# #

A filhinha do meu amigo lerdo

1643 palavras | 9 |4.59
Por

O Gustavo é meu amigo desde que a gente era adolescente. Estudamos juntos no colégio e participávamos de várias atividades juntos, tipo futebol, jogar RPG, essas coisas. Ele sempre foi meio banana. Tanto que vivia sempre apaixonado por alguma menina que, normalmente, dava fora nele.
Mas ele é um cara muito gente boa, tanto que me pesa a consciência fazer o que vou contar, mas eu faço mesmo assim hehe.
Hoje a gente tem 35 e ele casou antes de mim. A Renata, mulher dele, é gente boa, mas acaba sobrecarregada com as responsabilidades de casa, porque é ela que resolve tudo: contas, compras, reforma da casa. Ela é o homem da casa, e a gente sempre tira onda com ele por isso.
Eles têm uma filhinha, a Aline, que tem 11 aninhos, mas a história começou tem uns dois anos.
A gente continua saindo juntos pra futebol, pescaria, academia. Ele trabalha de suporte técnico e, quando começou a pandemia, ficou de home office, enquanto a Renata, que é técnica de enfermagem, tava se matando de trabalhar em hospital e evitando ir pra casa pra não contaminar ele nem a filha.
Eu fui demitido logo de cara, trabalho com venda de carros. Mas como tenho meus clientes, acabou sendo bom, porque comecei a trabalhar por conta e ganhar até melhor. Mas nas horas vagas ia pra casa do Gustavo, tomar uma cerveja com ele enquanto ele monitorava as redes dos clientes.
A Alininha tava sempre por lá, ela puxou o jeitão dele, meio parado. Quem vê de fora pode achar que é um jeito preguiçoso, mas o Gustavo é um cara bem parceiro, que sempre diz sim quando a gente pede alguma ajuda.
E a Aline é do mesmo jeitinho, bem passiva, bem obediente.
Eu nunca tinha olhado pra ela com outros olhos, afinal ela é criança. Mas ela tava meio largada porque antes quem cuidava de tudo era a Renata, e agora ela tava totalmente sem tempo em casa.
Então, quando o Gustavo dava banho nela, acabava demorando a por uma roupa, pentear o cabelo. E ela ficava ali, de toalha dentro de casa.
O negócio começou a despertar em mim num dia em que eu fui lá com umas cervejas pra jogar conversa fora com ele, e encontrei ela assim, de toalha, cabelo desalinhado, segurando a escova na mão enquanto via desenho animado.
Eu tava com ele no escritório e deu aquela vontade de mijar, mas o banheiro de cima tava com problema, e eu tive que ir no social, passando pela sala, onde a Aline tava vendo TV.
Ia passando rápido pelo aperto, mas vi a cena que despertou o meu lado que não presta. Ela jogada no encosto do sofá, com as pernas abertinhas, bem arreganhada, como criança gosta de ficar.
Eu parei e fiquei olhando, nem me liguei. Tava hipnotizado. Mesmo com 9 aninhos, ela tinha uma bucetinha carnuda, bem desenvolvida, sem pelinhos, toda rosada, já que ela é branquinha de cabelo claro.
Ver aquela linguetinha de fora, o buraquinho aberto… Rapaz, meu pau ficou duro na hora.
Eu acordei do transe e fui ao banheiro tentando afastar a visão da minha cabeça. A menina era criança, filha do meu melhor amigo. Porra, véi, eu sempre fui pegador, mas de mulher adulta. Mas aquela bucetinha ali merecia umas dedadas, umas chupadas… Até umas roladas, mas não devia aguentar.
Mijei, passei de novo e dei uma puxada de conversa, perguntando se o desenho tava legal, o que era… Ela quase não respondia, tão concentrada que tava. Aproveitei pra ir pra perto, sentei do lado no sofá e falava com ela, com o olho fixo naquela bucetinha linda, perfeita e rosinha, parecendo uma flor toda aberta.
Puta que pariu, não tinha como não ficar de pau duro. Fiquei apertando meu pau nas calças e olhando o quanto quis, já que ela não mudava de posição nem notava minha tara. Era bem inocentezinha mesmo.
Acabei subindo pro Gustavo não desconfiar e descer. Se ele visse ela daquele jeito e me visse do lado de pau duro, eu tava fudido.
Voltei e fiquei lá jogando conversa fora com ele, mas não conseguia me concentrar. Quando ele recebeu uma ligação da empresa pra ver um problema de servidor fora do ar de um cliente, aproveitei e desci de novo.
Ela tava lá, mas tinha deitado de lado no sofá pra mexer no celular. A toalha ainda tava fora do lugar, mas a xaninha deliciosa agora tava fechadinha. Uma pena, mas ainda dava pra eu ficar tarando a menina.
Eu tava bem doido, fiquei conversando com ela e alisando as perninhas dela, enquanto ela mexia no celular. Ela nem ligava. Eu alisei as coxinhas, subi perto da xaninha, vi a pele dela se arrepiar pelo toque, mas não tive coragem de pegar. Vai que ela falava pro pai? Mas foi difícil resistir ao contato.
Mas eu já tinha perdido a cabeça mesmo. Então fui ao banheiro pensando em como conseguir sacar se ela falaria ou não.
Tirei a rola dura, tava sem nenhuma vontade de mijar, mas deixei a porta entreaberta. Olhei pro lado e vi que o papel higiênico tava acabando. Joguei o rolo no lixo e chamei ela na porta.
– Lineee, line… Vem aqui.
– Oi, tio.
Ela levantou preguiçosa, aquele jeito meio desligada da tomada, e veio até a porta.
Eu tava segurando o pau duro apontando pra privada e falei:
– Pega papel higiênico pro tio. Acabou.
Ela olhou pro meu pau, baixou os olhos, como se tivesse ficado envergonhada…
– Er… tá bom. Vou pegar.
Continuei ali parado torcendo pro Gustavo não descer. Ela chegou e olhou meu pau, mais por curiosidade, pelo jeitinho dela. Entregou o papel na minha mão.
– Obrigada, gatinha.
– De nada, tio.
Ela falou e ficou parada, meio sem jeito. Eu também não pedi pra sair. Fiquei passando o papel pela rola que tava tão dura que cabeceava. Deixei ela admirar o quanto quisesse.
Só parei de amassar o pau quando ela saiu da porta, o que demorou um pouco. Mas fechei a bermuda e deixei o zíper aberto, com a cabeça saindo.
Ela tava no sofá, sentadinha torta, a toalha abrindo, mas não dava pra ver a bucetinha.
Sentei do lado dela.
– Você gosta muito de desenho, né?
– Aham..
– Qual seu preferido?
Ela falou, nem faço ideia de qual era.
Fiquei fazendo carinho no cabelo dela, ela quietinha. Olhava pra TV, mirava a cabeça da rola saindo do meu zíper.
Ela fazia carinha de vergonha, eu alisava o cabelo, alisava a perninha, doido pra ela abrir e mostrar a bucetinha, mas ela não abria. Tava torcendo as pernas, enroscando um pé no outro.
– Que foi, princesa? Tá tímida com tio?
Ela riu de cabeça baixa.
– É que…
– O que?
– Seu pipi tá pra fora.
– Tá? Onde?
– Aqui.
Ela apontou o dedinho pra minha rola. Meu sonho era que ela pegasse, mas não aconteceu.
– Ah, desculpa, o tio nem notou. Esse pinto fujão quer fugir, mas eu não vou deixar.
Ajeitei pouco o pau nas calças, mas nem subi o zíper.
Ela riu com a frase.
– Sabia que você é linda? O tio gosta muito de você.
– Bigada.
Ela tava toda tímida. Aquela inocência me deixava mais doido.
– Me dá um abraço?
Ela veio pro meu lado, enrolou os bracinhos ao redor do meu pescoço, e eu puxei ela pro colo, fazendo ela sentar de frente pra mim, com uma perna de cada lado.
– Você gosta do titio?
Ela fez que sim com a cabeça.
Eu abraçava ela e mexia, pra toalha afastar e pro meu pau voltar a sair pelo zíper, o que aconteceu. Quando senti a cabeça encostar naquela racha quentinha, eu quase perdi a cabeça. Mas só ajeitei ela em cima e fiquei abraçando e fazendo carinho no cabelo dela.
– Nossa, como o tio gosta de você!
Aproveitei e dei um aperto gostoso, fazendo a rola esfregar naquela bucetinha deliciosa. Eu tive que tirar ela de cima porque tinha que cuidar. Se o Gustavo descesse, eu tava fudido.
Ela sentou de lado de novo olhando pra minha bermuda e vendo minha rola saindo de novo.
– O fujão tá saindo de novo, tio.
Ela falou sem jeito, rindo…
– Nossa! Mas tá demais hoje. Fica aí seu pipi safado. Vou te trancar na gaiola.
Ela soltou uma risada mais à vontade.
– Lininha, não conta pra ninguém, nem pro pai nem pra mãe, que meu pipi tava fugindo, tá? Senão eles vão brigar comigo e eu vou ficar muito triste.
– Tá bom.
– Nosso segredo?
Ela sorriu e fez que sim com a cabeça.
Eu subi e fui ficar com Gustavo mais um pouco. Logo depois a ligação acabou e ficamos de papo. A Aline sobe pouco depois, pedindo lanche pro pai. Descemos e fomos preparar uns sanduíches pra ela e pra gente.
Ela olhava pra mim e sorria, como quem tem um segredo, bem cúmplice. Eu fazia sinal de silêncio pra ela quando o Gustavo virava e ela ria baixinho.
Pouco depois eu tive que ir embora, pois tinha que ir numa concessionária com um cliente que queria comprar um carro. Mas não esqueci aquela bucetinha linda e quente. Que vontade da porra de chupar fundo. Fui pra casa tomar banho e devo ter socado umas três punhetas pensando nela.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,59 de 74 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

9 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder babypirambaum ID:8ef6vikoia

    bem elaborado. Parece até real.

  • Responder Zé ruela ID:8efjta5zr9

    Excelente parabéns

  • Responder @deepwebcrazy ID:fi07p99d3

    Porra que perfeição de conto, adorei todos os detalhes que deixou o conto bastante realista, parabéns ao autor, ganhou um fã bastante crítico, mas apreciador de uma boa história.

  • Responder Bentinho ID:bemlebbfv1

    Onze aninhos aguenta que é uma beleza, até no cusinho, vai por mim, sei o que estou dizendo. Minha cunhadinha tinha 11a qdo tirei a virgindade dela, e foi a primeira vez que literalmente dei “duas sem tirar de dentro”. Jamais imaginei que isso fosse possível, até o dia que torei o selinho da xotinha dela. A menina tinha um fogo inacreditável, não parecia uma “criança” de 11a. Qdo eu a chamava de criança, sempre que ela vinha com gracinhas, a resposta era curta e grossa.
    – criança que faz criança, não é mais criança.
    Perguntava o que queria dizer com isso, ela ria, e respondia que era só eu pensar. Eu sabia né, mas queria ouvir da boca dela.
    Lembro do dia que rolou. Estava tocando a música do Teló, e eu estava na cozinha, qdo ela entrou toda dengosa, tinha acabado de levantar. Ela passou rente a mim, agarrei-a e sussurrei em seu ouvido
    – ai se eu te pego…cunhadinha…
    Ela se deixou abraçar, sorriu e falou.
    – pega nada…vc é lerdão
    Falei que se ela não fosse uma criança, eu já tinha feito uma besteira. Ela virou de frente pra mim, pressionou a bucetinha na minha coxa, mordeu os lábios, e disse que estava cansada de esperar eu fazer “uma besteira com ela”. Aí foi demais né. Peguei-a no colo, e levei-a pro quarto. Não pensei muito, afinal de contas, momentos a sós com ela eram raros. Não dava pra desperdiçar a oportunidade.
    Foi gostoso demais, e na posição que ela quis…papai e mamãe. Ela falou depois que escolheu essa posição, pq sempre imaginou perder a virgindade desse jeito. Passamos a trepar quase que regularmente, e ela vivia se declarando dizendo que me amava. Dois anos depois meu casamento acabou. Meses depois começamos a namorar. Só não “casamos” pq eu tinha 40a, e não dava como casar com uma menina prestes a completar 14a. Ficamos juntos doze anos, três a mais do que fiquei com a irmã dela, e só acabou pq ela queria filhos, e eu nunca quis ser pai.

    • Admirador ID:81rg0lh49c

      História deliciosa noooo Gozei aqui imaginando as cenas, Obrigado cara vc foi um privilegiado

    • Kleiton ID:1de9mrgqmgtb

      Se com nove aguenta, e até goza…imagina com onze.
      E que não me venham “os especialistas” em bucetinha de menina nova, dizer que isso não é impossível, pq não sabem de nada.

  • Responder pevteemr ID:1dai0tev9c

    caralho muito top tira o cabacinho dela

  • Responder PutinhoqueamaZoo&Cp ID:6sugpwp6id

    Sortuda

  • Responder an ID:g3jl2anhl

    continua