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Mamando outro dotado

983 palavras | 2 |5.00
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Como eu disse no outro conto, Cauê não foi o único, apenas o primeiro. E antes de eu dar pra ele eu mamei mais dois, vou dividir em duas partes, uma para cada garoto.

Eu me dava muito bem com os meninos da escola, eles nunca nem cismaram comigo, e quando alguém de outra turma fazia alguma piadinha, eles iam direto me defender (até soco já tinha rolado). E havia um que gostava bastante de me proteger, isso porque ele me conhecia a muito tempo, vou chamar ele de Jotapê. Nós nos conhecemos quando tínhamos sete anos, no mesmo colégio que ainda estudávamos, e sempre nos demos bem, nem sempre amigos colados, porque eu costumava me misturar mais com as meninas, mas sempre tivemos um carinho.

Honestamente, antes de Cauê, era Jotapê que chamava a atenção no vestiário. Jogador de basquete a muito tempo, ele era bem alto, muito definido, com pernas muito fortes, olhos castanhos, sardas, aparelho e cabelo preto, e bem bobão, mas nada disso era tão chamativo quanto seus shorts coloridos que ele usava, parte do seu uniforme de basquete. Aqueles shortinhos laranjas me proporcionavam uma visão exclusiva do instrumento dele, como eu disse, antes de Cauê chegar, era ele quem mais chamava a atenção, principalmente porque ele usava apenas cuecas brancas. Eu ficava sedento só de imaginar como aquilo deveria ser, mal sabia eu que um dia chegaria.

Jotapê sempre fazia perguntas sobre sexo gay pra mim, não sei bem ao certo porque, talvez só curiosidade, mas algumas semanas depois da minha mamada, quando estávamos no intervalo ele perguntou:
– Mateus, você já fez um boquete?
Na hora gelei, pensando que alguém havia visto ou escutado eu e Cauê, tentei me manter natural.
– Infelizmente não, por que?
– Só pra saber mesmo, queria saber como era.
E eu sendo assanhado, continuei.
– Ah eu morro de vontade de saber também, sou doido pelo dia que alguém vai meter na minha boca.
– Tem tanta vontade assim? – ele disse, e eu notei que ele ja estava endurecendo pelo short
– Morro. Queria muito engolir alguém, mas fazer o que né, nenhum amigo meu quer fazer esse sacrificio…
– Como assim?
– Ceder a rola pra eu dar uma chupadinha
– Voce mamaria alguem da sala?
– Nossa, vários
Ele ficou em silencio por um tempo
– Até eu?
– Até você, mas sabe só por experiencia, nada romantico
Ele estava muito constrangido, estava obvio que ele queria mas com vergonha de pedir, eu assumi as redeas, olhei pros lados e vi que ninguem estava olhando e coloquei minha mão na ereção dele, apertando intensamente, ele gemeu e seu pau pulsou.
– Se você quiser, vai lá no vestiário, ta vazio esse horario
Me levantei e fui, só precisava aguardar ele ir. E lá estava vazio mesmo, não havia nenhuma turma usando a qiadra naquele horario. Ele chegou dois minutos depois, ele ia começar a falar quando eu interrompi.
– Sossega, não conto pra ninguem
Ele concordou e ficou imovel, era claramente a primeira experiencia sexual dele e ele escolheu fazer comigo. Decidi aproveitar dessa vez, eu me agachei e comecei a apertar o pau dele, fazendo ele gemer baixinho, apertei a bunda dele também, bem durinha. Mordi o seu penis por cima do short, e depois abaixei o short com a boca, a cueca branca de sempre apertava sua ereção e estava molhadinha onde estava a cabeça, lambi e mordi mais, queria fazer ele gostar, dei uma cheirada e nessa hora ele usou as mão grandes dele pra pegar minha cabeça e roçar no seu pau, eu estava adorando provocar aquele virgenzinho, ele estava desesperado. Continuei repetindo o ciclo de provocações ate que ele disse:
– P-por favor, me chupa!!
Eu obedeci, porque eu era a putinha. Abaixei a cueca dele e admirei o belo pau, era mais veiudo, não tão grosso quanto o de Cauê mas com certeza ele tinha uns 18 cm também. Não era depilado mas estava aparadinho, e seu saco estava vermelho e inchado. Ele pegou o pau e bateu na minha cara.
– Vai por favor
Aquilo foi o suficiente, eu enfiei quase tudo de uma vez, ele berrou, que bom que não havia ninguém lá. Comecei a executar meus movimentos e descobri que o que mais o excitava eram as lambidas, então foi o que eu mais usei, o gosto dele era forte, e diferente de Cauê, ele não se segurava e fodia minha boca com intensidade e um certo desespero, ele gemia alto, não se contia, e eu estava me divertindo e saboreando muito, a baba da sua rola escorria pelos meus lábios, até que eu senti vindo, ele nem precisou perguntar se eu queria, era obvio que sim.
Ele gozou minha boca inteira, foram milhares de jatos curtos que se espalharam ate minha garganta, e eu engoli como a cadelinha que eu era. Quando olhei pra cima ele estava até mole (Jotape, o pau ainda estava meia bomba) parecia que ele ia desmaiar de tão pesado que respirava.
– Tem certeza que você nunca fez isso antes?
– Tenho sim – mentindo para fingir exclusividade, eu sei que isso excita os caras
– Cara… muito bom, puta que pariu.
Ele guardou o pau de volta na cueca e subiu seu short, e então olhou seu relógio e disse
– Estamos quase nos atrasando, vamos

E então voltamos para a sala, como se nada houvesse acontecido, nunca mais mamei ele, sei que hoje ele namora, e penso em chamá-lo de novo… quem sabe ele não quer uma mamada melhor que a da namorada…

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2 Comentários

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  • Responder Esdras ID:19mikb4zj

    To adorando os contos, como eu queria um basqueteiro desse pra mim.

  • Responder Gay ID:g3iq4n20k

    Primeiro amei seu conto continua