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Comendo a amiga gravida

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Esse fato me ocorreu em 2014 um pouco antes de conhecer minha esposa.

Sou William, e o que vou relatar aconteceu há cerca de 6 anos.Era uma quarta-feira e eu precisei ir ao banco. Ao chegar, peguei minha senha e sentei no banco de espera. Logo após sentou ao meu lado uma gestante era a Fernanda, uma amiga que tinha trabalhado comigo a cerca de um ano do ocorrido.Bem atualmente sou assalariado, porém já fui vendedor, fiz outras coisas também, porém a minha melhor epoca com as mulheres foi quando fui vendedor de tv por assinatura, meu pai tinha arrendado um escritório e abriu uma pequena filial de uma empreda de TV por assinatura, comecei a vender pra ele. A Fernanda logo quando chegou a equipe me ganhou com sua simpatia, era extremamente extrovertida e comunicativa, ganhava todos facilmente, digamos que não era aquele mulherão de parar o trânsito, gostosa peitao, bundao, mais ela tinha uma energia tão postiva que a tornava muito atraente, nos tornamos amigos íntimos de falar putaria um para outro, eu contando meus casos e ela contando sua vida de casada, é infelizmente era ela , e era fiel, sempre ficávamos com muitas brincadeiras de duplo sentido, tanto eu como ela, porém na hora que ficava mais serio, ela pulava fora. Enfim, ela acabou saindo do trabalho e um ano se passou. Encontrei a Fer no banco e ela estava de Mais ou menos 4 ou 5 meses de gestação. Fui simpático, falei para ela usar o caixa preferencial, mas ela me respondeu que precisava falar com o gerente. Com ela sentada do meu lado, fui puxando assunto, falando do bebê e tal, relembrando o passado, Ela foi correspondendo, sorrindo, brincando, mas naoncomo antes, ela estava com mais neutralidade, mais seria,foi ai que perguntei sobre o pai da criança. Vi suas feições mudarem muito mais ganharem um ar de tristeza. Fer respondeu que o Hugo era um bom marido, mas tinha se afastado depois da gravidez. Foi o que bastou para eu começar a flertar comecei a elogiá-la, falar que ela era uma mulher muito bonita. Ela também foi me elogiando igual fazia antes. Sou branco claro, altura mediana, 29 anos. Não sou saradão de academia, mas também não sou gordo. O banco estava cheio nesse dia e ficamos mais de meia hora conversando até que o gerente a chamou. Logo depois também o painel chamou meu número e por fim acabei terminando meu atendimento antes do dela. Fiquei esperando a hora que ela foi sair ofereci uma carona. Ela aceitou. Depois de uns 4km, ela tocou no assunto disse que seu marido tinha pulado a cerca e engravidado tanto ela quando a Sabrina uma parebte da Fer, e começou a chorar. Parei numa rua de pouco movimento estacionei e abracei. Após vários minutos abraçado não resistiu e a beijei, Ela me empurrou e disse que era perigoso, e não podia fazer isso. Eu relembrei os velhos tempos de nossa amizade, e que eu tinha muita vontade de sair com ela, porém ela sempre se manteve fiel, e dizia que o marido jamais faria o mesmo com ela. Eu respondi porem ele fez, e a gente poderia ter feito aquilo que nossos desejos sempre quiseram, a beijei novamente e disse que era um perigo que valia a pena correr. Ela falou que o marido já não a procurava por causa da gravidez, então ela sugeriu irmos pra um lugar mais discreto. “Você está no comando”, respondi. Liguei o carro saímos. Enquanto dirigia, eu alisava suas pernas já de pau duro. Ao chegarmos no motel, estacionei e começamos ali mesmo a nos beijar e nos amassar. Entramos no quarto e já estavávamos com tesão a mil. Ela foi tirando a roupa e se dirigindo para o chuveiro, exclamando “que loucura, que delicia”. Fui tirando minha roupa e a hora que entro no box, ela estalou os olhinhos na minha rola e comentou sobre o tamanho e o formato, falando que seu marido não era tão privilegiado. Correspondi dizendo que ela era ainda mais fantástica nua, e que eu ia adorar experimentar tudo aquilo. Já no box, depois de muito beijo na boca e de mamar naqueles seios, ela ergueu uma das pernas e comecei a chupar ali mesmo seu grelinho. Ela gemia dizendo que estava adorando e que fazia tempo que não era chupada tão gostoso. A posição ainda não era a mais favorável, então conduzi ela até a cama onde mergulhei naquela bucetinha chupando, lambendo, mordiscando até ouvir que ela ia gozar. Intensifiquei os movimentos e ela gozou pressionando minha cabeça. Alguns segundos depois, ela já minimamente recomposta falou que era a minha vez e me pediu pra ficar em pé. Se ajoelhou e começou uma mamada daquelas deliciosas, cheia de teatralidade. Um pouco chupava, me masturbava, um pouco lambia minhas bolas, sempre me olhando com cara de inocente e perguntando se ela fazia gostoso. Eu respondia que ela tinha uma boca maravilhosa. E antes que não aguentasse, coloquei ela de quatro e metia a rola inteira de uma vez só. Ela soltou um gritinho, me xingou para em seguida pedir: “fode minha buceta, fode com força, seu cachorro, era isso que eu sempre quis ”. Entre insultos e estímulos, ela avisou que ia gozar de novo deu uma rebolada. Pediu mais força e eu acabei não aguentando e gozando litros naquela bucetinha. Caímos acabados.

Depois de vários minutos abraçados conversando e trocando carinhos, meu corpo já dava sinais de recuperação. Ela percebeu e me chamou de tarado. Fomos para mais um banho e recomeçamos a nos amassar. Ao voltar pro quarto, ela pediu para eu parar. Obedeci mesmo sem entender. Ela foi até o armário e abriu um lubrificante anal e ficou de quatro novamente na cama e me disse: “adivinha o que eu quero?”. Lambuzei aquele cuzinho e fui colocando o dedo médio. Ela estava gemendo muito. Quando percebi que ela estava bem relaxada, me posicionei atrás. Ao encostar a cabeça grossa ela recuou, pediu que fosse devagar, então eu tive muita calma. Com muito carinho fui forçando até que o rabinho cedeu e deixou entrar a cabeça. Ela soltou um grito, então perguntei se ela queria que parasse. Mas ela só dizia que não. “Quero que me arrombe, vou fazê-lo corno igual ele fez comigo, vou fazer minha foda ser mais gostosa que a dele”, e com raiva, tesão e despeito ela falava: “bomba delicioso, arreganha meu cu; ai, meu rabinho tá ardendo, mas não para; soca inteiro”, e nesse ritmo fui bombando, até que ela começou a se masturbar e avisou que ia gozar novamente. Acelerei ainda mais o ritmo e explodi num orgasmo dentro do seu rabinho. Foi um dia inesquecível. Trocamos telefones, porem o medo ganhou do desejo e tivemos bom senso acabamos não nos encontramos mais. Cheguei a ligar uma outra vez no número que me passou porém outra pessoa atendeu ela deve ter trocado. Procurei ela no face, já tá com mais outro filho e casada com o Hugo ainda. Pessoalmente Nunca mais a vi, mas guardo suas lembranças para sempre.

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1 comentário

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  • Responder Titia Isaa ID:yb1dlk0b

    Adorei o conto. É mais factual do que outros gêneros, apesar de eu amar todos. Parabéns, continue escrevendo. Quem quiser conversar comigo é só me contactar [email protected]