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Papai Ficou Viúvo Cedo 2

1988 palavras | 25 |4.80
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Depois da primeira noite eu perdi completamente a vergonha do papai. Era só ter uma oportunidade, eu já estava lá pegando no pau dele (que na minha cabeça me pertencia). No banho (que passou a ser sempre juntos), na cozinha, no curral enquanto ele ordenhava as vacas eu pegava no pau dele algumas vezes. Meu pai, (que tinha se tornado triste e com semblante pesado depois que perdemos a mamãe) se tornou um novo homem, voltou a sorrir, fazer brincadeiras, assobiar enquanto fazia alguma lida. Às vezes, me dava pequenos sustos enquanto eu estava na cozinha na pia lavando alguma louça. Ele chegava pé por pé sem fazer barulho e me surpreendia com beijos no pescoço e abraços por trás, os quais me arrepiavam. Em algumas dessas vezes, sempre entre gargalhadas minha e dele, me pegava no colo e me levava para o quarto, onde seguia-se as sessões de mamadas. Dependendo da noite eu tomava meu leite umas três vezes durante a madrugada. Eu era bem nutrido com aquele néctar que me deu à vida, agora eu já tinha intimidade com aquele sabor, eu sabia exatamente o momento em que meu pai ia inundar minha boca com seu leitinho. Aprendi instintivamente a controlar a excitação dele fazendo ele gozar na hora que eu assim o permitia e, às vezes, me dava ao luxo de deixar um pouco do leite escorrer pelo pau, que pelo tamanho não cabia metade na minha boca, para assim eu vir limpando aquele mastro com minha língua. Papai por sua vez me deixava livre para fazer o que eu bem entendesse com aquele mastro rígido e pulsante, pois eu aprendi muito rápido como satisfazer meu macho. Logo, ele só observava e interagia com poucas palavras, às vezes me olhado nos olhos enquanto eu cumpria minha obrigação de filho obediente e dizia apenas um “Issshhhh, isso!” num tom de aprovação ao que eu estava fazendo, outras vezes segurando as grades da cabeceira da cama arqueava o corpo levantando a pélvis, empinando a cabeça pra trás e gemia alto.
Sempre depois de gozar, e depois que eu deixava o pau dele mole e completamente limpo ele me puxava de encontro ao seu corpo, me dava um beijinho perto da orelha e dizia:
– O pai te ama, meu amor!
Logo depois dormíamos de conchinha ou eu deitado no peito dele.
Algumas das vezes enquanto eu mamava ele me dedava de leve e depois brincava um pouco na portinha do meu cuzinho com o pau dele, a penetração era quase impossível devido ao tamanho do pau dele em relação a mim. A impressão que me dava era que parecia ser mais grosso que meu braço. Isso me frustrava um pouco e eu dizia:
– Mas pai, porque teu tico não entra? (eu queria muito aquilo) e ele falava:
– Calma pimpolho! Não quero te machucar, olha o tamanho do ticão do pai, tem que ter cuidado. Mais hora, menos hora ele entra e daí sim tu vai virar a putinha do pai.
Isso era o que mais me incomodava, eu queria logo ser a putinha dele, mas ele não chegava nem a forçar a entrada, nunca senti nem dor nessas poucas investidas, pois ele realmente tinha medo de me machucar.
Passaram-se uns 2 meses desde o início das nossas brincadeiras e em um dia no curral eu estava vendo ele tratar do ferimento na perna de uma das vacas. Ele colocava um spray azul pra não dar bicheira e logo depois uma pomada que ele tirava de um pote grande. Eu sempre muito curioso já passando a mão perguntei o que era:
– O que é isso paizinho?
– É vaselina meu amor! A gente tem que colocar porque daí as moscas não colocam varejas no machucado.
– É gostosinho, grudentinho e escorrega. Quando derrete parece a babinha que sai do teu tico, olha pai?
Ele riu e na sequência eu peguei um pouco no dedo e, por dentro da roupa, coloquei no meu cuzinho ainda intocado e esfreguei sentindo que meu dedinho entrou fácil. Ainda rindo ele disse:
– O que tu tá aprontando ai seu safado?
– Pai, a gente pode usar pra colocar teu tico em mim!
– HAHAHAHA! O pai já pensou nisso pimpolho, tu não viu no bidê no lado da cama tem um pote desses lá dentro, mas o paizinho fica com medo. Tu sabe que o tico do pai é muito grande pra ti ainda e isso pode até ajudar a entrar, mas não vai ajudar a passar a dor ou impedir de te machucar.
Mal dei ouvidos a essa história de machucar, tirei o dedinho do meu cuzinho sedento e saí serelepe pulando pra casa correndo para o quarto em direção ao bidê. Abri a portinha e realmente tinha um pote novinho daqueles lá. Eu tirei e deixei em cima do bidê, como se fosse uma promessa pra usar depois.
Aquela manhã da sexta-feira transcorreu normalmente até a hora do almoço onde ele disse que iríamos à cidade comprar mantimentos e teríamos que passar na minha avó, pois ela se queixava das minhas poucas visitas. Eu, na verdade, odiava ir para a casa dela, pois ela enquanto sozinha comigo ficava insistindo para eu pedir para meu pai para ir morar lá na cidade com ela. Chegava ser irritante toda vez de estar com ela, porém como não tinha jeito tomamos banho e fomos na caminhonete vermelha que a gente tinha. Saímos tarde de casa e depois das compras passamos na minha avó, a qual praticamente nos intimou a dormir lá. Meu pai também não gostava, pois minha avó era uma pessoa pesada e tinha um fundo de rancor por meu pai morar em sítio e a filha dela não ter sido socorrida a tempo (isso na cabeça dela).
Não adiantou argumentar que o Fitch (nome do rapaz que ajudava meu pai no sítio, tinha uns 22 anos e é descendente de alemães por parte de mãe, por isso esse nome diferente) estaria cuidando da casa até a gente voltar para ele vir para a cidade também.
Eu sabia que dormir lá era noite só de dormir, a gente ficava em um quarto com beliche, meu pai dormia em cima e eu em baixo e a gente se comportava como se nada acontecesse. Minha avó tinha mania de entrar no quarto durante a madrugada para saber se estávamos querendo alguma coisa (coisa de gente velha com manias).
No sábado não teve jeito, só saímos bem depois do almoço, pois quando acordei ela já tinha chamado a parentada toda pra me ver e almoçar lá (ela decidia as coisas sem perguntar, meu pai também não gostava). Ela achava que se eu tivesse contato com os primos isso faria eu ter interesse de ir pra cidade.
Chegamos em casa depois das 4 da tarde, meu pai se desculpou com o Fitch e explicou como não tem muita saída na casa da minha avó. Fitch disse assim:
–  Não dá nada não Alan! Eu achei que a veia Dalva ia querer prender o Dudu lá.
Os dois riram e meu pai disse:
– Tá louco “cumedor” de égua! (eu achava estranho a pessoa comer carne de cavalo). O Dudu é meu bem mais precioso e a veia Dalva tem outros netos. HAHAHAHA! Mas me desculpa mesmo, tu ia pra cidade pra trair a Imperatriz (a égua que ele usava na lida) com as moças lá da Nanci e eu te atrapalhei.
– Não tem isso não Alan, meu pai quer falar comigo. Quer fazer as pazes agora que arrumei um lugar pra trabalhar e ganhar dinheiro ele acha que eu tenho que voltar pra casa.
– Mas tu nem é louco de tratar comigo de arrendar parte das terras e me deixar sozinho agora né?
– Não! Fica tranquilo. Eu vou lá conversar, mas daqui não saio tão cedo e é bem capaz do Bica (apelido do pai dele) brigar de novo porque não fui logo quando ele chamou. O Fitch era magro, regulava de altura com meu pai, porém era bem loiro de olhos claros, era até bem bonito. Mas a única riqueza dele era o nome diferente porque de resto não tinha nem onde cair morto. Só se ele viesse a se submeter às ordens do pai, o qual ele preferia ser peão dos outros que do próprio pai.
Quem já morou em um sítio sabe aquela velha história, cada vez de ir na cidade a gente volta com um estoque de comida que dura mais de mês e tinha que guardar as compras. A sorte é que o Fitch antes de sair ajudou, porque além de comida para a gente tinha para os bichos também. Nisso eu já nem lembrava mais da vaselina em cima do bidê.
Acabamos de guardar o que faltava logo depois do Fitch sair e eu e meu pai tomamos banho rápido, pois ele queria cozinhar (tava inspirado com os mantimentos novos e a dispensa cheia).
Alguns finais de semana ele bebia tipo uma caipirinha (não era sempre) e nesse dia ele tinha feito bastante. Eu não gostava, já havia experimentado algumas vezes, mas essa desse fim de semana tava muito gostosa. Não sei se pelo tipo de limão verde que compramos no mercado, o nosso do sítio era um que ficava meio cor de laranja quando maduro, ou se pela quantidade de açúcar que estava na medida certa. Não sei mesmo, só sei que toda hora eu dava uma bicadinha. Acabou que meu pai fez tipo um arroz carreteiro e jantamos cedo.
Continuou tomando a caipirinha dele e eu por vez ou outra, já alegrinho, dava mais uma bicadinha. Ele viu e sorriu pra mim, já estava ficando meio tontinho também. Ele sentado me esticou o braço como se me chamasse para perto dele. Fiquei em pé entre as pernas ele enquanto ele me abraçava e disse sussurrando bem no pé do meu ouvido:
– Eu te amo Dudu!
Aquelas palavras entraram em mim com uma força e um desejo de que o mundo parasse ali. Eu dei um beijo no pescoço dele enquanto a minha mão já estava em cima do pau dele acariciando. Ele sorrindo me segurou com as duas mãos na minha bundinha me colocando bem de frente a ele e olhando nos meus olhos falou:
– Tá com saudade de brincar com o paizinho é pimpolho? Ontem não deu nem pra chegar perto lá na casa da vó.
Ele se levantou e me colocou acavalado de frente com as pernas entrelaçadas na cintura dele segurando a minha bundinha e foi andando em direção ao quarto.
A partir desse momento em diante (não sei se pelo efeito do álcool) todas as lembranças vêm com uma emoção de como se eu estivesse vivendo um instante mágico do que se passou dentro daquele quarto.
Continua…
Meu telegram é o mesmo nome do autor.

Uma observação:
Vocês estão gostando do conto?
Tem cada conto ruim aqui que mais parecem com um bilhete que tem mais comentários do que o que estou escrevendo (não que muitos comentários e cinco estrelas importe, mas dá trabalho escrever com coerência e num português mais decente)
E com os comentários dá mais estímulo e mostra que realmente da pra seguir em frente com a história.

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25 Comentários

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  • Responder Bya ID:on91e31hri

    Nossa, que vale que sou mulher e não corro perigo com o caçador de gay.
    Mas o mesmo empenho que das a escrita, com cuidado com os leitores.
    Acho que a continuação e uma toalha molhada nos caralhos duros, dos amigos leitores.
    A não ser, que se perpetua-se com rapidez, com sinceridade, o mais que vi, senti e afaguei.
    A maioria das picas, não ficou em riste ao natural, por mais de uma hora.
    Amei a parte que li.
    Só me interrogando, de onde veio a veia aviadada de putinha do Dudu.
    Mas isso pode ser relevada, quando a leitura nos atrai.
    Bya.

  • Responder Moreno Cu gostoso 😋 ID:8d5xqgct0j

    Excelente o seu conto

  • Responder Iamarula ID:g3jjxse8l

    Né veado(continua a veadagem,eu o John Deere,Matador de Veados,jájá dou um fim nisso,a praga da bactéria gay tomou sua mente de veado não foi?Não fica triste maricona,vou te ajudar se livrar dela!)

    • Kiko ID:1e150y8hdgrf

      Isso me atrai

  • Responder Luan ID:41iht8glv9c

    Muito bom!! Me deixou excitado várias vezes. Estou amando. Continue assim

  • Responder Rafa ID:1dai091nd3

    Eu estou amando. Seja breve no próximo 😉

  • Responder Lip Veiga ID:830x8z2m9i

    Maravilhoso conto .

  • Responder Maxx ID:8kqtlwuzrc

    continua.. mto gostoso

  • Responder . ID:5erqri2bh

    Podia dizer o tamanho do pau do pai para idealizar melhor

    • Lai ID:gsudr8hrb

      Vc tah arrasando

  • Responder ;) ID:h5hn7tehl

    Esta perfeito amigo, pode continuar!!!

  • Responder Luiz ID:dlns5khrd

    Simplesmente maravilhoso!!!! um dos melhores contos que já li, voce tem que curtir muito seu pai faça ele feliz, seja a putinha que ele tanto precisa eu so quero ve quando o Fitc pegar voces no flaga, to torcendo para isso mas antes vc tem que curtir muito sexo com seu pai

    • @Edu_11 ID:8kqtjdlqrj

      Valeu cara!
      Logo, logo posto mais.
      Tem muita coisa para acontecer nesse sítio ainda.

  • Responder Daniel Coimbra ID:8d5n6s5zri

    Muito tesão a sua história. Essa relação de amor, paixão e sexo entre pai e filho é uma delícia e você está descrevendo com maestria.

  • Responder @Marcel2021br ID:8d5q53f8ra

    Aguardando a continuação, não demore.

  • Responder José ID:8eeza53oii

    Seu conto tá perfeito, me acabo na punheta desejando um pai assim.

    • @Edu_11 ID:8kqtjdlqrj

      Valeu mesmo!
      A ideia é gozar mto..hehehehe

  • Responder Pachecao ID:3pukhth

    Delícia de conto estou excitado e com meu pau super duro vou tocar uma gostosa punheta pensando em vocês. Continue não demore a publicação. Gostaria de participar de uma sacanagem gostosa como esta.

    • @Edu_11 ID:8kqtjdlqrj

      Que bom que curtiu!
      A ideia é essa, deixar o pau babando de tesão….hehehehe
      Obrigado por comentar!

  • Responder Anony ID:81rxb9ov9j

    Realmente muito bom! Preciso de uma continuação urgente!

  • Responder Ivinho ID:giplptuhj

    Cara eu adoro o conto, sua escrita é muito boa, a história também, você tem muito potencial, e não se preocupe com outros contos, pois cada autor tem sua identidade (alguns não todos), e você tem a sua própria, e ela é capaz de fazer qualquer um ficar excitado só de ler um verso, em resumo, o conto é ótimo e você tem muito talento, e é muito bom saber que você se importa com a ortográfia, continue assim meu amigo

    • @Edu_11 ID:8kqtjdlqrj

      Obrigado mesmo!
      Achei que pelo inicio o conto não tinha agradado muito…rsss

  • Responder Rick ID:8k40cwtm9k

    Muito bom. Continue logo.

    • Matheus ID:8kqtlwp6i9

      Uma delícia

    • Matheus ID:8kqtlwp6i9

      Gostoso