Nick-O terror da fazenda 2

A história de um garoto e sua brutal e quente aventura na fazenda. Os animais que se preparem Nick veio pra tocar o terror.*CONTOS PESADOS

Aviso:Este conto TOTALMENTE FICTÍCIO possui sexo gay, Zoofilia, Zoonecro (Sexo com animais mortos),Zoo Brutal, dentre outras coisas ,leia por sua vontade, se não gosta de tais coisas não leia e não julgue.

ISENÇÃO DE RESPONSABILIDADE:VOCÊ FOI AVISADO,LEIA POR SUA VONTADE

*Comentários construtivos serão apreciados, assim como novas ideias.

+LEMBREM-SE DE DEIXAR UM COMENTÁRIO,PODE NÃO SER MUITO PRA VOCÊ,MAS INCENTIVA MUITO O PEQUENO AUTOR…S2…

X Como alguns sabem, outros não, parei de mandar contos por alguns motivos pessoais, mas não parei de escrever totalmente, ainda não tenho um cronograma de envio como eu tinha planejado anteriormente, mas vou fazer o meu melhor e enviar o que eu puder, agradeço a compreençao de todos, BJS e ABRAÇOS! X

*Lembrem-se de deixar nos comentários um conteúdo que queiram em um conto, talvez eu coloque ou faça um conto baseado

Uma semana tinha se passado desde que eu havia comido aquela galinha, foi uma experiência que eu verdadeiramente não podia esquecer, até em meus sonhos eu conseguia me ver novamente dentro daquele cuzinho pequeno e quente. O desejo foi só aumentando e logo parecia que eu havia perdido o controle.

Eu nem mesmo tinha conseguido gozar com uma punheta, não era tanto tesão como fazer aquilo. Com 15 anos em um lugar quente e chato sem nada pra fazer você pode imaginar como isso era frustrante para mim, mas isso é claro não durou.

Minha vó tinha essa gata de pelo laranja não sei quanto tempo, eu realmente nunca havia prestado atenção, ela mesmo provavelmente o alimenta caso contrário já estaria morto de fome dada minha desatenção. Era surpreendente para mim ela ainda lembra do bicho apesar de sua alzheimer, mas de qualquer forma ela o vê pela casa e pensa em da comida, assim como uma criança, então imagino que ela não daria falta.

Era tarde e estava quente, eu tinha acabado de mexer na horta, meu corpo estava suado em estado de pingar. Os músculos ainda lá apesar de pouco me deixavam em uma cena atraente como se uma câmera fosse sair de qualquer lugar e me filmar para um porno, pelo menos era assim que eu me sentia, ou pelo menos meu pau, eu podia sentir, o instrumento no meio da minhas pernas me incomodou o dia todo.

Minha avó havia ido para o quarto dela tirar a soneca da tarde e minha chance surgiu, eu só fiz lavar as mãos sujas e agarrar a gata dorminhoca e alaranjada na sala pela nuca e seguir para o galpão novamente, aquele lugar certamente se tornaria o meu lugar mais especial em toda fazenda.

Minha respiração estava ofegante e a gata chata tava miando de reclamação. Gatos são sempre tão mimados? Eu ainda nem havia começado.

Ao entrar no galpão eu fui para o lugar que não fui da última vez, à mesa velha de madeira abandonada la, ela era torta, mas ainda inteira. Eu coloquei a cabeça da gata na gaveta da mesa e fechei sem apertar, apenas prendendo-a .

Eu queria fode-la em pé.

A gata miou como se estivesse morrendo, o que eu achei divertido.

Minha ereção se projetava claramente sob a bermuda e o suor deslizava lentamente pelo meu peito nu. Ate meus mamilos estavam acessos naquele momento.

Com a respiração ofegante e o corpo pegando fogo clamando por domínio de outra criatura viva eu tirei a roupa.

Meus olhos travaram na parte inferior da gata exposta, um par de buraquinho incrivelmente pequenos.

Meu pau duro de 17 cm babou com a visão daqueles buracos rosados e quentes me chamando.

O pré gozo desceu lentamente pela ponta do meu pau apontado para frente, mas não alcançou o chão.

Com a mão peguei toda a linha de pré gozo em minha mão e com dois dedos enfiei no buraquinho de buceta da gata que reagiu esperneando.

Os dois dedos lubrificados entraram lentamente no interior que parecia mais um forno e dançaram por dentro tateando mais e mais enquanto com a outra mão eu lentamente punhetava meu pau.

Dois se tornaram 3,3 se tornaram quatro e em algum momento eu estava prestes a gozar com o sentimento de todo meu punho dentro da gata. O sangue pingava grandemente em toda minha extensão até o antebraço escorrendo.

Eu estava com quase todo o antebraço dentro do ser minúsculo, ela não fazia muito barulho, só chorava no momento. Além disso eu ainda estava apertando alguma coisa macia e úmida dentro dela com a mão, parecia que eu estava preste a esmagá-la.

Eu nem sabia como cheguei a esse estado, a cabeça do meu pau estava vermelha e parecia estar prestes a explodir(o que de forma alguma era mentira).Eu que só estava dedilhando para abrir espaço para entrar com meu pau nela havia feito um estrago e tanto, ignorado os miados e até o som do interior dela se quebrando, somente focando no meu próprio prazer.

Mas esse sentimento, esse sentimento…Eu gostava.

Retirando-me do interior que parecia já fazer parte do meu braço e não queria me deixar ir finalmente pude ver o estrago.

Uma poça de sangue se formou rapidamente no chão abaixo e me impediu de respirar ao ver que aquele buraquinho rosa de antes se tornara esse buraco grande vermelho do tamanho de um punho que lentamente se fechava.

Meu pau que aproveita de buracos pequenos não perdeu a chance ao descobrir outro buraco virgem. Como os polegares para ajudar a abrir espaço entrei no buraco apertado, como uma caverna o buraco apertou novamente ao sentir o grande objeto externo entrar me fazendo gemer de prazer.

Meu coração estava a mil e minha cintura não ia perder, para frente e para trás usando sangue como lubrificante o movimento rítmico não parava.

O ar tinha um cheiro forte de suor e sangue além do cheiro de fazenda, tudo isso só me excitava mais .

O interior quente parecia me engolir, mas eu sempre conseguia fugir, apenas para entrar de novo sem piedade, eu queria apenas seu engolido ainda mais fundo, como se todo meu corpo fosse entrar e fazer parte daquele buraquinho.

Com a mão tateando achei o buraco exposto e expandido e entrei novamente com a mão ensanguentada sem parar meu movimento gostoso.

O interior quente me engoliu.

Minhas mãos tatearam até encontrar algumas coisas macias.

Foram essas coisas que eu apertei e puxei com força apenas para ver orgão vermelhos cobertos de sangue. O buraco de buceta escancarado só fazia derramar sangue e lubrificar meu pau ainda mais fazendo o som úmido e safado se tornar mais alto.

Eu continuei a puxar órgão por órgão a força, enfiei o punho com força quebrando membranas e tudo.

A risada atrás de mim nem me despertou nesse momento.

Porque?

Porque eu estava gozando.

Jatos e mais jatos se misturaram no interior da gata me deixando em êxtase e me fazendo gemer de puro prazer.

Fiquei na mesma posição por um bom tempo até conseguir me tirar, minhas pernas estavam bambas e minha mente lenta.

O pau que estava amolecendo foi retirado do cu da gata que em algum momento havia morrido e se tornado uma bagunça úmida de sangue e porra escorrendo, assim como o buraco fodido.

Eu não tive tempo para descansar nem fazer nada somente para perceber o homem atrás de mim encostado na porta do galpão com um sorriso no rosto.

Contato do Autor Telegram: @Rorylove2

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