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O meu treino, para me transformar em Maria parte 4

2111 palavras | 2 |3.80
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Miss Jane e eu fomos a Lisboa. O meu dono meu dono, continua amansar-me, e somos vistos por um dos vizinhos do prédio em frente.

No dia seguinte, comecei as aulas com a Miss Jane, na casa que ela tinha alugado, duas ruas abaixo da casa do meu dono. Para poder andar na rua, ele comprou-me umas calças de ganga justíssimas ao corpo, realçando o meu rabo, cada vez mais redondinho, uma tshirt, e uns ténis. Tinha ordens para não falar com ninguém na rua, nem mesmo os meus pais. Também não tinha muita vontade de lhes falar, diga-se a verdade.
Cheguei a casa de Miss Jane, uma vivenda pequena, com dois quartos, uma sala, um escritório, cozinha e casa de banho, e um pequeno quintal. Bati a porta, ela veio abrir, exibindo um lindo sorriso, vestida com umas calças de ganga também, uma camisa de homem, cabelo apanhado, uns óculos que lhe davam um ar intelectual, e estava descalça. Mandou-me entrar.

– Muito bem, tenho um aluno bastante pontual. 9h00 em ponto.
– Faço os possíveis, Miss Jane.
– Eu não peço muita coisa aos meus alunos, Zé. Só atenção, trabalho e pontualidade. Respeita estas três premissas, e não teremos problemas.

Ela chamou-me Zé…a mais de não sei quantos meses, que não o ouvia. Cadela e Maria era como me tratava o meu dono, e por puta era como os homens que me fodiam me tratavam.

– A Miss Jane vai tratar-me por esse nome?
– Qual nome??? Zé??? Mas não é o teu nome?
– Sim, Miss Jane, mas o meu dono chama-me outros nomes.
– Sim trata-te por Cadela e Maria… mas aqui é o Zé…ou a Zé, que também é um nome femenino bonito.
– Sim Miss Jane.
– Olha as aulas serão durante os dias de semana, das 9h até as 12h30, depois almoçamos, descansamos até as 14h e depois vamos até as 18h. Vais ter aulas de Matemática diariamente, de Português também diariamente, se chumbares aos meus testes nestas disciplinas chumbas o ano. Nem te inscrevo nos exames finais. Ah e não basta passares, mínimo tens de ter 16 valores a estas disciplinas. Depois teremos as outras, Biologia, Física/Química, Geografia, História, Inglês, Francês, espanhol e Mandarim. Educação física também. Estas disciplinas teremos repartidas pelos dias da semana. Mas hoje vamos á capital, Lisboa, comprar os livros e um computador, cadernos, etc etc. O João deu-me o dinheiro para isso. Disse-me que foi dinheiro ganho com teu cu.
– Quer dizer que hoje não vamos ter aulas, Miss Jane?
– Zé, eu estou sempre a ensinar, mesmo que não te apercebas. Agora vá vamos, apanha esse capacete.
– Capacete??? Vamos de mota???
– Claro…eu não gosto de carros, comprei aquela mota que está no quintal.

Olhei para onde ela apontava através da janela do escritório, e vi uma Harley Davidson, parecia aquelas motas dos filmes.

– Vá Zé, vamos embora. Só tens de fazer uma coisa, na mota se eu me inclinar para a esquerda não te inclines para a direita, senão caímos, LOL.
– Sim Miss Jane. Miss Jane… e onde trazemos os livros , e as outras coisas???
– Não tem problema, tu carregas eles, LOL. Estou a brincar, seu tolo. Eles entregam em casa, amanhã tens cá tudo.

Bem montamo-nos na moto, e eu fiquei um bocado atrapalhado, e digo:

– Miss Jane… onde me seguro?
– Á minha cintura claro, mas toma cuidado, não te agarres as minhas maminhas… senão ainda somos presos, ahahah.

Claro que eu com o cuidado que tive em me agarrar a cintura dela, agarrei-me a uma mama dela, com os nervos que estava e mesmo confesso, medo, pois nunca tinha andado de mota. Além disso as mamas dela são descomunais, era quase impossível não lhe agarrar.

– Zé… andas a aproveitar-te da tua professora??? disse ela a rir.
– Eu Miss Jane… o meu dono matava-me. jamais fazia uma coisa dessas.
– Então, larga-me a mama, se faz favor.

Eu afasto logo os braços, e muitissimo atrapalhado digo:

– Miss Jane…desculpe…mas eu com os nervos nem reparei… não diga nada ao meu dono…
– Estavas era a aproveitar-te de mim… és capado, gostas de caralhos, mas…
– Nada disso Miss Jane…eu estou com medo, nunca andei de moto… quando me agarrei a senhora até estava de olhos fechados… desculpe-me…
– Da próxima vez abre os olhos então, ahahaha. Vamos?

Ela arranca com a moto, devagar ao principio, mas quando saímos da estrada municipal, entramos na auto estrada, ela aumenta e muito a velocidade, e eu agarro-me com mais força a ela, e ela desata a rir, e diz:

– Adoro isto…sinto o vento na cara…no Canadá até as vezes naquelas estradas do interior, andava sem capacete… liberdade total…sabes atravessei o Canadá de costa a costa, e no ano seguinte fiz a route 66 nos Estados Unidos. Cá pretendo fazer a nacional 2, de Chaves a Faro, e tu vens comigo. Vai ser a nossa semana de aulas no campo.

Passamos o rio Tejo, pela ponte Vasco da Gama inaugurada para a expo 98, saímos da autoestrada, fomos á FNAC, uma loja em Lisboa, compramos o pc portátil. Depois fomos ao centro de Lisboa, a umas livrarias, depois fomos almoçar, passeamos por Lisboa, e ao entardecer, voltamos para casa. Simplesmente atá aquela data, foi o melhor dia da minha vida. Não pela viagem, mas porque recebi bondade genuína de uma pessoa pela primeira vez na vida, por isso eu digo no conto anterior, que a Miss Jane, foi um anjo que veio do céu, para eu ter ainda uma reste-a de esperança e acreditar no amor. O meu dono encarregou-se de destruir isso tudo, até que me libertou, ou vendeu. Mas nunca, nunca até hoje, deixei de ver diariamente ou quase diariamente a Miss Jane, minha amiga, professora, irmã.
Chegamos a casa da Miss Jane, ela despediu-se de mim, até ao dia seguinte, fui para casa. Mas antes de entrar ela disse-me:

– Até amanhã Zé… e olha a mota tem uns apoios para as mãos ali, bem ao teu lado. escusavas de ter ido e vindo agarrado a mim, ahahah.
– Porque não me disse nada, Miss Jane???
– Estavas tão nervoso, que eu pensei se te agarrasses aos apoios os arrancavas, ahahah. Adeus, e foi embora.

O meu dono, abriu-me a porta da rua, eu entrei, e sem me dizer uma palavra, despe-me todo, eleva-me no ar agarrando-me pela cintura, eu para não cair no chão, agarro-me com os braços ao pescoço dele, e enrolo as pernas a cintura dele, e ele afasta com os braços dele um pouco as minhas pernas, eu descai-o um pouco, ele faz um movimento ascendente com a cintura e mete o caralho dele, pelo menos a cabeça no meu cu, e depois larga-me um pouco e atola o caralho dele todo no meu cu até as bolas. Eu estava já habituado ao caralhão dele, mas a seco custa sempre e dou um berro.

-AAAAAAAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII…aaaaiiiiiii cccaaarrraaaaalhhhooooooo!!!!!!

Ele comigo naquela posição, abre as cortinas da janela da sala que vai desde praticamente do teto ao chão, e começa a dar-me estocadas no cu, com o meu cu virado para a janela. Um vizinho do prédio em frente está a janela, vejo-o porque o meu dono tem um espelho enorme mesmo a frente da janela, que ele usa nas nossas fodas, para ver o caralho dele atolado no meu cu quando o cavalgo.
Ele faz sinal ao vizinho para vir ter a casa. O vizinho, aponta para ele próprio como se tivesse a perguntar se era com ele que o meu dono estava fazer sinais. O meu dono faz sinal que sim, e ele responde com outro sinal, mostrando o polegar para cima, e sai da janela. O meu dono agora encosta-me a uma parede, e fode-me, dando estocadas que até me fazem levantar os pés do chão, vejo o vizinho sair do prédio dele, atravessar a rua, tocara nossa campainha, o meu dono agarra-me pelos cabelos, e a andar comigo a frente dele, mas com o caralho todo atolado no meu cu, vamos até a porta da rua, ele manda-me eu abri-la, e do outro lado está o tal vizinho, que sorri quando me vê ali com nu, com o caralho do meu dono, a sair quase todo do meu cu e depois a entrar todo até aos colhões e eu a dar saltos com a força das estocadas.
O vizinho era um homem gordo, careca, uns 50 anos, moreno, barba meio grisalha, entrou dentro da nossa casa. Cumprimentou o meu dono.

– Olá vizinho…desculpe, mas não pude deixar de ver…bem … a foda.
– Foi mesmo para ser visto a levar no cu, que eu quis que a puta fosse. Quer foder ela, vizinho?
– Posso mesmo??? Eu a uns tempos que os vejo a foder… o vizinho não é discreto, ahahah. E já vi o corrupio de gente que por vezes ocorre aqui… é tudo para foder este gordinho?
– Sim, vida de puta é essa, dar cu. Quer foder?
– Quero sim… mas não tenho dinheiro…
– Faz mal, hoje e de borla. E foda quanto tempo quiser. A puta tem que aprender qual o lugar dela.

Fomos para o quarto, o homem despiu-se e um caralho tamanho normal, mas muito grosso, sem pintelhos pois ele aparava-os. Ele mandou-me mama-lo, coloquei aquele caralho grosso na boca, e começei a chupa-lo, o meu dono estava sentado numa poltrona a ver tudo.
Depois mandou-me por de 4 na cama, ele em pé fora da cama, agarrou-me pelas ancas, e meteu o caralho todo dentro do meu cu. A barriga dele quase que me cobria as costas todas, eu estava suportar o peso dela, quando ele enterrava o caralho todo, a barriga batia-me mesmo na base da nuca, a certa altura ele agarra-me pelos pés, abre-me as pernas todas, quase faço a espargata para que as minhas pernas permitissem que ele fica-se com o caralho todo atolado ao meu cu. Ele diz então ao meu dono:

– Vizinho…o rapaz é…é capado???
– Sim foi capado a uns meses.
– Nem tinha reparado… que puta… toma hormonas?
– Toma, já levou umas doses.
– Hummmm… Tenho uma proposta a fazer-lhe, então. Mas antes vou esporrar-me na boca dele.

Deu-me mais umas estocadas com violência, depois deitou-me de costas na cama, puxou-me com a cabeça virada para ele e pôs ela debaixo da barriga dele e atolou o caralho na minha boca até que ficou alojado na minha garganta, deu mais umas estocadas e veio-se dentro dela, e só tirou quando enguli a esporra toda. Depois mandou eu limpar-lhe o caralho.
Deixou-me ofegante sem forças. Quando ele descansou também um pouco ele fala então para o meu dono:

– No fim de semana seguinte, quer ganhar bom dinheiro?
– Estou sempre interessado em bons negócios.
– Bom o que lhe tenho a propor, é um pouco fora do vulgar.
– Diga lá do que se trata então.
– Eu gostava de alugar o seu…escravo, para ele se portar como uma rapariga, durante o fim de semana seguinte. A minha filha vem cá passar esse fim de semana comigo eles devem ser da mesma idade mais ou menos, e como eu tenho que também trabalhar em casa nesse fim de semana, ele fazia-lhe companhia, mas não quero que ele se comporte como um rapaz, mas sim como uma rapariga. E como ele é capado, e não se pode aproveitar dela, é perfeito. Claro que durante a noite vai ter de dar-me o cu. Mas pago bem.
– Bem…realmente é…diferente essa proposta…e as roupas?
– Não se preocupe, eu venho aqui trazer na quinta ou na sexta feira. 250 euros chega?
– Mas como vai justificar ele na sua casa??
– Fácil, digo que é a filha de uma vizinha que adoeceu a uns dias e como não têm cá familiares, eu tomo conta dela até chegar alguem da familia.
– Bem… ele não pode de modo algum dizer que é um rapaz… é um fetiche meu…
– Por 300 euros ele porta-se como deve de ser.
– Vizinho é dificil de negociar consigo… Mas, olhe está fechado.

Continua

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2 Comentários

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  • Responder Pachecao ID:xlo5sk0b

    Parou por que? Continue não demore a publicar vou agora mesmo tocar uma gostosa punheta pensando no seu cuzinho gostoso 😋 😋

    • Gordo passivo ID:5vaq00tfi9

      Obrigado por ler o meu relato. Foi apenas uma breve pausa.