Ana Paula, putaria dos 7 aos 13 anos (parte 12)

De como minha tia me ensinou a gozar como uma porca usando seu brinquedinhos eletrônicos …

Diversões eletrônicas (gozando sem parar)

“Aninha, você quer gozar sem parar?”
Quem me perguntou isso foi a minha tia num dos finais de semana que passei com ela. É claro que eu queria. Eu queria experimentar tudo que fosse possível. Eu havia completado meus nove anos e todos os dias eu acordava com a buceta coçando, gozar vicia, vocês sabem disso. Ela me deitou na cama, só de calcinha. amarrou minhas mãos na cabeceira da cama e meus pés, nos pés da cama, fiquei como a letra xis. Aquilo já foi o suficiente para minha buceta ficar úmida.
“Vou colocar um consolo na tua buceta e vou deixar ligado até você gozar pelo menos 3 vezes, tá bom? Eu te amarrei para você não tirar ele de dentro de você, pode espernear e gritar que eu só vou tirar depois que você gozar”.
Ela tirou da gaveta um consolo duplo, parecia uma pinça, com um pauzinho e um pauzão, curvados para entrarem ao mesmo tempo na buceta e na bunda. Ela lubrificou bem com vaselina, abaixou a minha calcinha (foi meio difícil pois eu estava de pernas abertas) e colocou delicadamente dentro de mim, vestiu a calcinha para para que a “estrovenga” (como ela disse que aquilo se chamava) não saísse e ligou usando um controle remoto. Primeiro bem fraquinho mas já deu para melar minha buceta. Depois colocou mais forte num tranco só. Dei um berro de susto e aquilo parecia que ia crescendo dentro de mim, era muito gostoso.
“Tá gostando né sua vagabunda!”
Concordei com ela e mais uma vez ela colocou a coisa no máximo, meus quadris pularam mas como eu estava amarrada, eu só podia os levantar para cima. Parecia que tinha fogo dentro de mim. O consolo era bem pensado pois além de vibrar dentro, ele se moldava sobre meu grelo, da maneira que estava sendo usado em mim, parecia mais uma tortura. Logo gozei mas ela não desligou como havia prometido. Como a coisa continuava vibrando dentro de mim, não tive tempo de me “recuperar”, outra gozada estava crescendo dentro de mim, gozei de novo. Minhas pernas estavam rígidas, meus quadris levantados sem tocar a cama e o gozo chegando, e chegando até que gozei pela terceira vez. Mas ela não desligou, simplesmente saiu do quarto e me deixou lá sozinha com a “estrovenga” ligada dentro de mim. Não sei quanto tempo passou mas sei que fui ficando tonta e minha buceta parecia doer, não sei explicar pois era uma mistura de dor e prazer, mas eu sabia que iria demorar para que eu gozasse novamente, comecei a gemer alto e jogar a cabeça para os lados pois não podia me mexer muito. Pedi para ela parar, berrei, gritei mas ela não se comoveu:
Você disse que queria gozar agora aguente!
Não sei quanto tempo fiquei ali nem quantas vezes gozei ou se foi um gozo mais prolongado sei lá. Quando ela desligou o vibrador eu estava toda babada, minhas pernas tremiam, meu corpo tremia, meu coração parecia que ia pular pela minha boca. Fiquei ali sem poder dizer nada, só gemendo, com tremores e espasmos por todo o corpo durante um tempão. Minha tia me desamarrou e tirou aquele monstro de dentro de mim. Eu me encolhi toda e dormi ali mesmo, toda melada, minha buceta parecia estar inchada por dentro e por fora, meu rabo estava em fogo, mas eu estava me sentindo muito feliz. Minha tia tinha me transformado numa perfeita cadela.

Avalie esse conto:

(Média: 4,83 de 12 votos)