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Safadeza na infância — Parte I

1200 palavras | 1 |4.37
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Quando eu tinha meus oito anos me lembro de morar com a minha mãe no sítio da minha tia, irmã dela. O lugar era bem afastado e de difícil acesso talvez pra que ela pudesse ter um pouquinho de paz e sossego. Ela tinha um filho mais velho o Nathan que era mais velho do que eu por alguns meses de diferença somente. Nos dávamos bem um com o outro e nossa amizade era bem estreita isso desde muito pequenos.

Éramos como irmãos e quase nunca brigávamos de sair no tapa, às vezes tinha uma discussão por coisa boba de criança e ficava cada um no seu canto sem se falar o resto do dia. Na manhã seguinte parecia estar tudo normal entre a gente, e brincávamos como se nada tivesse acontecido. Desde muito pequenos não tínhamos paradeiro certo logo cedo íamos pro mato fazer arapuca e voltar no outro dia.

Quando acontecia de cair um passarinho na arapuca eu ficava todo feliz e logo ia correndo mostrar para o Nathan que ficava com inveja e depois pra minha mãe que dizia pra eu poderia ficar somente se cuidasse bem dele, mas que lugar de bicho é livre no mato e ela tinha toda razão. Eu pegava pra cuidar depois soltava com pena do bichinho.

Outra coisa que fazíamos sempre era tomar banho no lago lá perto afinal, já estávamos acostumados com a nudez um do outro mesmo então, não havia nada que já não tínhamos visto antes. Nem mesmo quando os nossos pintos ficavam durinhos parecia nos incomodar não víamos maldade em nada apesar de não entender bem porque ficava daquele jeito perto de outra pessoa nua.

Sempre dormíamos na cama ou na rede e ficávamos conversando baixinho até pegarmos no sono às vezes, eu o acordava pra fazer xixi no meio da noite e eu pedia pra que ele fosse comigo lá fora porque eu tinha muito medo do escuro. Mal dava pra ver nossos pintos durinhos de tesão de mijo naquela escuridão. Só sabiamos que alguém havia terminado quando não se escutava mais barulho de água caindo na terra.

— Nathan o seu pipi também tá duro?

— Hehehe. Tá… E o seu?

— O meu também tá. Hehehe

— Deixa eu pegar nele depois você pega no meu.

— Tá bom mas tem que ser rapidinho senão nossas mães podem nos pegar.

Assim que ouvimos minha tia chamando páramos com a “brincadeira” e voltamos correndo pra dentro de casa direto pra rede dormir. Era costume acordarmos bem cedo pela manhã com o cantar do galo e o cheiro de café pela casa então íamos para o curral ver o meu tio ordenhar as vacas nisso, meu primo me chamava pra no matinho ali perto para fazer cocô.

Sempre tive o costume de ficar olhando ele cagar pois, eu gostava de vê-lo ficar pelado toda vez e assim que terminava pegava umas folhas grandes pra ele se limpar. Às vezes me dava vontade de cagar também e fazia um pouco mais afastado dele. Ficávamos conversando sobre tudo e esse meu primo sempre foi mais ligeiro que eu e começou a me contar que ele já sabia muita coisa sobre sexo.

Aquilo despertou uma curiosidade em mim pois eu sabia só de onde vinham os bebês que haviam me ensinado na escola só que sem detalhes. Ele me contou que já tinha visto os pais dele fazendo sexo e ficava espiando eles toda vez. Lembro de ter contado pra ele que também já tinha visto meus pais “namorando” pelados no quarto e ainda vi pipi do meu pai enorme e muito duro entrando e saindo dela e gemiam alto.

Eles ficaram nisso até meu pai parar de mexer e deitar encima da minha mãe ambos cansados e suados. Depois de contar o Nathan me contou que tinha visto seus pais fazendo a mesma coisa e que ficou de pinto duro vendo eles quando eles perceberam ele depois saiu correndo com medo de apanhar no outro dia ficou de pinto duro o dia todo e sua mãe perguntou “o que é esse pinto duro aí menino?” Nathan desconversou.

Estávamos tão empolgados com a conversa apertando furiosamente nossos pintos durinhos por cima da bermuda fininha deixando evidente os nossos pequenos volumes então surgiu a ideia de comparar. Nós só tínhamos visto nossos pintos quando estavam mole mas, nunca tinha visto o dele duro só o meu de manhã e no banho mas, não é grande coisa… é pouco maior que meu mindinho só.

Já o do Nathan parecia ser maior devia ter uns oito centímetros duro enquanto o meu parecia ter uns seis centímetros era também da cor de pele só que mais claro um pouco grande, fino mas não muito, a ponta da cabeça de fora enquanto o resto estava preso pela pele. Ambos tínhamos fimose e não conseguimos por a cabecinha pra fora quando estava ereto.

O meu pinto é da mesma cor da minha pele só que um pouco mais claro e grossinho com uma veia saltada que ia da base até perto da cabecinha que estava coberta pela pele e na ponta um biquinho de chaleira. O meu saquinho era pra dentro ou seja, quase não dava pra ver escondido pelo meu pinto. Recomeçamos de onde tínhamos parado naquela noite.

Senti um arrepio percorrer meu corpo e terminar na ponta do meu pintinho infantil enquanto a mãozinha quente dele mexia ali e fui ficando molinho. Com uma voz dengosa pedi pra ele continuar e Nathan disse que queria que eu fizesse nele depois. Acenei a cabeça que sim então, ele começou a beijar a minha barriga e foi descendo até chegar no meu pipi infantil que estava muito duro e quente.

Continuou beijando a pontinha, desceu até meu saquinho e gemi alto quando senti sua língua tocar aquele lugar.

— Beija aqui de novo! –indiquei meu pinto pra ele que sorriu–

— Você vai fazer em mim também né?

— Vou. É gostoso quando você beija aí. Faz “cosquinha”.

— Olha, eu vou te mostrar uma coisa que eu vi minha mãe fazendo no meu pai mas é segredo nosso. Ninguém pode saber!

— Eu não conto pra ninguém se você não contar.

Senti algo quente e úmido envolver meu pequeno pênis infantil era Nathan que estava com ele todo na boca até meus ovinhos e começou a me chupar com vontade apesar da inexperiência gostava de sentir seus dentes arranhando meu piru era bom demais. Enquanto ele me chupava sentia sua mão na minha bundinha mais precisamente procurando pelo buraquinho virgem.

Senti seu dedo procurando meu cuzinho e quando tocou na entradinha eu dei um pulo pra trás me afastando um pouco dele.

Estavamos tão entretidos “brincando” que nem percebemos minha prima grita do outro lado da cerca que era perto:

— QUE POUCA VERGONHA É ESSA AÍ?

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1 comentário

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  • Responder Vantuil OB ID:81ry0kuv9k

    Isso vai ser legal. Quem sabe a prima entra no bolo. Continua