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Relembrando fodas da infância – encontro com pelé

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“eu daria tudo que tivesse, prá voltar aos tempos de criança, eu não sei porque que a gente cresce, se não sai da gente essa lembrança.”

Saindo, apressado, do depósito de frutas, dou de cara com quem ? Seu Sérgio, da farmácia, que perguntou: Ué, e o menino não devia estar na escola agora ? Eu disse que estava resfriado e que não tinha ido. E o que estás fazendo aqui, responda. Eu, eu vim buscar umas frutas pra minha mãe ? Aqui no depósito ?, ele perguntou. Sim, é porque seu Agripino disse que chegariam hoje cedo e eu vim buscar. Agripino ? Quem é Agripino, ô guri. É o PDA, seu nome é Agripino. Com o quê, então, sabes até o nome do gorila ? (Seu Sérgio e mais alguns comerciantes vizinhos, tinham o péssimo costume de se referirem aos negros, como pretão, gorila, macaco, tiziu, pedaço de carvão, etc., uma coisa bem racista e ofensiva). Fiquei puto: Gorilão deve ter na porra da sua terra, seu português de bosta. Se não fossem os negros, queria ver se você estava aqui contando vantagens, seu filho da puta. Vou contar pro PDA o que o senhor falou e espero que ele encha sua cara de porrada, seu velho corno. Ele se assustou um pouco e , em seguida, me assustou bastante: Pois então, conte pro criou… pro… PDA o que quiseres e eu vou contar tudinho para o senhor seu pai, seu merdinha. Ou pensas que não sei o que andas fazendo aí dentro com estes gajos ? Pensas que sou otário, pois não sou. Ainda há pouquinho vi quando saíram daí, primeiro o negrão, quer dizer, seu Agripino e depois o parrudinho que fica com o carrinho lá na esquina debaixo, o Zé Carlos. É Carlinhos, disse eu. Que seja, Carlinhos – e quem anda a meter-se contigo na cama ? Um ? Outro ? Os dois ? Hein, me digas. Não tenho nada prá dizer pro senhor. Está bem, ele disse, mas à tardinha passe na farmácia pois eu preciso ter uma conversa muito séria contigo, entendeste ? Que conversa, perguntei. Vá até lá, no final da tarde, não me deixes a esperar, senão esta conversa será com o senhor teu pai, passe bem. Puta que pariu, olha eu encrencado de novo. Fiquei paralisado de medo do que ele pudesse falar com meu pai, que me esqueci de seguir para encontrar o Jayme. Nisto, sinto uma mão no ombro e a pergunta: Por que você não foi prá escola hoje, Beto ? Era o Pelé, vizinho de casa e de escola e da rua e das brincadeiras de moleque e de sexo e de tudo. A gente se conhecia desde pequenos, mas conforma a gente crescia, foi se distanciando um pouco, pois a família dele era muito rígida com a criação dos filhos, mesmo assim, por várias vezes, a gente fez troca-troca. Era aquilo: a gente colocava o pau no meio das coxas do outros, rebolava, mexia bastante e gozava e deixava o outro fazer a mesma coisa, ou punhetava, ajudando ou, às vezes, chupava. Ele era magro, compridão, e tinha um cacete muito gostoso. Eu disse que tinha ficado meio gripado e porisso não tinha ido. Ele falou que depois me emprestava o caderno para copiar a lição e falou. Minha mãe hoje também não está legal e pediu prá eu ir até o consultório do Dr. Noronha, para limpar, você não quer ir comigo ? Tudo bem, eu disse, vou almoçar e depois passo na sua casa. Em tempo: Pelé morava com o pai, a mãe e uma irmã, nos baixos da casa da dona Mercedes e da sua filha Dolores, ambas espanholas. A casa, muito grande, era assobradada, como muitas na rua. Essas casas ficavam bem acima do nível da rua e a gente chegava até elas subindo, em média 25 a 30 degraus. Havia então um patamar grande, com muros na altura da cintura, que davam para a rua, e as casas eram assim: portão, entrando à direita, 4 ou 5 degraus, os ‘baixos da casa’, que geralmente era o espaço debaixo da parte da frente da casa. OK, subindo mais dez degraus. Se chegava à porta de entrada da casa, em si, à direita também. Em frente, descendo, pela lateral, uma escada de 15 degraus, que dava no porão da casa, que era toda seguia por toda a extensão, até o final, quando se chegava ao quintal. Então, eles moravam nos baixos da frente da casa e na parte debaixo, no porão, elas alugavam para rapazes, alguns quartos separados e em outros, vagas, ou seja, eram várias camas beliches e alguns armários e moravam de 8 a 12 rapazes em cada um desses lugares. Isso, contarei noutro dia, com mais cuidado. Pois bem, a mãe de Pelé fazia faxina no consultório de um médico, na avenida paralela à nossa rua. Terminei de almoçar, avisei minha mãe e fui encontrar com ele, que já estava no portão me esperando. Chegando no prédio, ao entrarmos no elevador, ele se encostou em mim e perguntou: Nunca sentiu saudades do negão aqui, não ? E eu: ‘Cê tá louco e se alguém chegar ? E ele: Vão ver que eu tô de pau duro, encostado na sua bundinha. Pára, Pelé. Vou parar… quando enfiar o pau todinho no seu cuzinho. Gente, há quanto tempo nós não tínhamos mais intimidade e no entanto, ele agia como se não tivesse passado tanto tempo assim. O elevador parou, ele com o pauzão marcando a calça foi me encoxando até a porta do consultório e, mal abriu a porta, me encostou na parede e falou: Cara, eu tô numa secura danada, doido prá foder e ainda bem que te encontrei, esse teu cuzinho é tudo que eu preciso hoje. E começou a me desabotoar a camisa e abaixar o calção e alisar minha bunda e falar que sempre que pensava nela, batia uma punheta e que sempre que me via com o Carlinhos, ficava imaginando como ele era feliz de poder meter em mim a hora que quisesse e que ele, depois que começou a comer buceta, tinha se afastado dos cuzinhos dos meninos, mas que tinha saudade era do meu, que foi o primeiro cuzinho onde ele gozou e etc. E enquanto ele falava, fui relembrando a primeira vez que a gente trepou, no terreno baldio: Eu cheguei, procurando a turma, e ele estava ‘fodendo’ a bananeira. Nesta época nós fazíamos um buraco no caule da bananeira e metíamos à vontade. A merda era que a gosma que saía (nódoa), manchava a roupa da gente e as vizinhas mais espertas, ou mães de mais filhos, já sabiam de onde vinham aquelas manchas, mas a gente sempre disfarçava, dizendo que tinha TREPADO na bananeira e se sujado. Enfim, depois de me despir, Pelé tirou somente a calça e permaneceu de camisa, que enrolou na barriga, e pediu prá eu dar um trato no seu pau e eu comecei a chupar e, que delícia era aquela caceta: comprida, trombuda, cabeçuda e com um gosto de… quero mais. Depois ele pediu para eu deitar na maca do consultório, que ele iria me examinar. Pegou um estetoscópio e pendurou no pescoço, colocou o avental da atendente do doutor Noronha e deixou somente o pau prá fora e começou a passar a mão no meu corpo e dizer: É, esses peitinhos precisam de uma chupada (e mordia, de leve, os biquinhos dos peitos), esta barriguinha precisa de uma linguada (e enfiava a língua no meu umbigo), essas mão precisam segurar um caralho (e levava minha mão até seu pau latejante), esta boca precisa de uma linguada (e me enfiava a língua e me mordia os lábios), e essa bundinha, me virando de lado, precisa receber uma caceta bem dura, porque ela é merecedora de rola, pois foi feita prá tomar pirocada e é durinha, e é redondinha, e tem um buraquinho delicioso que adora pau e, se falasse, ia ficar o tempo tempo pedindo prá tudo quanto é pau entrar nele, é um buraquinho prá ser fodido, sempre. Dizendo isto, pegou o estetoscópio e colocou no meu cuzinho e disse: É isso, estou ouvindo: quero rola, quero um pau me mim, queo uma caceta preta e grande invadindo todo o espaço que tiver e quero que este pinto deixe todo o leite acumulado no seu saco dentro de mim. Nem preciso dizer, que já estava em ponto de bala quando ele se deitou ao meu lado e mordeu meu pescoço e cuspiu bastante no meu cu, antes de me levar à loucura. Aquele cara tinha uma pegada de macho e, sendo ainda moleque (mesma idade), já agia de forma tão firme, que deixava a gente (eu) super feliz. Ele entrou, doeu, pedi prá ir devagar e ele: Devagar é o caralho, você dá pró Carlinhos e pro PDA, que eu sei e agora vai ficar choramingando com a minha pica. Nerusca, abre bem a bunda, viado, que lá vai rola. E deu uma estocada tão forte, que senti meu cu se abrindo em dois. Mas, logo em seguida, começou um rebolado tão gostoso, não o vai-e-vem sem graça, mas uma rebolada pros lados e foi me virando totalmente e subindo em mim e colocou toda a caceta prá trabalhar no meu cu, nesta hora já todo seu. Pegou minha mão direita e começou a beijá-la e mordê-la, e eu nunca tinha sentido prazer em algo tão trivial, mas ele fazia com gosto e foi num crescendo com as reboladas, até que avisou que todo o leite do seu saco estava chegando na ponta do cacete e que eu era tudo o que ele mais precisava naquele momento. Gozou tanto que, ao sair de mim, senti muita porra escorrendo pelas pernas e ele disse: Fique deitado, que o doutor vai te limpar e deixar esse buraquinho pronto prá outra foda, que eu vou te comer de novo antes de irmos embora. Ele me limpou com todo cuidado, levantei, ajudei ele a arrumar o consultório e ele me mostrou a cadeira ginecológica e falou: A próxima foda vai ser ali, meu bebê. Vou enfiar até os bagos no teu cu.

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