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O nascimento de um exibicionista mirim 7

3250 palavras | 5 |4.32
Por

Enzo, um garoto muito tímido de 12 anos, descobre os prazeres do voyerismo e do exibicionismo quando sua prima de 9 anos, Larissa, veio morar com ele.

Chegamos em casa quase meio-dia e meia. A Larissa e eu sentamos no sofá e ligamos a TV. Lá da área de serviço, ouvimos a minha tia nos chamar.

– Crianças venham aqui agora.

Fomos até ela.

– Sim, mãe – diz Larissa.

– Crianças, vocês pediram pra parar um pouquinho no parquinho depois da escola e eu deixei. Agora vamos todos ajudar porque estamos com o serviço atrasado. Vou colocar a roupa pra lavar e vocês vão me ajudar no almoço. Já tirem o uniforme pra eu colocar na máquina.

Ufa. Achei que ela tinha descoberto nossa aventura no parquinho. Dei as costas para ir pro quarto me trocar. A Larissa já ia me seguindo quando minha tia nos interrompeu:

– Aonde vocês vão? Acabei de pedir o uniforme.

– Vamos no quarto trocar de roupa, tia – respondi.

– Não, já vai dar uma da tarde e nem comecei o almoço. Tira aqui logo pra eu ligar a máquina e liberar a comida. Estou morrendo de fome.

Não era mais novidade ficar pelado na frente delas. Então comecei a tirar o uniforme ali mesmo sem maiores preocupações. A Larissa fazia o mesmo.

Entregamos todas as nossas roupas para ela e quando íamos para o quarto vestir alguma coisa, minha tia chama a Larissa, com uma voz séria.

– Sim, mãe?

– Cadê sua calcinha? – pergunta mais tia segurando o short e a blusa da filha nas mãos.

Nossa, agora a casa caiu. Tínhamos esquecido desse detalhe.

– É… minha calcinha… É que… – gaguejava a Larissa, muito preocupada sem saber o que dizer e como sua mãe iria reagir.

Então tentei ajudar.

– Tia, você lembra que a gente se atrasou muito hoje de manhã? Então, a Larissa deve ter vestido o short correndo e esqueceu de por a calcinha.

– Nossa, então você foi pra escola sem calcinha?

– Desculpa mãe, eu esqueci.

– Nossa que vergonha. Preste mais atenção então. Você é uma mocinha, não pode ir pra escola assim. Já pensou se alguém percebe?

– Sim, vou tomar mais cuidado. Vou vestir uma agora.

– Espere um pouco – disse minha tia novamente – Como assim você esqueceu, sendo que você já tinha vestido uma calcinha ontem à noite depois do banho?

Novamente a menina ficou paralisada pelo medo. Tive que ajudar novamente.

– Tia, ontem quando tínhamos deitado, a Larissa disse que ia trocar de calcinha porque aquela estava apertada. Mas como a gente já tinha apagado a luz e já estávamos quase dormindo, eu dei a ideia dela tirar e vestisse outra quando acordasse.

– Isso – confirma a Larissa, aliviada com a mentira que eu inventei.

– Ah tá, agora entendi. Tudo bem então. Aqui em casa não tem tanto problema, mas na escola sempre coloque, ouviu?

– Sim, mãe. Mas porque o Enzo não precisa vestir cueca pra ir pra escola e eu tenho que por calcinha?

– Porque ele é menino. E meninos enquanto são crianças não tem necessidade de usar cueca. Mas você é uma mocinha, tem que se cuidar.

– Mas isso não é justo!

– Ah Larissa, chega! Vão se vestir e venham me ajudar a fazer o almoço – ordenou minha tia, já impaciente.

No quarto, a Larissa me agradeceu:

– Obrigado, Enzo. Eu não sabia o que dizer e você não me entregou.

– Tudo bem, amigos é pra isso mesmo. Mas lembra que você prometeu que ia fazer tudo o que eu pedisse.

– Sim. O que você quer?

– Eu ainda estou pensando. Mas por enquanto, eu quero que você fique de saia e me mostre sua calcinha toda hora que eu mandar.

A menina riu do meu pedido, mas concordou. Ela vestiu uma calcinha branca de algodão, com vários morangos desenhados e de redinha vermelha na cintura. Depois vestiu uma saia rosa e uma camiseta. Eu vesti apenas um short de futebol.

Fomos ajudar minha tia na cozinha. Quando estávamos almoçando, o celular dela toca. Ela sai da mesa e vai pro quarto pra atender. Acabamos de almoçar e ela ainda estava no telefone com a porta do quarto fechada.

Larissa e eu deitamos no sofá e fomos ver TV.

– Larissa, eu quero que você fique deitada com as pernas abertas e deixa a sua calcinha aparecendo.

Ela sorriu de novo e obedeceu. Ela levantou a saia deixando a metade da calcinha à mostra.

– Assim está bom? – pergunta a menina, demonstrando estar curtindo.

– Ainda não – Eu levantei e sentei no sofá que ela estava deitada. Coloquei uma perna dela deitada no meu colo e a outra ficou caindo pra fora do safar. Levantei mais a sua saia, deixando ela próxima da cintura. Sua calcinha ficou totalmente à vista. Dava pra ver até uma linha marcando sua perereca. Então tive outra ideia. Puxei um pouco a calcinha dela pra baixo, pra ficar mais soltinha. E arredei um dos elástico da perna um pouco pro lado, quando soltei o elástico ele entrou justamente no meio da rachinha. Um lado estava tampado com a calcinha e o outro lado da sua perereca estava aparecendo. Olhei pra Larissa pra ver como ela reagiu, ela estava achando engraçada a situação. Mas aquele lábio carnudinho aparecendo estava me dando prazer.

A porta do quarto é aberta e minha tia veio direto na gente. Não dava tempo de tampar nada. O máximo que pudemos fazer era fingir que estávamos distraído vendo TV.

Mas pra nossa sorte, minha tia estava muito empolgada com uma novidade:

– Crianças, consegui um emprego! – disse minha tia pulando de alegria.

Nós nos levantamos e abraçamos a minha tia. Ela estava muito feliz. E a Larissa também ficou, começou a dar pulinhos de alegria. Como eu havia descido um pouco sua calcinha pra ficar soltinha entre as pernas, ela acabou de descer com os pulinho da menina e caiu nos seus pés.

Minha tia pegou a calcinha no chão, sorrindo e disse:

– Filha, você está precisando muito de calcinhas novas hein! A de ontem você tirou porque estava apertada. Essa está tão relaxada que até caiu. Mas não se preocupe, a mamãe agora vai ter dinheiro pra comprar tudo o que a gente precisar.

Achei que minha tia ia colocar a calcinha na Larissa novamente, mas não. Estava muito afoita com o emprego. Ela sentou no outro sofá. Então sentamos no sofá que estávamos.

– Então nós vamos alugar uma casa pra gente de novo, mamãe?

– Ainda não sei. Vou ver com a minha irmã ainda. Agora o mais urgente é achar alguém pra tomar conta de vocês de tarde, depois da escola. Vou pro quarto fazer algumas ligações.

Quando minha tia saiu, a Larissa voltou a deitar com as pernas no meu colo.

– Larissa, eu quero que você levante a saia de novo.

– Mas eu não estou de calcinha agora.

– Mas você prometeu que ia fazer tudo o que eu mandasse.

– Tá bom! – Disse levantando a saia na altura da cintura. Deixando sua perereca toda exposta.

– Mas toma cuidado. Se sua mãe abrir a porta do quarto, você tem que abaixar a saia correndo.

– Tá bom.

Ficamos vendo TV. Mas toda hora eu olhava pro corpinho da minha prima. Depois de uns minutos, a Larissa manteve uma perna no meu colo e desceu a outra, tocando o pé no chão. Essa posição deixou suas pernas afastadas. Eu pude ver os dois lados da sua perereca se descolando um do outro. Exibindo uma parte interna avermelhada quase rosada. E na parte de cima, uma pelinha que parecia estar dobrada.

Essa visão fez meu pinto levantar na mesma hora.

– Larissa, isso é o quê? Disse encostando o dedo nessa pelinha dobrada.

A menina se levantou, agora estava sentada com as pernas abertas e inclinando o tronco pra frente pra tentar enxergar.

Esse esforço fez sua perereca abrir mais ainda. Agora apareceu um buraco lá dentro, bem rosadinho. Tinha uma membrana quase transparente em volta desse buraco e um furinho no meio.

Deve ser por onde sai o xixi nas meninas – pensei.

A Larissa toca na pelinha tentando entender o que é:

– Eu não sei, mas é gostoso quando encosta aí – diz ela sorrindo.

Ouvimos a porta do quarto se abrindo, e a Larissa abaixa a saia correndo.

– Crianças, acho que encontrei alguém pra ficar aqui à tarde pra arrumar a casa e ficar com vocês enquanto eu estiver no trabalho.

– Quem, mamãe?

– Não conheço, é uma senhora. Uma amiga me indicou. Liguei, o número está errado. Temos que ir lá agora no endereço que minha amiga passou. Porque ela disse que essa senhora sai no final da tarde pra fazer fisioterapia.

Estava torcendo pra ser uma mulher bonita e legal. Mas agora fiquei com uma péssima impressão.

Minha tia já pegou as chaves e foi caminhando pra porta:

– Vamos, senão não encontraremos ela. Ela mora a uns quinze minutos andando.

Levantamos e fomos seguindo minha tia. Achei que a Larissa ia questionar de estar de saia sem nada por baixo, mas parece que ficou tão ansiosa com tantas novidades que deve ter esquecido. O pensamento dela andando pelas ruas assim já fez meu pinto se mexer dentro do short.

Minha tia ia na frente, com passadas aceleradas. A Larissa tentava acompanhá-la, mas ficava sempre pra trás. Os passinhos apressados da garota e o vento faziam a saia dar umas levantadas de vez enquanto, exibindo a polpa da sua bunda. Essas cenas estavam me excitando muito. Mas tinha que me controlar, nessas horas cueca faz falta.

Finalmente chegamos na casa da senhora. Minha tia bateu a campainha. Quem atende é um rapaz. Tinha uns 18 anos. Devia ser filho ou neto dela. Minha tia se apresentou e entramos. Ele chamou a senhora. Minha tia entrou com ela pra dentro da casa. O rapaz estava jogando basquete no quintal. Estava praticando em uma cesta fixada no muro da garagem.

– Vocês querem tentar? – pergunta o rapaz, gentilmente.

– Sim – respondemos animados.

Ele nos ensinou a forma correta de arremessar. E jogou uma vez pra dar exemplo. Ele era bom, acertou de primeira. Depois ele jogou a bola pra eu tentar. Joguei a bola e foi um desastre. Não passou nem perto. Ele e minha prima sorriram. Ele pegou a bola, deu mais uma dica e rolou no chão para a Larissa pegar.

Ela se agachou abrindo as pernas e pegou a bola. Sua perereca aparece mas rapidamente foi tampada com a chegada da bola. O rapaz arregalou o olho, assustado. Mas o lance foi tão rápido que talvez ele tenha visto errado. A menina arremessa a bola, mas era um pouco pesada pra ela, a bola só vai a meia altura, nem chegando próximo da cesta. Ela ainda chegou a dar um pulo pra arremessar, o que fez a sua saia dar uma rápida levantada. Novamente sua virilha apareceu um pouco, mas foi tão rápido que acho que o cara não conseguiu ter certeza se tinha uma calcinha ali.

Agora era a minha vez, corri pra pegar a bola.

– Espera, garoto. Deixa a menina tentar de novo, ela vai precisar de ajuda.

A Larissa corre pra pegar a bola. De costa pra gente, ela se abaixa e a pega. Ao se inclinar pra pegar a bola, sua saia se levanta atrás, mostrando parte da sua bunda. Olhei pro cara pra ver sua reação. Ele olhava fixamente com os olhos arregalados e a boca aberta. Fiquei com medo dele contar pra minha tia. Mas pra nossa sorte ele agiu com naturalidade.

A Larissa arremessa de novo, e foi tão ruim quanto a primeira vez.

O rapaz falou:

– Vocês precisam praticar mais. Vamos fazer um círculo, mas um pouco afastados uns dos outros. Vou jogar a bola pra vocês. Peguem, sem deixar cair, aí joga pra outra pessoa. Assim vocês vão praticando mini arremessos.

Assim fizemos. E fomos bem nesse exercício, acertando todos os passes.

– Muito bem, meninos. A primeira etapa vocês aprenderam. Agora pra praticar a força, vamos repetir o exercício, mas agachados. Porque assim, vão ter que fazer muito mais força pra arremessar.

Fechamos um pouco mais o círculo, e nos agachamos. A posição nos obrigava a abrir um pouco as pernas pra poder dobrar todo o joelho. A a perereca da Larissa agora ficou totalmente visível. Estava na posição que as meninas ficam quando fazem xixi na rua. O cara ficava olhando toda hora durante o exercício, mas sempre tentando disfarçar.

Eu estava confuso. Não sei se a Larissa esqueceu que estava de saia e sem calcinha ou se estava gostando de se mostrar igual a garota do diário. E o cara, será que não estava achando estranho uma menina vestida assim? Só sei que ela com a perereca aparecendo e o cara olhando estava me excitando muito. Será que ele estava curtindo também? Ou como ele era adulto, não achava graça nela?

Ficamos nessa posição uns 5 minutos.

– Pronto, meninos, já praticamos muito. Vamos tentar fazer a cesta de novo.

Quando levantamos, vi que meu pinto estava muito duro, fazendo um volume grande no short. Pior que não tinha como disfarçar, nem bolso o short tinha pra eu colocar as mãos. Ele percebeu o volume pontudo no meu short e deu uma risadinha discreta, sem dizer nada. Fiquei com vergonha. Mas graças a Deus ele voltou a concentrar no jogo.

O cara jogou a bola e acertou. Depois foi a minha vez. Arrremessei melhor, a bola chegou a bater na cesta, mas não entrou. Mesmo assim ele me elogiou.

Então a Larissa jogou, foi um pouco mais forte dessa vez, mas ainda muito longe da cesta.

– Ah, isso é muito difícil, a cesta é alta e a bola é pesadona – reclama a menina.

– Vou te ajudar então – diz o cara pegando a bola e colocando na mão dela – Vou te carregar pra você ficar mais alta, tudo bem?

– Sim – responde animada.

O cara a pega pela cintura e a levanta. A saia sobe um pouco. E a Larissa fica com a parte da bunda aparecendo, e como ele estava segurando a minha prima no alto, a bunda dela estava na altura dos seus olhos.

Ele se aproximou da cesta, e ela arremessou. A bola foi bem perto agora, mas ainda sim não entrou.

– Olha quase que você acertou – elogia.

– Sim, posso tentar de novo?

– Claro. Mas nessa posição meu braço está doendo. Você é pesadinha – diz sorrindo.

Ele então faz um banquinho com seus braços e a Larissa senta. As costas dela ficam apoiadas no peito do cara e suas coxas ficam apoiadas nos braços dele. Mas ela volta com um dos braços apoiando na bunda dela por dentro da saia.

– Garoto, dê a bola pra ela tentar de novo.

Dei a bola. Ele carregou a Larissa pra mais perto da cesta. Ela arremessou e acertou. Estava tão perto que não tinha como errar. Mesmo assim os dois comemoram muito.

Ele jogou ela pra cima e a pegou. Esse movimento fez a saia dela se levantar. A Larissa riu com a brincadeira dele. Então ele a jogou mais alto e a pegou. Na queda, ela escorregou um pouco, e ele conseguiu segurá-la pela bunda, a saia ficou levantada.

– Agora a última, pra ver se você virou uma verdadeira jogadora de basquete.

Ele a pôs no chão. A Larissa pegou a bola e voltou pro cara carregá-la novamente. Dessa vez ele a pegou de outra forma. Por baixo da saia, ele colocou uma mão na bunda dela e a outra na virilha e a levantou. Eu não consegui ver se ele estava com a mão na perereca dela porque a saia tampava. Mas a Larissa não falou nada. Eles se aproximaram da cesta e ela acertou novamente.

O cara encostou a Larissa de costa em seu peito e deixou a menina escorregando até chegar ao chão. Suas mãos a segurava levemente na frente do seu corpo, o suficiente pra ela ir descendo, e ele deslizando as mãos por todo o seu corpo. A saia dela levantou e agora eu vi passando a mão na perereca dela. Ela realmente estava deixando! Essa visão fez meu pinto ficar totalmente duro.

– Quer que eu te carregue assim também, garoto. Pra você acertar a cesta.

Fiquei inseguro por causa do meu pinto duro:

– Não precisa – falei bastante tímido.

– Não precisa ter vergonha, venha cá – disse ele já caminhando na minha direção.

Eu fiquei parado, sem qualquer reação.

Ele abaixou na minha frente, colocou uma mão na minha bunda e outra no meu pinto. Apenas o fino tecido do meu short de futebol separava a pele dele do meu corpo. Ele apertou forte e me levantou. Como meu pinto apontava pra frente, doeu um pouco.

– Ai – deixei escapar sem querer.

– Opa, te machuquei? – ele perguntou assustado, me voltando pro chão.

– Não – respondi sem graça.

– Tem certeza, você sentiu dor quando te peguei aqui? – enquanto perguntava, ela foi puxando o elástico do meu short pra frente e olhando lá dentro.

Fiquei tão surpreso com a ação dele que fiquei parado.

Ele então completou:

– Ah só doeu porque ele tá durinho, né?

– Sim – respondi super envergonhado.

Ele solta o elástico do meu short, devolvendo minha privacidade, mas pergunta sorrindo:

– Vocês não curtem muito roupa íntima né?

Fiquei todo sem jeito, sem saber o que dizer. Pra minha sorte, minha tia nos chama.

– Vamos embora, meninos.

O cara se despede da gente:

– Tchau, garotos. Foi bom jogar com vocês.

No caminho, a Larissa pergunta se era aquela senhora que ia cuidar da gente.

– Não deu certo filha. O preço que ela pediu é praticamente a metade do que vou ganhar. Mas ela disse que tem uma amiga, uma tal de Gorete que é bem humilde. Até mora num cortiço aqui perto. E ela achou uma moça pra cuidar dos filhos dela cobrando um valor bem baixinho.

– Moça? – perguntei sem esconder minha empolgação.

– Sim, ela chama Bianca. Só tem 16 anos. Confesso que me deu um pouco de medo, mas como ela dá conta de cuidar dos três filhos dessa Gorete de manhã, então ela deve dar conta de olhar duas crianças à tarde. Podemos tentar, né?

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5 Comentários

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  • Responder Gui ID:ben5w3i20j

    O conto estava bom como sempre, mas essa surpresa do final foi sensacional. Aguardo ansiosamente o próximo capítulo.

  • Responder Me ID:1dai1nshra

    Adoleta, você é genial!
    O plot twist que ninguém esperava. Até aqui chegou o multiverso!
    Enfim, agradeço a agilidade e qualidade, como sempre.

  • Responder Dae ID:xlorij8l

    TA PORRA MENOR, NEM FODENDO, PORRA AE SIM HEIN, EU TO ANIMADAÇO, VC VAI TIPO RESCREVER A CASA 8 NA VISÃO DELAS? FODA FODA, GENIO, ESPERO Q CONTINUAÇÃO

  • Responder Bruninho ID:8ciplmlxid

    Caramba que legal, eles vão conhecer a Bianca!!! Adorei as continuações!

  • Responder Loliconpreferido ID:8ef6vikm9j

    Não demora com a continuação , to louco pra desvendar essa aventura erótica.

    Nas partes ” ele ficou de pinto duro ” confesso que estou lendo , com o meu parecendo uma rocha .