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Seu Dito e Naldinho, me preparando prá Castração sem dó, sem pena

1538 palavras | 12 |4.43
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Acordei de manhã bem cedo, tava escuro ainda, lá naquele sertão, três, quatro hs da manhã é como sete, oito hs aqui em SP, povo já comendo um desjejum que maís parece almoço antes de irem pras lidas diárias, meu ‘pai’ tava acordado mas deitado comigo no peito dele, percebeu que eu tinha acordado, bom dia minha mulher me disse, bom dia eu falei tb, pôs minha mão lá, a Jeba dura feito aço se atiçou com minha mão, nada de líquido nem comida, não esqueça, me disse ele, hj é domingo, acho que tu só vai poder comer e beber água na quinta feira meu mlk, depois que Dito tirar o tampão da tua uretra, já vai tar uma mocinha então, mas não esquenta, vai tar a maior parte do tempo dormindo vc, nem fome vai sentir, mas minha coalhada natural vai te deixar com os nutrientes necessários, tu sabe que o leite do teu macho é forte, bora levantar, tomar nosso banho de tina lá no fundo, eu te banho, depois tomo meu belo café e vamos prá Dito, vais ter um dia agitado lá hj mlk, trate muito bem Dito e o filho, vão te capar, tem todos os direitos os dois, já avisei à eles que teu bumbum tá liberado, na boca nada, não vou beijar rola de ninguém por tabela ok.
Levantamos, minha tia já tava com a mesa posta pro véio e panelões de água quente no fogão de lenha, fomos lá pro fundo da casa, sentei dentro duma tina enorme, meu ‘pai’ pelado tb, com a Jeba sempre dura, começou a me dar banho, acabou o meu, eu levantei, ele trocou a água e tomou o dele também, saiu da tina, enquanto se enxugava eu pensava, um homão desse, podia ter qq mulher ou mlk que quisesse, pq essa obsessão por mim tinha ele, tinha ódio ele mas tinha amor tb, um amor doente, mas tinha, eu percebia nos olhos dele esse amor que eu não entendia mas sabia que era amor.
Ele se sentou na sala de refeição prá comer, eu fui pro quarto, coloquei calça e camiseta branca, fiquei sentado na cama esperando ele, vestiu uma camisa branca e calça azul marinho quando entrou, depois fomos prá tal casa de reza.
Chegando lá, já estavam Seu Dito e o filho, os dois todo de branco tb, eita que tá parecendo um anjo me disse Naldinho, em outra ocasião eu ia rir e dizer obrigado, mas ali, eu sabia que ia ter um dia de dor, sabia que o anjo ia ser violado por Pai e Filho, só pedia à Deus prá que não me batessem tb, eu já não aguentava apanhar mais não.
Seu Dito mandou meu Pai sentar e eu me deitar na cama que tava com lençol branco como sempre, no meio da cama sobre o lençol um outro pano tipo toalha de banho estava estendido, garoto tá fazendo jejum direitinho perguntou à meu ‘pai’, ele levantou da cadeira, cochixou algo no ouvido de Seu Dito, ele deu uma risadinha dessas de caipira falando, esperma tudo bem, urina não, é água tb, deixa isso prá quinta feira, ae vou tirar o tampão da uretra dele, vc urina à vontade, é até bom pro bixinho, repõe os sais que o jejum de muitos dias tirou, me mostra esse tampão pediu meu ‘pai’, Seu Benedito mostrou um negócio dourado que parecia um prego ou parafuso, isto aqui respondeu, fecha a uretra, não deixa sair nada, na quinta cedo eu tiro, se sair só sangue e nada de urina é como te falei já, tu perdeu teu mlk, vai dar tudo certo disse o meu ‘pai’, N.Sra. Aparecida tá zelando por nós, com certeza falou Seu Dito, os caboclos da floresta tb estão.
Eu tava ouvindo tudo aquilo cada vez mais apavorado, me sentia naqueles filmes de terror no meio daqueles três homens, Naldinho sempre sorridente, tava tocando fogo numas madeiras numa espécie de fogãozinho a lenha que tinha ao lado da janela, Seu Dito tirou minhas roupas com as próprias mãos, cuequinha e tudo, olhar dele quando olhava minhas carnes não tinha nada de rezador não, era o mesmo olhar do Vovô Aroeira no começo da semana, quando me viu pelado, na hora soube, meu Capador gostava e ia me comer naquele Domingo aínda.
Amarra os braços e o pescoço dele disse ao filho, dá nó de porco nos braços, pescoço prende nos ferros por baixo do colchão, melhor amarrar as pernas tb Pai falou Naldinho, não precisa, pernas tu e meu velho amigo seguram, garoto é fraco, tem força prá se debater muito não.
Depois de amarrado, era uma corda grossa apertando meu pescoço, não dava nem prá virar a cabeça, Seu Dito acendeu um cachimbo com ervas e começou a me defumar começando pela cabeça e descendo até meus pés, depois deu longas baforadas no meio das minhas pernas e disse ao Naldinho, bota o freio agora e fecha a porta e a janela, Naldinho veio com aquele toco de madeira com uma corda atravessada no meio, viu minha cara de apavorado e sorriu dizendo, fica calmo rapazinho, vai doer mas é pro teu bem, dói hj prá doer menos na quinta na hora do corte.
Mandou eu abrir bem a boca, encaixou aquilo entre meus dentes, puxou a cordinha prá traz da minha cabeça e amarrou com força, era horrível demais aquilo, se eu mexesse a boca um mínimo sequer, as pontas pontudas do tal freio me machucavam demais por dentro, fiquei feito estátua deitado, não podia mexer nem cabeça nem a boca, não sabia o que iam fazer mas fosse o que fosse, eu tava entregue à Eles, ia ter que aguentar qq coisa que viria.
Seu Dito pegou um creme tipo unguento verde, passou no meu rosto dentro dum pote prá mim ver o que era, depois senti aquelas mãos grossas, ásperas e pesadas espalhando ele no meu pinto e bolinhas, depois massageava com uma força descomunal, parecia tar esmagando o que ele ia arrancar na faca dois dias depois, era quente demais aquilo, doía demais, comecei a debater minhas pernas já que protestar com a boca eu não conseguia, Meu Pai e Naldinho entraram em cena, cada um imobilizando uma coxa minha com muita força, o calor ia aumentando nas minhas partes, queimava como se estivessem numa panela com azeite fervendo, minhas lágrimas escorriam pelo meu rosto feito cachoeira, se acalma disse Naldinho de novo, tudo isso é pro teu bem.
Seu Dito parou, Naldinho entregou alguma coisa à ele, ele me mostrou passando um prato branco cheio dumas agulhas grossas, dessas de costurar bola de futebol pareciam, saia fumaça delas, tinham esterilizado no fogo com certeza, meu ‘pai’ veio até meu rosto imobilizado, se acalma meu menininho, vai doer mas depois vc vai me agradecer por isso, tudo que faço é pro teu bem, foi de novo pras minhas pernas junto com Naldinho, Seu Dito olhou firme nos meus olhos lacrimejando e senti a primeira espetada da agulha atravessando uma de minhas bolinhas, desmaiei acho depois de gritar tanto que o freio pareceu furar minha boca, sentia o gosto de sangue dentro dela, fiquei esperando as outras que com certeza viriam, Seu Dito enfiou a segunda, mesmo com minhas coxas bem presas nas mãos deles, consegui levantar meus pés chutando pro alto, ô dor dos infernos Naldinho disse, é, virar Muié num é fácil não, esquenta de novo Seu Dito disse à Naldinho, só faz efeito se entrarem bem quentes.
Naldinho voltou, a tortura continuou, era uma agulha atrás da outra, depois que as bolas já estavam todas agulhadas, Seu Dito foi pro pinto, levantava ele com uma mão, com a outra atravessava ele com a agulha fervendo, eu já não tinha mais lágrimas, chorava a seco, quando tinha acabado de enfiar todas elas, olhou pro relógio, meio dia e quinze já falou aos outros dois, vamos lá pro Bar de Eufrásio tomar umas e almoçar, tou cansado demais, capar bixo gente é trabalhoso, na volta do almoço eu tiro as agulhas e acabo o trabalho, melhor prender as pernas Pai falou Naldinho, precisa não, nosso garotão tem força prá nada mais por muitas horas respondeu Seu Dito, minha boca tava seca, eu nem sabia como ia aguentar ficar sem água por tantos dias ainda, na minha cabeça eu só pedia pela morte, ansiava por escapar daquilo tudo, qualquer coisa era melhor que aquilo, morrer prá mim era a única opção.
Eles saíram, fiquei ali na semi escuridão rezando prá ela vir, era tanta dor que eu nem pensava em Beto nem em mais ninguém, sabia que salvação prá mim não viria nunca mais.

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12 Comentários

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  • Responder Dodhyy ID:469c1e2vm9b

    Marcus continua, para não please!!

  • Responder Francisco ID:g3jga5oij

    Oi, amigo aguardando mais contos.

  • Responder Baby Boy ID:vpdkriql

    Muito crueldade, esse exceto tem que morrer, o Beto quebra ossos tem que pagar ele e relembrar os tempos de prisão. Quero ver ele moído, morrer não, deixa ele capado e aleijado kkkkkkkkkkkk aí sim. Quero ver ele viver sem poder gozar e maltratar os outros.

  • Responder SOL ID:g3j9tacd2

    Tbm espero q Beto chegue a tempo e salve o Lek dele,essa castração se realmente acontecer vai acabar com a chance do Lek ter uma vida feliz.

    • Baby Boy ID:vpdkriql

      TB acho. Ele já começou a castração, as agulhas são uma parte.
      Esse aí vai tá distraído tanto física quanto psicologicamente. Beto pode salvar o que restar dele, só pra não dar o gosto ao velho nojento de ficar com ele.

  • Responder Caiçara ID:xloriid4

    Espero que isso não aconteça

  • Responder Marcos ID:41ih1e32k0j

    Tomara que a castração não aconteça, beto chegue e salve o muleque.

  • Responder Lkass ID:81rfqh08rk

    Tomara que Beto chegue a tempo pq tortura tem limite… castração fará com que o protagonista perca a essência do desejo e fará a história perder seu sentido

    • Gordo passivo ID:5vaq00tfi9

      Não acho que beto chegue, ou se chegar duvido que seja a tempo. E se já começou a castração, agora não vale a pena parar.

  • Responder Gordo passivo ID:5vaq00tfi9

    Sofre, mas depois disfruta. Sei como e isso.

  • Responder Sla ID:2ql0ptfzj

    Tomara que a castração seja no próximo capítulo

  • Responder Roberval Tedesco de Lilás ID:bf9ijpezrk

    Escreve de uma vez essa phora toda. Ta um saco essas parcelas mínimas sem graça.