, meu marido só tem aula a noite, a tarde será complicado. – 1Min, diz D. Solange. Vou ver aqui. – 19.30h pode ser? – Perfeito, responde a mulher.
Na hora marcada, D. Solange e o “Pajé” batem a porta. Ela abre e os manda entrar, demonstrando bastante ansiedade, Carlos a come com os olhos, D. Solange cochicha, te aquieta, deixa comigo.
Eles entram e D. Solange diz a ela – Certo, vou largar as coisas aqui, abrindo uma sacola onde retira alguns talos de ervas e dois pedaços de madeira e pedras (destas redondas de leito de rio). Previamente instruído, o “Pajé” trajando uma calça cargo branca e um camisetão, vai até a janela e olha para o céu, profere algo em tom quase inaudível e faz alguns sinais. Sem nada dizer abre um caderno e mostra pra D. Solange (previamente escrito por ela mesma). Preciso que vista isso, diz ela, ao retirar um vestido branco com mangas até a altura dos cotovelos. Ainda curiosa, a mulher pega e vai até o quarto se trocar. D. Solange vai até a porta e diz: Sem nada por baixo e não sente para se trocar, tem de ser em pé!
Daí uns minutos, retorna a sala. Pajé acende um ramo (maço de alecrim) e pulveriza uma fumaça na sala, e com outro ramo, passa ao redor do corpo da mulher, em pé, recebendo a orientação para nada fazer, apenas cerrar os olhos e permanecer em silêncio, independente do que acontecer… D. Solange finge receber ordens do Pajé, nisso ela pega um pano preto, venda os olhos da mulher, D. Solange senta numa cadeira próxima e diz baixo, agora é contigo Carlos, usa tua criatividade. Ele pega o rano verde e passa ao longo da espinha, de cima para baixo, até o calcanhar. Proferindo uns cânticos num dialeto inventado, toca os ombros e faz um gesto de “retirar” coisas ruins do corpo, até a palma das mãos dela. Ele resmunga algo e D. Solange a questiona: Ele pergunta se pode prosseguir, pois tem que te tocar, entende… Nervosa, receosa mas sedenta de resolver sua suposta infertilidade, concorda. Gesticulando um sim com o movimento da cabeça. Tah, vou auxiliar ele, pra você ficar mais tranquila. Ela solta o fecho atrás do vestido branco que sede até o piso. Mamilos arrepiados, quase oito da noite, ele passa um ramo no peito dela, D. Solange pega um pote com mel e diz, fica quieta que vou passar algo em você! Ela envia o dedo no pote e pincela no mamilo uma porção generosa do néctar nos bicos, enquanto escorre, Pajé se prepara, balbuciando algo e sendo traduzido por D. Solange: Agora o procedimento que vai te dar força pra cria que virá, ter bastante leite, fica quieta… Nisso o “Pajé” passa a lamber o mel que escorre na barriga, subindo até o mamilo, que passa a chupar, entre uma palavra de dialeto estranho e outro, se divide entre um e outro seio. D. Solange observa já se tocando, apertando os seus por cima da blusa. Ele faz sinal para ela vir,nisso ela pega umas pedras e as bate, produzindo um barulho ritimado. Mamilos duros e inchados das mamadas do Pajé, ele “ordena” que D. Solange passe as pedras da “lua” nas partes, abrem as pernas da mulher ainda em pé, sente o roliço gélido da pedra tocar sua vagina. Melada pelo tesão que não disfarça, sente que a mão é de D. Solange e esta diz: Fica tranquila, vai dar certo! Ele pega um pedaço de madeira, tipo um cabo de cabo de vassoura “falquejado” imitando um falo masculino. E com ele começa a rodear as partes baixas, entre um e outro cântico, o objeto é introduzido. Ela cede, o corpo afrouxa e então D. Solange e coloca de quatro no chão. Um ramo fumacento passa sob seu ventre, nisso o Pajé a toca na bunda e desce os dedos, sem dó, introduz na vagina ao passo que o tom do cântico se eleva, o êxtase se forma e então esse ordena que D. Solange faça a “troca” de fluidos… Te segura menina, diz D. Solange que mergulha com a boca nos seios pendurados da jovem mulher, nervosa com sua primeira experiência noutra mulher, parece gostar daquilo e chupa os seios que ainda tem um pouco de mel nos mamilos. por trás o Pajé se prepara, introduzindo o objeto de madeira enquanto solta o cadarço da calça, larga um fio de mel da espinha e o deixa escorrer pelo ânus dela, O volume do cântico sobe e ele introduz o dedo direto no rabo, facilitado pelo mel, ela apenas se contorce, nada vê, apenas sente D. Solange lhe chupar os seios como se um recêm nascido fosse. Pernas bambas, imersa na situação de êxtase total, apenas submete-se ao Pajé, que agora segura suas nádegas e prepara para trocar o falo de madeira pelo seu. Retira um e com certa habilidade, seu membro passa a prencher aquela gruta, este pede ajuda de D. Solange que aos gritos do Pajé, envolvido com a penetração, aperta fortemente com as mãos, os bicos dos seios da jovem, na tentativa de uma ordenha virtual, a mulher se contorce e sente o Pajé enfiar de soco o membro na vagina ainda cheirando a mel. Não se preocupe, o mel que tem ali a impedirá de ter filho de outro, que não o seu marido, uma lorota inventada na hora, Carlos sorri e sem se segurar, enche a buceta com seu esperma quente, esta cede e ainda contraída, tenta se manter de quatro… Nisso, D. Solange resolve participar, solta a blusa e diz, toma filha, a troca de fluídos e direciona o seio maduro na boca da jovem, que sem enxergar, apenas sente o mamilo endurecido e quente tocar sua boca, ela começa a chupar os maduros seios de D. Solange, a cena que se formou, em meio a fumaça, o homem a despejar seu sêmem naquela mulher casada, com as partes escorrendo mel, uma venda nos olhos, de quatro a mamar D. Solange postada de joelhos a sua frente, que segura ambos com a mão por baixo, com os dedos seguindo como guias para os labios da mulher que estranhamente suga os peitos marmorizados, ainda duro, o membro sai lentamente, Pajé absorto no pensar, desfruta do visual diante do quadro que se forma a sua frente, duas mulheres, ambas demonstrando prazer, ele sai e contorna a jovem, e coloca a cabeça do pau no mamilo de D. Solange, o calor da glande atrai a boca da mulher que troca de seio e mama o falo ainda quente e tomado de esperma ao redor da cabeça, D. Solange se afasta e retira a calça, postando-se de quatro, deixando as nádegas na direção da boca da pretendente a ter filhos, instintivamente a língua dela acha a gruta de D. Solange que rebola, Carlos o Pajé, ao ver aquilo recupera seu vigor e de joelhos, abre os braços, uma mão em cada par de seios, a esquerda os macios e pequenos, a direita aquele par farto, marmorizado, de mamilos protuberantes, que quase estalam entre os dedos da mão que hora os apalpa. A mulher se reveza entre mamar o pau diante de si e a gruta de D. Solange. Então ele coloca a mulher deitada no chão, com a boca pra cima, ele solta seu saco na boca, enquanto enquadra a verga na direção da buceta de D. Solange, com movimentos restritos, pois seus testículos estão na boca da jovem que os suga, causando pequenas dores, mas suplantadas pelo prazer proporcionado pelo penetrar da gruta fervente que tem diante de si… Seus testículos incham, com uma das mãos, apoia-se no seio da mulher, a outra mão segura firme nas ancas, são quase 21hs, ainda que dispostos a mais, são obrigados a interromper…
Caso gostarem, segue o conto…

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3 Comentários

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  • Responder Vargas ID:fuoofxt0d

    Continue sua história pois está ótima

  • Responder Vargas ID:fuoofxt0d

    Bem interessante seu conto !

  • Responder Sonhador ID:xlolbnm3

    Continue. Ótimo como sempre é a d.solange cada dia mais safada kkkk