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Minha Filha, Meu amor

2010 palavras | 3 |3.94
Por

por Bernard
Capítulo 1
Minha filha… meu amor

Grávida aos dezenove anos, meu namorado na época ficou com medo e se acovardou. Fiquei sozinha com este pequeno ser na minha barriga. Meus pais ficaram com tanta raiva que tive que pegar minhas coisas e sair de casa.

Me deparei em uma na rodoviária de uma grande cidade, completamente perdida e com apenas 200 reais, uma mochila com algumas roupas e o meu bebé na barriga.

Passeando pela cidade, que eu não conhecia, me sentei em uma lanchonete e pedi um café, coloquei na cabeça entre as mãos e perguntei-me no que ia ser de mim.

– Você precisa de ajuda? Fez uma voz suave do lado esquerdo.

– Um… Um… Não… Não! Eu disse, endireitando-me abruptamente e virando meu rosto.

Vi então uma mulher, de 25/30 anos, que sorriu para mim e parecia querer me ajudar. Ela tinha cabelos curtos e escuros, olhos verdes claros e brilhantes, sua boca sedutora e beijável, seu queixo bastante quadrado, dava-lhe uma aparência de menino. Sua camisa pólo verde e jeans apertados completavam sua roupa.

– Eu posso? Ela me perguntou, pegando a cadeira na frente da mesa e colocando a mão no meu braço.

– Um…, Sim

– Estou te observando há dez minutos e você parece estar com sérios problemas

– Um… é que… bem… eu…

“Tudo bem… Conte-me sobre isso”, ela disse suavemente, como se estivesse falando com uma pessoa gravemente doente.

Então eu desmoronei, meus nervos à flor da pele, por várias semanas, soltei e confiei nessa pessoa gentil e atenciosa. Contei tudo a ele, o namorado, a criança em mim, meus pais me expulsando e finalmente minha chegada aqui, sem-teto, sem amigos.

O que aconteceu então? Não posso dizer com precisão, mas me encontrei no lugar dela, na cama dela, ela me apresentou ao amor entre mulheres, ela foi capaz de me domar, me apresentou a orgasmos sem precedentes. Dei à luz uma menina maravilhosa a quem dei o nome de Valentina e, com o tempo, me entreguei de corpo e alma à minha filha. Cuidei tanto que minha companheira se afastou lentamente do meu coração para ser substituída por minha filha. Eu literalmente me apaixonei pela minha filha.

Deixei minha companheira depois de alguns anos juntos e aluguei um pequeno apartamento. Eu trabalhava como garçonete e ganhava o suficiente para minha filha e para mim. Claro que durante o dia, minha filha tinha que ir para a creche, depois para a escola, mas o resto do tempo passávamos juntos, nunca nos separando. Eu dormia com ela na minha cama e estávamos sempre nus em casa. Eu a ensinei a amar seu corpo e raspei minha buceta para ser como ela.

Valentina, me fez feliz e me mostrou tanto amor por mim quanto eu tinha por ela. Amava cada vez mais o seu corpinho, que se refinava e crescia. Por volta dos sete anos, sonhei com ela e à noite, em nossa cama, acariciei seu corpo por longos minutos. VAlentina parecia apreciar muito minhas carícias. Muitas vezes eu adormecia com a mão em seu púbis, mas sem fazer mais nada e depois de me acariciar até o orgasmo. De manhã, quando acordei, não era incomum ver Valentina montada em minha coxa e minha pele podia sentir seu grelinho. Às vezes, uma de suas mãozinhas segurava meu seio e me colocava em um estado de gozo próximo ao orgasmo.

– Você está com dor mãe?

– Uh… Não… Não minha querida… não é nada… durma meu bebê

– Eu pensei que você estava doente quando suspirou tão forte.

– Não, não minha querida, é porque eu estava pensando em você e como eu te amo muito foi um suspiro de felicidade.

– Sabe mãe, quando você coloca a mão na minha pepeka, meu estômago fica engraçado e eu gosto quando você faz isso.

– É… É verdade minha querida…

– Oh sim ! Você também deveria tentar…

– Como… Como assim?

– Se não se importa, mãe, também coloco a mão na sua pepeka e você vai ver como é gostoso.

Criança divina, pensei. Eu, que tomava todas as precauções para não assustá-la, aqui estava ela, assumindo o controle e me dizendo como me fazer bem.

Daquele dia em diante, nossas noites foram diferentes. Delicadamente, passo a passo, ensinei-a a acariciar e principalmente a me acariciar. Valentina tomou isso como um abraço mais íntimo, como um jogo, até quando teve, pela primeira vez, um orgasmo fenomenal, seguindo minhas carícias no seu pequeno bumbum.

No dia seguinte, na frente da TV, Valentina, nua em meus braços, me deu um beijo nos lábios.

– Eu te amo, mãe !

– Oh minha querida ! Eu também te amo… Eu te amo… Eu te amo… Eu te amo.

– Vamos sempre morar juntos, só nós dois? Mamãe ?

“Eu prometo, eu juro”, eu digo, beijando-a pela primeira vez, um beijo de verdade.

– Ufa! Ela disse, quando eu a deixei respirar novamente.

– Você gosta dos beijos da mamãe? – disse.

– Mamãe de novo! É tudo legal o que acontece no meu estômago.

E aqui vamos nós novamente para uma exploração de nossas bocas. Elodie aprendeu muito rápido e sua pequena língua procurou minha boca como se estivesse procurando um tesouro perdido.

Seu beijo durou vários minutos e meu gatinho ficou encharcado em segundos. Seus braços estavam em volta do meu pescoço, seu pequeno corpo estava esmagando meu peito e seus joelhos estavam esfregando no meu estômago e minhas coxas.

Valentina, abriu as pernas e as colocou de cada lado e acima dos meus quadris. Sua pepeka caindo em cima da minha barriga. Uma das minhas mãos envolveu suas nádegas pequenas e firmes e um dedo escorregou entre seus pequenos lábios vaginais. Elodie apertou seu abraço e empurrou seu pequeno traseiro em direção à minha mão.

Assim que meu dedo entrou em sua buceta, senti que o interior já estava molhado. Elodie liberou minha boca para soprar em meu ouvido.

– Me acaricie, mãe… Deixa eu ver todas essas cores na minha cabeça.

– Sim minha querida, vou te fazer bem mas, não com os dedos, eu digo a ela.

Eu a fiz soltar seu abraço e a deitei no sofá. Seu olhar de decepção me deu pena e eu mergulhei minha boca em sua boceta. Minha língua deslizou entre seus pequenos lábios e ela imediatamente levantou seu estômago me fazendo entrar na minha língua mais profundamente. Eu procurei e rapidamente encontrei seu pequeno clitóris já duro e minha língua fez cócegas nele.

– Uau! …Sim…Mãe…de novo….

Seu corpo respondeu a cada uma das minhas passagens em seu clitóris. Então minha língua afundou profundamente em sua pequena vagina que parecia se abrir para me deixar passar, provei pela primeira vez o doce e maravilhoso licor de minha filha. Valentina estava pulando com o estômago e então estava tão agitada que eu tive que segurar suas nádegas para que ela não se escondesse da minha língua intrometida. Seu licor fluiu como uma fonte e seu orgasmo durou vários minutos, durante os quais continuei a beber e lamber sua boceta.

Valentina caiu de repente com um suspiro tão grande que senti sua respiração no meu cabelo. Beijei seu púbis e olhei para o rosto feliz da minha filha.

Em seus olhos brilhava um amor imensurável de felicidade e alegria. Continuei a fazer carícias suaves e leves por todo o seu corpinho. Sua pele ainda macia de menina me deu arrepios só de acariciá-la. Meus beijos molhados não pouparam nenhum centímetro de sua pele.

Valentina acariciou minha cabeça enquanto eu beijava cada centímetro de sua pele macia.

– Uau! Mãe como eu te amo… Foi… Foi maravilhoso… Cheio de cores e beleza na minha cabeça.

– Querida, estou tão feliz.

– Eu também, mãe. Eu quero que isso dure por toda a minha vida.

“Farei o meu melhor para ter certeza de que estamos ambos felizes.

– Diga mãe?

– Sim, meu amor !

“Eu… eu também posso… você… fazer… você feliz como eu.

– Como vai minha querida!

– Eu também gostaria que você visse todas essas cores na sua cabeça.

– Você… Você… Você quer dizer… Você quer dizer…

– Sim mãe, eu também gostaria de te dar muitos beijos no seu zézette.

Eu não sabia o que responder e me perguntei se ela realmente tinha sete anos, porque ela estava reagindo como uma menina mais velha. Eu me deitei e observei Valentina se levantar, ajoelhar-se entre minhas pernas bem abertas.

Ela olhou para minha vagina como se fosse seu brinquedo favorito e sua boquinha veio me dar um longo beijo em meus lábios vaginais levemente abertos e deixando escapar um fio de secreção.

Valentina, tirou sua pequena língua e lambeu minha fenda de baixo para cima. Quando ela alcançou meu clitóris duro e saiu de sua proteção, recebi um choque elétrico que fez minha adrenalina subir vários níveis ao mesmo tempo.

Valentina reproduziu em minha gatinha, as carícias que eu havia dado a ela um pouco antes. O aluno alcançou o mestre, e sua língua tornou-se mais precisa no meu botão de amor, o que resultou em acelerar minha diversão. Suas mãozinhas pousadas na minha barriga e na minha coxa pareciam ter vida, porque se moviam sem parar, devagar, sempre voltando ao mesmo lugar de partida. Parecia que Elodie estava se concentrando no que ela estava fazendo comigo.

Em um gesto súbito da minha parte após um toque de sua língua no meu clitóris, mais forte que os anteriores me fez levantar o traseiro e sua mão na minha barriga deslizou para o meu seio esquerdo. Valentina, sentindo meu seio, começou a acariciá-lo com mais força e pegou meu mamilo ereto entre seus dois dedinhos e os fechou, prendendo meu mamilo. Minha reação foi imediata e deslumbrante. Um orgasmo devastador me envolveu e me fez ver as estrelas mais de perto.

Quando voltei para a terra, Valentina continuou a lamber minha buceta e clitóris tão languidamente que meu gozo continuou em comprimento e me fez emitir um longo, muito longo grito de prazer. Um gemido contínuo apenas intercalado com pequenos gritos ofegantes.

Isso durou o suficiente para eu perceber que nunca, desde que pratiquei sexo, um orgasmo assim aconteceu comigo. Eu tive que empurrar Valentina gentilmente para que ela parasse e minha razão recuperasse seus direitos.

– Oh ! Minha querida! Você é meu amor, você é minha razão de viver…. Eu te amo

Valentina, escorregou em mim até chegar na minha boca e trocamos um beijo que durou para sempre. Então adormecemos no sofá entrelaçados como os amantes que éramos.

Acordei primeiro, Elodie ainda em mim, minha mão direita segurando suas nádegas com força. Sua cabeça estava exatamente entre meus seios e suas mãos em cada lado do meu peito. Suas pernas apertadas uma contra a outra estavam entre as minhas ainda abertas.

Adormecemos na mesma posição e obviamente não nos movemos um centímetro. Provavelmente dominado pelos orgasmos que demos um ao outro.

– Você dormiu bem, meu amor ?

– Sim! Minha querida mamãezinha, eu te amo até o infinito!

– Eu também ! … Eu também, meu único amor!

Estávamos acordados quando a campainha do apartamento tocou.

Fim da parte 1.

Mais um conto traduzido. Espero que gostem. tele Sadicotarado

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3 Comentários

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  • Responder João Ferreira. ID:ona2nn2b0i

    Mãe e filha! Sinceramente não gostei. Uma história de aproximadamente 8 anos.

  • Responder Pedófilo de BH ID:8ef2nnmt0i

    Pedofilia é muito bom . Continua vai

  • Responder Pedófilo de bh ID:h5hwlkd9j

    Qe delícia de pedofilia , a mae abusando da propria filha ,
    É o gatilho do tezão para nós pedófilos .
    Conta parte 2 urgente .