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Acabei perdendo a virgindade para um moleque roludo

1828 palavras | 4 |4.15
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Perdi minha virgindade para um moleque roludo que me levou no papo.

Essa história é verídica e se passou em uma cidadezinha do interior de São Paulo, me chamo Fernanda, atualmente tenho 22 anos, sou branquinha, cabelos castanhos e corpão de dar inveja.
Quando eu era adolescente (12 anos) eu e meus amigos sempre brincávamos após a escola na rua da minha casa, brincadeiras como: pé na lata, bets, futebol, vôlei, esconde-esconde e por ai vai, mima mãe sempre foi muito liberal e tranquila, deixava eu brincar até tarde da noite, às vezes voltava para casa lá pelas nove da noite.

Certa vez, estávamos brincando de esconde-esconde, éramos em 6 e em frente a minha casa tinha um terreno murado ele era cheio de árvores e sem mato, sempre pulávamos o muro para nos escondermos, fomos brincando e o tempo passando, 2 dos amigos foram em bora, mas decidimos continuar brincando, pois estava ficando escuro e assim que era bom de brincar.
Restaram eu, Xande que tinha 17 e era o mais velho, Leonardo de 14, e os irmãos Lorena de 13 e Carlos de 15.

Eu e Xande decidimos nos esconder juntos no terreno, ele me ajudou a pular o muro me dando pezinho, e ficamos lá escondidos, cuidáramos a rua olhando o buraco que tinha no muro. A mãe da Lorena e do Carlos chamou eles para irem tomar banho, ficou o Leonardo procurando a gente, mas ele nunca se distanciava o suficiente para dar tempo de pular o muro, depois de tanto procurar acho que ele desistiu e foi embora para a casa dele.

Falei para o Xande me ajuda a pular o muro e que todo mundo tinha ido embora:
– Calma princesa, ele foi me cheirando o pescoço e me deixou toda arrepiada, me abraçou por traz e pediu para eu ficar com ele.
– Bati no peito dele e falei: ta doido, tenho 12 anos, nem somos namorados, eu não quero te beijar não.
– Não disse beijar, disse ficar.
– E não é a mesma coisa?
– Não princesa, ficar é mais intimo.
– Quer que eu te mostre.
Foi criada na fazenda, não tinha a mínima noção do que era sexo, tinhamos mudado para a cidade fazia pouco tempo.
Fiquei relutante, mas alguma coisa dentro de mim falava para aceitar, a luz do poste nos iluminava parcialmente, mostrando a cara safada daquele moleque.
– Não, vamos embora, falei.
– você nem sabe como é, vamos, se não gostar eu paro, pode ser? Confia em mim sou seu amigo.
– Hhhhmmmm ta bom, o que tenho que fazer?
Ele abaixou o short e mostrou seu pênis, nunca tinha visto um antes, só dos meus irmãos quando dava banho neles.
– Se ajoelha e chupa minha rola princesinha.
O pau dele estava mole e pequeno, cheio de cabelos em volta.
– Não tenha medo, pegue ele com as mãos e comece a chupar que nem um pirulito, que vou te mostrar uma mágica.
Peguei nele, estava grudento, tinhamos suado bastante brincando, o cheiro era forte, fiquei com nojo.
– Ele é fedido e grudento, não sei se quero não.
– É assim mesmo, mas já já passa e você se acostuma.
Comecei a mexer nele com as mãos e ele foi crescendo.
– Da um beijinho nele e chupa a cabecinha.
Eu dei um beijo e experimentei o gosto, era horrível, tinha sebo em volta da cabeça, mais ele começou a ficar tão grande e grosso na minha frente que me assustei.
– Nunca tinha visto uma rola antes?
– Só dos meus irmãozinhos.
– Nossa por que ele ficou tão grande?
– Gostou da mágica bebê?
Alguma coisa mudava dentro de mim, fiquei com calor e minha bucetinha começou a formigar.
– Ele ficou grandão por sua causa, pega ele com as duas mãos e continua a chupar.
– Fiz uma cara de nojo, mais continuei a chupar, sentia ele pulsar nas minhas mãos.
Ele ficou com um pauzão de uns 20 cm e bem grosso, que nem conseguia encostar um dedo no outro.
– Ta gostoso né princesa.
Aquilo era novo para mim mas estava gostando, ele segurou na minha cabeça e começou a forçar mais fundo, teve uma hora que engasguei até.
– Cof-cof, por que fez isso, eu engasguei seu idiota.
– Desculpa queria ver se conseguia engolir ele inteiro.
– Ta doido olha o tamanho dele, a minha boca não é tão grande não.
– Você chupa gostoso princesa, quase conseguiu mamar ele inteiro, eu sei de um lugar que cabe ele todinho, pegando na minha bucetinha.
– Olha você já esta molhadinha.
– Não é xixi eu juro.
– Claro que não princesa, isso é seu corpo se lubrificando para receber minha rola.
– como assim eu indaguei?
– Tira sua roupa e fica peladinha para mim que eu te mostro.
– Eu não, mamãe disse para eu nunca ficar pelada na frente de ninguém, por que a roupa esconde o meu tesourinho.
– Eu também tenho um tesouro escondido dentro do meu pau, que não vejo a uns dias, queria te mostrar ele, mais precisa ficar pelada também bebê.
– O seu tesouro fica guardado dentro da sua bucetinha, já viu ele?
– Não, o que é?
– Não posso te dizer, só se você ficar pelada.
– Hhmmm tá bom, tirei minha camisa e meu short, vestia uma calcinha branca fininha e um sutiã nude.
– pronto.
Ele tirou a camisa e colocou no chão junto com o short, e colocou minhas roupas em um arbusto.
– Deita princesa.
– Eu relutei mais deitei.
– Você gostou de me chupar?
– no começo achei nojento, mais depois gostei.
– Que bom, falei que era gostoso, deixa eu retribuir e te chupar também, vai ser mais gostoso ainda, tira a calcinha e abre as pernas.
– Ta bom, tirei a calcinha e abri minhas pernas que nem ele disse.
– Hhhmmm que bucetinha bonita e loirinha.
Ele cai de boca na hora, eu gemia gostoso e um calor imenso percorria todo o meu corpo, até que ele meteu a lingua fundo e eu gozei, fiquei molinha no chão e ele todo babado.
– Gozou gostoso em.
– Nossa estou quente e toda mole, o que você fez.
– te dei prazer, gostou?
– Foi a melhor coisa que já senti.
– Calma que ainda não acabou, vou te fazer mulher e tirar seu tesourinho, digo de mostrar o que é.
Me animei e já confiava nele, até agora ele me fez sentir bem e gostei dessas coisa de ficar.
-Ta bom me mostra.
Ele veio vindo para cima de mim me abraçando e me cheirando e eu toda mole ainda me derreti, foi tirando e meu sutiã e me beijando, começou a chupar meus peitos e eu delirando de prazer, o pau dele se esfregava em minha bucetinha, e seu corpo quente me aquecia.
– Vira e fica com os juelhos e as mãos no chão que nem uma cachorrinha.
Eu abedeci.
– Agora vou colocar meu pau na sua buceta, vai doer um pouquinho no começo mais depois você se acostuma e vai ficar gostoso ta bom, aguenta firme princesa.
Ele foi esfregando aquele pauzão em mim, enquanto segurava na minha cintura e pegava na minha bunda.
– Que bundão em gostosa, se prepara que vou entrar.
Ele deu uma estocada tão grande que gritei de dor.
– Nossa que cabacinho apertado em, entrou só metade.
– Quero parar, chega.
Comecei a chorar, e ele não me largava.
– Agora temos que ir até o fim sua vadiazinha.
Comecei a sangrar pelo cabacinho rompido.
– Para por favor, para esta me machucando.
E ele socando cada vez mais forte e tentando ir mais fundo em mim.
– Sua bucetinha e pequenininha em, mais eu vou te alargar.
Comecei a gritar e a chorar auto, ele segurou minha boca e minhas mãos.
– Cala sua boca vadiazinha.
Colocou minha cabeça no chão e empinou minha bundinha metendo cada vez mais forte em mim.
– Vou soltar sua boca e suas mãos mais se abrir a boca de novo já sabe.
Depois de um tempo fui relaxando e comecei a sentir prazer, fui relaxando minha buceta.
– Isso minha gostosa relaxa e curte, que quero meter gostoso em você até gozar dentro do seu tesourinho.
Ele foi metendo e metendo e minha buceta foi engolindo aquele mastro gigante.
– Vou tentar colocar tudo vadia, aguanta.
Ele foi metendo com força até que meteu tudo de uma só vez e gozou fundo no meu útero.
Me senti sendo rasgada inteira por aquela rola e sua porra quente esplodindo dentro de mim, desmaiei.
Quando acordei aquela rola pingava esperma e em frente a minha buceta estava uma poça de porra e sangue.
– Você aguentou firme princesa quero te comer sempre, vem cá me limpar e provar o meu tesourinho vem.
Chumei ele de novo, nos trocamos, ele olhou por cima do muro para ver se não vinha ninguém, me ajudou a subir o muro e fomos embora.
Cheguei em casa toda mole e com dificuldade de andar, tentei disfarçar para meus pais não desconfiarem.
Minha mãe chegou a indagar se estava tudo bem e eu disse que sim, só dei um mal jeito na virinha quando corria, mais que já já passava.
Quando entrei no banheiro e tirei a calcinha e ela estava toda ensanguentada e cheia de porra, minha buceta estava inchada e tinha rasgado a pele na parte de cima, tomei banho com dificuldade e depois escondi a calcinha.
Fiquei uma semana sem andar direito e sem ir a escola, me deu até febre nos dois primeiros dias, mas minha mãe é mais de remédio caseiro e pensou ser uma virose.
A escola ligou para ela para saber se eu estava bem, minha mãe disse que estava doente, a professora disse que mandadia tarefa para mim por um coleguinha, sabe quem era o coleguinha? O Xande.
Ele chegou em casa perguntando de mim e que veio deixar a tarefa, quando ouvi a voz dele até me asustei.
– A Fernanda esta lá no quarto se recuperando, vai lá ver ela.
– Oi minha princesa, vim deixar sua tarefa, te arrombei tanto assim bebê, que bom que não contou nada para ninguém, esse vai ser nosso segredinho, se recupere bem que da próxima vez tenho mais uma surprezinha para você…

*Espero que tenham gostado, desculpe qualquer erro de português.

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4 Comentários

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  • Responder esmagador de xana ID:vpdii7hk

    Que delícia, quero continuação…
    Também já comi uma virgenzinha que era minha vizinha, fiz ela chorar gostoso na minha rola.

  • Responder Contador de histórias ID:w738xxzl

    Embora o Xande fosse de outra série era da mesma escola que eu e morava na mesma rua, por isso a professora pediu para ele levar as tarefas para mim.

  • Responder TRIBA AO CREME ID:8d5za5n20d

    Tava até bom na hora que o cara de 17 anos foi entregar sua lição sendo que vc “tinha” 12.

  • Responder Jorge JR ID:w738xxzl

    De longe um dos melhores contos que já li, vadia tem que aguentar rola mesmo.