A vida sexual de Karla

O inicio de minha vida sexual e o fogo intenso de minha buceta me levam a procurar todos os meios com um unico objetivo: GOZAR

Meu nome é Karla (nome verdadeiro, com K mesmo) e hoje tenho 51 anos. Sempre fui magra e alta. Meu seios são fartos e tenho ZERO de bunda. Minhas amigas zoavam comigo que no dia que teve a fila pra distribuirem bunda eu faltei e pra compensar passei 3 vezes na fila dos peitos.Tenho uma irmã, Katia 3 anos mais nova que eu. Somos BEM CASADAS com dois homens maravilhosos em todos os sentidos, inclusive na cama. Eu e minha irmã nascemos com um fogo na buceta fora do normal. Mais isso vem de familia, vem dos nossos pais.
Eu quando comecei a me descobrir como mulher, comecei a prestar atenção neles e até cheguei a me esconder no armario pra ver eles trepando. Vi muitas vezes até que me pegaram. Isso eu tinha por volta de 10 anos. Meu pai tinha uma venda e um açougue na cidade que moravamos.
Eu trabalhava meio periodo com ele nesta época e vi ele rasgar muita caderneta em troca de uma foda rapidinha, chupetinha e até punheta nos fundos da venda. A mulherada pagava a conta da venda com a buceta. E tinha outras mulheres sem vergonhas que iam lá só pra dar a buceta mesmo. Até uma bichinha que ia lá comprar pinga e cigarros meu pai não perdoava e comia. Essa bicha ele comia uma vez por mes, no periodo da nentruação da minha mãe. Comecei a me interessar por meninos nesta época. Fantasiava com os mais bonitos tudo que via meu pai fazendo com as mulheres ou com minha mãe. Meus peitinhos nesta época ja despontavam e marcavam.a camiseta. Eu passava a mão naqueles carocinhos, apalpava e apertava e sentia um negócio gostoso. Igualmente minha bucetinha ja tinha um rastro de pelinhos, ficava inchadinha e saia uma gosminha branca. Mais ou menos neste periodo veio a minha primeira menstruação e não sei se com isso meu tesão aflorou. Eu sempre mexia na minha buceta mas ainda não tinha gozado. Um dia estava calor, fui tomar banho depois da aula e comecei a esfregar minha buceta. Foi diferente, aquela sensação gostosa foi aumentando, senti meu corpo em chamas e minha bucetinha começou a se contrair. Eu gemi alto, gritei, era algo novo que eu ainda não sabia controlar. Minha mãe foi ao banheiro, perguntou se tinha acontecido alguma coisa e menti que tinha uma aranha lá. Sai correndo enrolada na toalha e deitei na cama terminando de sentir o relaxamento do meu primeiro orgasmo. Depois desse dia adotei o metodo “uma siririca por dia, faz a minha alegria” mas não ficava só nisso: eu tocava às vezes 3 siriricas por dia… Colocava uma toalha entre os dentes ou enfiava a cara no travesseiro pra abafar meus gemidos. Sempre gozei forte. Descobri mais tarde que gozo fácil e depois do primeiro orgasmo, tenho vários outros menos intensos, mas igualmente deliciosos.
Posso dizer que até meus 15 anos e beijei muito na boca, chupei e fui chupada, batia punheta pros meninos e deixava eles alisarem e chuparem minha bucetinha, coisa de deixar Bruna Surfistinha no chimelo. Gozei muito mesmo, mas me mantinha virgem. Alguns meninos investiam, eu não dava e então queriam fazer anal, que até então eu também nunca tinha feito.
Com 15 anoseu tive uma festa de aniversario mais caprichada, mas não aquela babaquice de 3 vestidos, valsa, etc. Foi num salão, mas tinha banda de Rock e no final jantar. E foi ali que decidi que era a hora de perder minha virgindade.
Ali claro, não ia rolar. Só escolhi pra quem eu ia dar de presente meu cabaço. Escolhi um menino chamado Rogério. Ele era lindo. Era clone do cantor Paulo Ricardo do RPM que na época estava no auge. Eu “fiquei” com ele. Gostei da pegada, dos beijos e me assustei com o volume em cima da calça. Apertei e era muito duro.
Eu tinha várias amigas que já faziam sexo a algum tempo. Minha amiga mais chegada era a Sheila. Eu e ela brincavamos de medico e ficavamos peladas quando crianças e mexiamos nas nossas bucetinhas, mas ainda não gozavamos. Depois de anos tive interesse e cheguei a fazer sexo com meninas, as vezes acompanhada de algum homem. Tive namorados liberais que topavam incluir outra menina em nossas transas. Sheila me deu várias dicas de como relaxar e de não doer muito.
Disse que quando transou pela primeira vez, a unica coisa que ela tinha na bolsa pra lubrificar era um tubo de brilho labial.
E foi isso que também usei. Minha primeira vez foi uma semana depois, na casa da Sheila. Seus pais não.estariam em casa e fomos pra lá. Teve pizza e cerveja e eramos 3 casais.
Cada um foi para um quarto da casa. Eu e Rogerio fomos colocados numa suite/ quarto de hospedes que tinha cama de casal. Entramos e ai começamos a nos pegar de verdade, até então estavamos comportados. Ele me encostou na parede e me beijava tão gostoso que eu ficava molinha.
Mordia minha orelha e beijava meu pescoço. Eu estava de vestido e bastou ele puxar as alcinhas de lado e ele caiu no chão, me deixando apenas com um conjunto de calcinha e soutien brancos de algodão, bem inocentes, bem coisa de meninha mesmo. Ele olhos pros meus seios e ficou hipnotizado. Soltou o fecho com tanta leveza que nao percebi. Ele agarrava minhas tetas e começou a mordiscar as bordas. Lambia e mordia as aureolas e passava a lingua de leve no biquinho. Depois sugava e lambia com força e isso me deixava nas alturas.
Ele me deitou na beirada da cama e começou a beijar minha bucetinha. Eu sempre raspava as laterais por conta de usar bikini mas naquela época eu nunca tinha raspado ou feito depilação na minha buceta. Ele tirou minha calcinha, cheirou e passou a lingua nos labios, ai separou os beicinhos da minha buceta e começou a me chupar. Ele lambia de cima para baixo, parava em cima do meu clitóris e ficava fazendo movimentos circulares bem suaves depois endurecia a lingua e lambia com força. Eu apertava a cabeça dele, queria enfiar ele dentro da minha buceta. Não aguentei e gozei. Gozei forte.Tive espasmos fortes e uma deliciosa sensação de relaxamento. Ele me perguntou se eu nunca tinha atingido um orgasmo. Disse que sim, sozinha mas proporcionado por outra pessoa foram poucos que me fizeram gozar. E forte assim foi a primeira vez.
Quis lhe retribuir o prazer. Fique de joelhos e ele em pé. Baixei a cueca dele e aquele mastro pulou pra fora. Fiquei olhando admirada. Fora o do meu pai, nunca tinha visto um daquele tamanho. E como era bonito. Estava com a pontinha onde tem aquela pelinha toda melada. Segurei firme e com uma mão puxei a pele pra tras e com a outra usei o polegar e o indicador e pressionei da base até a cabecinha fazendo aquele pau babar. Ainda com o polegar e o indicador eu bolinava a cabecinha daquele lindo cacete. Ai cai de boca e chupei com vontade. Chupei, lambi e punhetei aquele pau. Quando ele estava pra gozar, pediu minhas tetas. Sentei na beira da cama e ele colocou o pau no meio das minhas tetas e começou a fazer um vai e vem com elas. Ele tirou, pediu pra eu juntar as tetas e começou a bater punheta. Foi lindo ver ele gozando em mim. Os jatos de porra batiam com força nas minhas tetas. Nos abraçamos melados e fomos tomar uma ducha. Foi uma seção de carinho um com o outro num banho romantico. Voltamos pra cama e começamos a esquentar. Lembrei do tubo de brilho labial e lambuzei todo o pau dele e a portinha da minha buceta. Ele veio por cima de mim, num papai e mamãe e ficava pincelando o pau na minha rachinha gozei mais uma vez. Ele então começou a forçar e a medida que ia entrando ele parava pra eu me acostumar. Eu estava toda ardida por dentro mas a dor foi passando e ele começou a me foder e eu comecei a relaxar e a gostar. Foi aumentando a velocidade, não consegui gozar no pau dele até que ele urrou e enterrou o pau em mim de uma só vez. Ele gozou na minha buceta. Quando o pau dele amoleceu, e saiu de mim, escorreu uma enorme quantidade de porra misturada com sangue. Ele mexeu no meu grelinho até eu gozar. Agora eu tinha virado mulher. Namorei ele por mais ou menos um ano.
Vou abrir um parenteses aqui pra dizer onde minha irmã entra nessa historia.
Igualmente como eu, num certo periodo ela trabalhou na venda de nosso pai e viu tudo que eu vi. Cheguei a flagra la varias vezes se masturbando pela casa. Ouvia seus gemidos a noite em baixo das cobertas. Tomamos um banho juntas e ensinei tudo pra ela.
Ela se eacondia em baixo de sua cama pra me ver trepando com meu namorado.
Um dia cheguei pro meu namorado e peeguntei se ele topava meter comigo na presença de minha irmã. Ele topou, eu a convenci e rolou.
Neste dia, eu e meu namorado fizemos de tudo. Ela se sentou numa cadeira e ficou batendo siririca o tempo todo. Ver ela se acabando com os dedos me matava de tesão e me deu uma ideia: falei com meu namorado pra incluir ela em nossas trepadas. E por outro lado eu a convenci a entrar nas nossas brincadeiras e perder sua virgindade. Nesta epoca eu ja tinha 16 anos e ela 13.
Ela tinha praticamente o mesmo corpo que o meu, só era um pouco menos peituda pois anda estava se desenvolvendo, mas sua bucetinha já estava coberta de pelos e ela gozava igual eu: forte na primeira vez e depois muitas vezes seguidas. Eu e ela estavamos tomando até dois banhos por dia juntas, onde eu dava banho nela e a tocava, apenas pra acender o tesão: apertava seus seios e molhava meu dedo pra depois só dar uma bolinadinha na bucetinha dela. Cada dia eu ia mais além até quase chegar perto dela gozar ai então eu parava. Um dia ela não aguentou e me pediu pra ir até o fim. Ela gozou na minha mão, nos meus dedos. Neste dia lhe dei um seliinho. Sentamos no chão do box, onde eu com a buceta pegando bati uma siririca até eu gozar e pedi pra ela ficar olhando.
Combinei com meu namorado que iamos judiar bastante dela, até ela pedir pra ser deflorada. Podia ocorrer no primeiro dia ou talvez nos dias subsequentes.
Num sabado que não tinha ninguém em casa, estavamos ouvindo musica e bebendo. Ai comecei dar uns pegas nervosos no meu namorado. Já tinhamos combinado o que fazer.
Ele me beijava, foi desabotoando minha blusa e tirei o top que vestia por baixo. Ele vai de boca e ela olhando sem tirar os olhos de nós. Dei sequencia tirando a roupa dele. Abri o zipper e tirei o pau dele pra fora, ainda sem arregaçar o prepúcio.
Chamei ela pra perto, peguei sua mãozinha e coloquei no pau dele. Perguntei se ela ja tinha visto algum e me disse que só pegou por cima da calça de dois menimos que ela tinha ficado, mas nada se comparava àquele mastro. O pau do meu namorado era realmente grande: timha 23cm e era bem grossinho.
Judiamos muito dela. Chupavamos e masturbavamos ela. Meu namorado estava me fodendo de quatro. Eu me encaixei nela pra chupar sua buceta. Abri os labios com meus polegares. Dava pra ver que ainda estava fechadinha. Fiquei pensando como aquela bucetinha iria conseguir engolir aquele pausão… Já estava com dó porque ela ia sofrer.
Eu sofri… Até me adaptar a ele eu acabava toda ardida. Até o comprimento não cabia em mim. Se fodesse com força, espancava meu utero.
Meu namorado nâo gozou em mim.
Deitei minha irmã com a cabeça na minha barriga e acariciava seus cabelos. Ele tentava penetra la, mas o pau escorregava pra cima e escapava. Ela reclamou que doeu, varias vezes. Depois ele começou a pincelar a buceta dela até ela gozar. Ai ela relaxou e ficou mais lubrificada.
Mandei meu namorado apontar para a portinha da bucetinha dela e ficar forçando de leve até ela gozar enquanto eu massageava seu clitoris. A cada pequeno orgasmo que ela tinha ele enfiava mais um pouco até que entrou tudo. Ele tirou o pau pra fora com bastante sangue que ele limpou com a calcinha dela. Ele ja estava fodendo a gente a um tempo, disse que não aguentava mais, precisava gozar. Vesti uma camisinha nele e mandei ele foder ela com força e gozar na buceta dela.
O tempo passou e terminamos o namoro. Eu dei muito neste periodo. Foram 6 anos até eu encontrar meu atual marido. Nesse meio de tempo fiz muito sexo: com homens, mulheres, homens casados, surubas. Nenhum homem saia comigo e ficava sem gozar. Nem.que fosse uma punheta, eu proporcionava prazer a todos. Pequeno detalhe: minha irmã se casou com Rogério. E acreditem: de vez em quando rola uma suruba entre nós.
Em breve contarei como é nosso relacionamento “familia” incluindo até meu pai, minha mãe e nossos filhos.

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