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Eu e minha sobrinha viramos marido e mulher

4012 palavras | 9 |4.53
Por

Quem diria que a sobrimha que vi nascer, viraria minha amante e minha mulher…

Aos 3 anos fui adotado por uma familia, os pais que me criaram já são falecidos. Tenho uma sobrinha que é filha de minha unica irmã que também foi adotada de uma outra familia e é 9 anos mais velha que eu. Minha sobrinha se chama Rosa, ela hoje tem 24 anos. Uma linda morena, alta, de quadril largo, coxas não muito grossas e seios medios. Tem a boca carnuda e olhar sedutor. Sua voz é baixa e rouca que enlouquece qualquer homem. Sou 8 anos mais velho que ela. Moramos no estado de MG.
Quando ela tinha 18 anos, sofreu uma desilusão amorosa com aquele que havia sido seu único namorado. Ele a traiu e ainda por cima engravidou a menina que furou os olhos da minha sobrinha. Quando tudo veio ao conhecimento dela, chegou até a pensar em suicidio. Ela nao se conformava.
Vivia falando entre lágrimas:
– A culpa é minha. Eu não dei pra ele por que queria casar virgem e ele vai e come a primeira vagabunda que aparece e ainda por cima engravida. Ela frequentava a igreja junto com o namorado que vivia falando aos quatro ventos e até pregando na igreja sobre “namoro santo” e deu nisso. Na época fiquei com vontade de dar uma surra nele, mas deixei quieto.
Eu e Rosa eramos bem intimos. Como minha irmã foi mãe solteira, acho que ela via a figura paterna em mim, ou talvez de um irmão mais velho e se abria bastante comigo. Cuidei muito dela quando criança: dava banho, comida e levava pra escola. Quando ela era bebé cheguei até a trocar aa fraldas. Por isso temos tanta liberdade e afinidade
Nessas idas e vindas de sua desilusão, ela acabou indo pra um convento. Foi acolhida e após sua aprovação e aceitação fez os votos de virgindade e castidade. Eu não a vi por mais de dois anos. As poucas noticias que tive dela foram duas ou tres cartas que enviou pra mãe, mas sem maiores detalhes.
Eu nesta época já trabalhava como caminhoneiro. Tinha acabado de comprar um caminhão e rodava bastante. Estava solteiro e tinha uma buceta me esperando em cada cidade que eu ia. Eu no auge dos meus quase 30 anos, naquela época só pensava em foder.
Depois de dois anos e pouco, Rosa voltou pra casa. Era um periodo de provação, pra saber se continuaria ou não a seguir adiante no convento. Ficaria em casa por 90 dias. Eu a achei abatida, desanimada, cansada e um tanto descuidada de sua aparencia e beleza, que depois ela acabou me contando que vaidade num convento se resume a tomar banho, escovar os dentes e trocar de habito.
Ela me pediu pra leva la a algum lugar, onde pudessemos conversar a sós longe da mãe. Fomos a uma lanchonete e lá conversamos por mais de 3 horas. Ela me contava que em partes havia se arrependido. Trocara os pés pelas mãos ao ir pro convento. Recebia muitos castigos por parte das irmãs por não concordar com muitas atitudes e condutas do convento, razão esta de ter vindo pra casa. Porém, sentia se realizada por fazer o bem e caridade ao próximo.
Na minha vez de falar, lhe dei um choque de realidade: falei que ela era inteligente, bonita, deveria estar estudando pra ser alguém na vida, de repente, sei lá até arrumar outro namorado, alguém que lhe dê valor e que ela não ficasse pensando em guardar a virgindade para o matrimonio. Expliquei a ela que eu por exemplo jamais casaria com uma mulher virgem. Sexo é compatibilidade, convivencia, cumplicidade. Que experimentasse sexo sempre que pudesse. Disse que ela poderia amar alguém e se casar, mas de repente o sexo ser ruim, por falta de afinidade ou falta de experiencia de um ou dos dois parceiros a relação fica péssima. Pedi desculpas e ainda falei:
-Olha pra você: olha os pelos em suas pernas, olha suas axilas… (deve ter mais pelos que nas minhas). Imagina LÁ como está. Olha aa suas axilas…Que homem quer uma mulher sem graça e relaxada? Cadê a sua vaidade de mulher? Olha pra você, pra sua pele, pros seus cabelos. Olha os molambos que esta vestindo.
Eu vou cuidar de você. Vou marcar salão pra voce fazer cabelos, pé e mão e se depilar. Também vou te pagar uma sessão de massagem relaxante e vamos comprar algumas roupas novas. Aproveite pra pensar se deseja estudar, fazer uma faculdade que eu garanto algum trabalho pra você aqui na cidade mesmo. Tenho muitos amigos e conhecidos pra ajudar.
Ela me agradeceu com lágrimas nos olhos.
No dia marcado, eu a deixei no salão e pedi que me ligasse quando estivesse terminado. Quando ela me ligou e fui busca la quase não a reconheci: era outra pessoa, outra mulher e confesso que ali eu comecei a olhar diferente pra ela.
Fomos ao shopping e lhe comprei algumas roupas novas, sapatos e algumas lingeries também.
Já havia se passado um mes da chegada dela e ela me chamou pra conversar de novo:
-Tio, logo vou ter que voltar, tenho uma decisão importante pra tomar. Pensei em tudo aquilo que me falou. Não quero voltar pro convento sem ter conhecimento do que é fazer sexo. Talvez eu nem volte mais pra lá. Porém, não vou ter tempo de escolher alguém de confiança e não quero perder minha virgindade com qualquer um.
Eu estava surpreso com as palavras dela, mas não entendia onde ela queria chegar:
-Tio, quero perder a virgindade com você.
Quase tive um negócio. Tanto de espanto como de alegria. Afinal ela é um pedaço de mulher. E ainda mais, teria a honra de ser o primeiro homem da vida dela.
Ela me pediu:
– Me leva pro motel, me ensina tudo. Ai eu vou por na balança. Se perder minha virgindade, não poderei mais voltar, mas posso ir para as missões apostólicas.
Combinamos o motel pro dia seguinte, porém disse a ela que “os finalmentes” não deveriam ocorrer naquele dia. Teria uma sequência. Mas eu ia ensinar tudo a ela. Ela sairia daqui formada como mulher, pronta pra dar prazer de verdade a um homem na cama.
No dia que fomos pro motel, escolhi o melhor quarto, nos sentamos na cama, olhamos um pro outro e ela tomou a iniciativa e começou a me beijar. Beijava devagar, calmo, gostoso. Ela estava toda romantica.
Tinha uma boca macia e sua lingua se enroscava com a minha delicadamente. Ela estava de vestido, bem comportado até a altura dos joelhos. Desabotoei a parte de cima e acariciei seus seios ainda por cima do tecido. Eram durinhos e firmes. Da mesma forma o vestido me permitiu acariciar suas coxas.
Percebi que ela ficou ofegante, porém nervosa e dei uma quebrada no clima:
-Rosa, quando você namorava, vocês tinham intimidades?
– Não tio. Só ficavamos nos beijos. O máximo que eu deixava era ele apertar minha bunda. As vezes deixava ele mexer nos meus seios. Mas eu achava errado e ficava brava, ai paravamos. Eu ficava constrangida quando ele passava a mão na minha pepeca. Toda vez que ficavamos nos beijando ele se esfregava em mim. E dependendo da roupa que ele estava, ficava uma roda molhada na sua calça.
Uma vez aconteceu uma coisa: estavamos nos beijando no fundo da casa dele e sei lá, nesse dia parece que eu estava mais solta, me deixei levar. Nesse dia ele até ergueu minha camiseta e lambeu os bicos dos meus seios. Mas só desta vez. Ele estava com shorts largo, sem cueca. Ai começou a se esfregar em mim e de repente o pau dele saiu pra fora pelo lado do shorts. Não tenho noção de tamanho, mas parecia grande. Ele continuou esfregando na minha coxa que foi ficando melada. Não resisti e peguei na mão. Era duro, quente tinha a cabeça bem roxa Logo ele cravou os dentes no meu ombro, começou a me beijar e logo ele estremeceu e eu senti sair um liquido branco e quente que escorreu na minha mão. Acho que ele esporreou, não é assim que voces homens falam? Fui pro banheiro lavar a mão e notei que minha calcinha estava melada. Fiquei super confusa. Eu não queria, mas estava gostoso. Fiquei com um tremendo sentimento de culpa deste ocorrido e fui até ao padre me confessar. Ele depois desse dia, ele ficava forçando, queria transar comigo de qualquer jeito. Eu sempre neguei e o resto da história voce já sabe.
Então perguntei:
-E você? Já gozou? Voce se masturba? Sabe as reações de seu corpo?
Ela:
-Eu depois que terminei o namoro, ficava imaginando ele transando comigo, ficava imaginando o pau dele na minha mâo, entrando em mim e passava os dedos na minha pepeca mas só sentia uma coisinha gostosa.
No convento só da pra fazer isso na hora de dormir debaixo da coberta.
Tem meninas no convento que brincam entre elas. Por duas vezes vi minhas duas companheiras de quarto se pegando embaixo do lençol. Um das vezes o lençol caiu e pude ver claramente que se chupavam. A que estava sendo chupada teve tremores, abafou os gemidos com o travesseiro, trancou as pernas e disse que estava gozando gostoso. Essa sensação eu nunca senti, nem sei como é.
Numa outra madrugada também a flagrei se maaturbando. Estava sentada na cama com as pernas abertas e fazia movimentos circulares com.os dedos na sua pepeca. Ela gemia baixinho, falava o nome de algum menino ou homem. Depois falava coisas desconexas e que ia gozar. Pude ve la tremendo da cabeça aos pés e escorrendo liquido de dentro da pepeca dela.
Meu pau estourava dentro da calça ao ao ouvir aqueles relatos. Parti pra cima, deitei ela na cama e caprichei nos beijos. Mordisquei sua orelha, beijei seu pescoço. Ela se arrepiava toda e soltava gemidinhos. Tirei seu vestido e a deixei só de calcinha, uma minuscula calcinha de renda branca que haviamos comprado no dia anterior. Ela já estava sem nada na parte de cima, apenas o vestido. Suguei, mordi, babei e apertei seus seios. Eram tão dirinhos, pareciam de norracha. Percebia que ela estava se soltando, começando a pegar fogo.
Ainda não avancei em sua bucetinha virgem. Pude sentir o cheiro e o calor ao beijar a parte interna de suas coxas, mas ainda não avancei o sinal.
Eu mesmo me despi, e enquanto ela olhava para meu corpo já nu, quis ficar apenas de cueca e me equiparar a ela que ainda estava de calcinha.
Deitei na cama e ordenei:
-Agora você vai me descobrir. Faça comigo o que quiser.
Ela me beijava, me mordia. Pra alguns carinhos ela era ainda meio sem jeito, mas beijava bem gostoso. Ela passava as mãos no meu corpo. Acariciava os cabelos do meu peito, lambia meus mamilos e beijou minha barriga até chegar perto da cueca. Ela ficou parada, olhando e pediu:
-Posso abaixar?
Consenti e ela enfiou a mão por dentro, abaixou até nas coxas e eu me encarreguei de tirar o resto.
Ela pegou meu pau na mão, meio desajeitada. Comentou que ainda era maior e mais grosso que do antigo namorado.
Ela alisava de leve, apertava, passava os dedos na cabecinha.
Resolvi virar o jogo: peguei pesado nas caricias e enfim baixei sua calcinha pra cair de boca. O que vi foi maravilhoso: estava completamente depilada, lisinha. Só se via ali o risquinho, a fenda daquela buceta virgem, fechadinha como uma ostra esperando.para lhe entregar a pérola. O cheiro de femea, um cheiro de buceta delicioso era o que eu sentia. Aquilo me hipnotizou. Arreganhei a buceta dela e pude ver seu himem, seu cabacinho estava lá esperando para ser rompido. Tinha os labios fininhos e um clitóris bem discreto. Fiquei doido pra cair de lingua naquela pequena pérola.
Estava toda babada. Escorria um liquido transparente como clara de ovo de dentro de sua bucetinha. Estava tão abundante que já tinha melado o cuzinho também. Melei meus dedos e comecei a bolinar seu clitóris. Ela suspirava e gemia baixinho. Com um pouco do melzinho que escorreu da buceta, fiz alguns movimentos circulares em volta de seu cuzinho e ela se retraiu.
Chupei toda a sua rachinha, de cima até abaixo. Ora eu abria e tambem forçava a lingua na entrada da buceta e dava umas linguadas no cuzinho também.
Acho que fiquei uns 15 minutos chupando. Ela começou a rebolar na minha cara, puxava meus cabelos, começou involuntariamente a mexer os quadris de forma frenética. Fechou os olhos, soltou um alto e longo gemido e começou a gozar. Eu sentia as contrações da buceta dela na minha boca.
Esperei que ela voltasse do transe, fiz muitos carinhos e a chamei para entrarmos na banheira.
Sentei por tras dela, onde eu podia agarrar suas tetinhas e bolinar sua buceta. Eu beijava ela na boca e fiz ela gozar na siririca mais uma vez. Voltamos pra cama e fiquei judiando dela. Fiz ela gozar muitas vezes nos meus dedos e na lingua, mas não a penetrei. Minha ideia era essa: judiar até ela não aguentar e pedir pra ser fodida. Eu tinha outros planos: aplicar a famosa sequencia que muitos casais de namorados fazem: brincadeiras, orgasmos, sexo.oral, anal e finalmente a buceta, a defloração.
Naquele mesmo dia, ela após gozar muitas vezes, me perguntou:
-E você tio? Não vai gozar?
-Dependerá de você. Você está disposta e preparada para aprender a chupar um pau? Ou hoje prefere apenas bater uma punheta pra mim?
Ela pensou um pouco e disse:
-Você pode me ensinar a duas coisas?
E eu:
-Claro! Inclusive se você quiser, pode fazer as duas coisas ao mesmo tempo.
Homens e mulheres são diferentes. Você gozou várias vezes na minha boca. Mulher libera bem menos liquido que um homem. E eu já tenho experiencia, estou acostumado.
Voce pode gostar ou não, pode engolir ou não, pode deixar gozar na boca e não engolir, a quantidade de liquido varia, mas é bem maior. Vai de você. E também terá a habilidade de saber o momento que um homem vai gozar. Ai você decide. Pode deixar o homem gozar em qualquer parte do seu corpo.
O mesmo vale se você quiser ou não que gozem dentro de você.
Mas posso te dizer com certeza: nãonexiste nada mais prazeroso que gozar com sexo oral ou gozar dentro de uma mulher, seja na buceta, na boca ou no cu.
No quarto havia uma cadeira erótica . Me posicionei deitado com as costas arqueadas e a coloquei ao contrário, não estava exatamente na posição 69 pois a deixei sentada no meu peito. Ela começou a brincar com meu pau, ensinei ela a puxar a pele pra trás e deixar a cabecinha de fora. Expliquei os lugares mais gostosos pra passar a lingua, a tomar cuidado com os dentes e não se esquecer das bolas do saco, que também mereciam carinho.
Ela me chupava e eu mostrei a ela como punhetar junto. Eu a elogiava, estava aprendendo direitinho. Ela estava maravilhada com aquilo. Nem parecia mais aquela menina triste que acabara de voltar pra casa acuada.
À medida que ela me chupava, esfregava a buceta no meu peito. Percebi que ela estava muito excitada. Fiz um pedido inusitado:
-Quando voce estiver quase gozando me avise.
Ela aumentou o ritmo das esfregadas, pareceu perder a concentração, parou de me chupar e me disse:
-Tio, ta chegando. Tô quase… é agora!
Eu a ergui e a encaixei finalmente no 69, abri bem a bunda dela, chupei a buceta dela com gosto e ela gozou na minha boca. Ficou toda mole e voltou a sentar no meu peito.
Começou a me punhetar mais depressa.
Foi bem clara para que não lhe avisasse quando eu fosse gozar.
Eu não ia aguentar por muito mais tempo: meu pau e minhas bolas estavam pegando fogo de tanto tesão! Eu sai da cadeira e fiquei em pé. Ela se ajoelhou, continuou a me chupar e punhetar meu pau. Não aguentei e gozei. Gozei forte. Podia sentir a força dos jatos da minha porra, que parte ela engoliu, deu uma leve engasgada e outra parte atingiu seu rosto, cabelos e respingou nos ombros, seios e barriga.
Nos abraçamos, fomos pra banheira, nos trocamos e fomos embora depois de 6 horas naquele quarto de motel. Fomos comer uma pizza, pois a fome estava brava.
Durante nosso jantar disfarçamos, mas por baixo da mesa ela passava as pernas em mim, me deixando de pau duro. Uma esquina antes de chegarmos em casa, nos despedimos com um longo beijo, tinhamos que chegar em casa normalmente como se realmente tivessemos ido passear.
Ela disse que queria ir no motel no dia.seguinte, mas achei melhor darmos uns dias, pra evitar qualquer desconfiança.
Naquela noite custei a dormir. Fiquei relembrando a tarde maravilhosa e em algum momento, acabei adormecendo e quando achei que estava sonhando, sentindo uma sensação gostosa, acordo com Rosa chupando meu pau. Mantive os olhos fechados pra ver até onde ela ia. Eu apenas fingia que estava dormindo e tentava controlar a minha respiração.
Gozei. Ela devia ter engolido alguma coisa, depois lambeu minha barriga onde cairam alguns respingos. Ficou segurando meu pau até amolecer e só então ela guardou pra dentro da cueca novamente. Custei a dormir depois.
Uns tres dias depois, combinamos o motel novamente. Fomos pra lá e fizemos de tudo. Meu objetivo naquele dia era tirar a virgindade do seu cuzinho e ainda não penetra la na buceta.
Comprei um gel na farmacia. Dei um trato na buceta dela com a lingua e a fiz gozar, com o objetivo de deixa la mais relaxada. Enquanto chupava, consegui penetrar dois dedos melados de gel no cuzinho dela.
Fiz uso da cadeira erótica e a coloquei de quatro com a bundinha empinada.
Antes de iniciar meu objetivo, dei várias pinceladas na buceta dela, já estava reconhecendo o terreno. Encostei a cabeça do pau no cuzinho e forcei deixando apenas entrar a cabecinha. Ela reclamou de dor:
-Ai tio, para… tá ardendo
-Calma. Capricha com seus dedinhos na sua bucetinha e toca uma siririca. Já já seu cuzinho acostuma.
Depois de um tempinho, senti que ela relaxou e eu estoquei mais um pouquinho. Estava com metade do pau dentro dela. Ela deu mais uma relaxada e então comecei a me mexer e a medida que ia fazendo os movimentos, ia enfiando cada vez mais. Não forcei muito, não queria gozar antes dela, consegu fazer ela gozar dando o cu, enfatizando que é possivel sentir e dar prazer sem sentir dor.
Ela gozou batendo siririca e só ai eu comecei a bombar o cuzinho dela.
– Ah Rosa o tio vai gozar. Vou encher seu buraquinho de porra.
Meti forte e enterrei meu pau naquele cuzinho. Abri a bunda dela e puxei sua mão:
– Estou inteiro dentro de você.
E ela:
Tio, não tira. Eu vou gozar de novo. Ahhhh
Enfim, deitamos na cama e relaxamos.
Toquei no assunto da noite passada:
– Sonhei que voce chupava meu pau. Gozei na sua boca e depois voce lambeu toda a porra que caiu na minha barriga.
-Não sonhou tio. Eu fiz de verdade. Depois do banho quero fazer de novo. Me deitei e ela veio por cima de mim. Ficou com a bunda virada bem ao meu lado. Enquanto ela me chupava, eu dedilhava sua buceta e dava umas dedadas no cuzinho.
Em dado momento, ela se encaixou comigo gozando quase que instantaneamente e terminamos no 69. Gozei na boca dela, que desta vez engoliu toda a minha porra.
Nos próximos dias, ela disse que já ia ficar menstruada e tivemos que adiar nossa ida ao motel por uma semana. Quase todos os dias de madrugada, eu ganhava uma chupada dela, que ia até meu quarto e no sabado, minha irmã foi fazer um trabalho extra e conseguimos tomar banho juntos e eu comi o cuzinho dela embaixo do chuveiro.
No domingo, minha irmã foi à igreja e ao levantar da cama de pau duro, fui indagado por Rosa:
– Nossa tio. Já acordou assim?
-Querida, homem acorda assim. Só tem dois jeitos de “acalmar” o menino: ou você mija, ou bate uma punheta.
-Tio, deixa eu te ver mijando? Depois bate uma punheta pra eu ver você gozando?
Deixei ela segurar meu pau enquanto eu mijava dentro do box depois encostei na parede e iniciei a punheta, que ela observava sem piscar pra não perder nenhum detalhe. Me aproximei dela e ordenei:
-Tire a camiseta. O tio vai gozar em você. Quero gozar nas suas tetinhas. Segura e aperta elas pra mim. Assim…
Me aproximei e ejaculei nos peitos e no rosto, mandei ela chupar e deixar meu pau limpinho.
O esperado dia chegou. Fomos ao motel, aluguei o mesmo quarto. Brincamos bastante e relaxamos também. Desta vez levei uma garrafa de champanhe, gel e camisinhas. Não podiamos correr riscos, já que ela nunca havia tomado anticoncepcional.
Dei lhe um trato de lingua, com muito beijo, mordidas na orelha, no pescoço, chupadas e mordidinhas nos seios, beijei sua barriga e por fim chupei a buceta dela até ela gozar, isso iria garantir que ela ficasse molhadinha pra receber meu pau, mas independente disso dei uma boa caprichada no gel em toda a extensão da sua vulva e na cabeça do meu pau.
Coloquei ela na posição papai mamãe com dois travesseiros embaixo da bunda.
Pedi pra ela abrir bem a bucetinha e dei várias pinceladas pra deixa la com mais tesão.
Encapei o pau com camisinha, encaixei a cabecinha na porta da buceta dela e forcei. Quando a cabecinha passou, ela apenas gemeu, suspirou fundo e cravou as unhas nas minhas costas. Corriam lagrimas de seus olhos. Nao sei se de dor, arrependimento ou alegria de virar mulher. Com o tempo, tive certeza que era pela última alternativa. Peguei ela pelas ancas e enfiei o resto do meu pau de uma única vez. Ela gritou, deu gemidinhos e fiquei parado até ela acostumar. Tirei o pau pra fora e a camisinha estava suja de sangue. Troquei a camisinha, caprichei no gel e a penetrei novamente no papai mamãe.
Fodi ela de tudo que foi jeito, na cama, no banheiro, na cadeira erótica e pra finalizar ainda comi o cu dela naquele dia.
Passado algum tempo ela foi pegando gosto, virou uma mulher super fogosa. Não voltou pro convento. Apos sua saida, ficamos 45 dias na estrada, levei ela pra viajar comigo e fodiamos todos os dias na boleia do caminhão, dormimos juntos no bau, em hoteis e moteis.
Neste meio de tempo, minha irmã se juntou com um homem, mudou de cidade a mais de 1000 km de onde moramos, nos vemos apenas 2 ou 3 vezes no ano. Eu e Rosa continuamos morando na mesma casa. Hoje ela faz programas de caridade, trabalha numa empresa de advocacia e faz faculdade de direito. Eu continuo trabalhando de caminhoneiro. Ninguém desconfia da gente. Da porta pra dentro, somos marido e mulher. Temos intenção de ficar juntos. Rosa até deseja ser mãe e ter filhos comigo, afinal não temos consanguinidade. Ela quer se eatabelecer profissionalmente, depois disso iremos nos assumir publicamente. Doa a quem doer…

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9 Comentários

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  • Responder Marcos ID:477hln3gd9i

    Sensacional…

  • Responder Muito bom show ID:xgm12kql

    Gostei, foi longo mas bem detalhado muito top

  • Responder Nilramos ID:41ihso7xt0c

    Tá certo, pois realmente vcs não são parentes e dá pra assumir, foda seria se fossem, se bem que na minha opinião tirando os problemas de serem consanguinidade, o incesto deveria ser permitido

  • Responder Garoto rob. ID:830wykafia

    Minha sobrinha deu pra mim também uma única vez mais foi maravilhoso telegam pra trocar experiências @Fla009

  • Responder Paloma ID:5h7lvkxz

    Ótimo conto gostei hj😍

  • Responder Sandura ID:40vopfrtoib

    Comedor de viúvas, eu também já peguei muitas viúvas, depois que elas descobrem que nem só de pica goza uma buceta elas vivem mais felizes kkkkkk

  • Responder Juquinha ID:41ihso7lhri

    Parabéns meu amigo, que senhora iniciação ela teve.

    Vida longa a vocês!

  • Responder Comedor de viúvas ID:831i9l1d9c

    Que da hora meu,se for um conto verídico casa com ela,sem medo do que os outros pensam,afinal vcs são adultos e não são parentes e mesmo que fosse ninguém tem nada a ver com vida e a escolha de vcs,sejam felizes.

    • Juquinha ID:41ihso7lhri

      Exatamente. Às favas o que povo pensa.