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O Colegio II Revisado e ampliado

1540 palavras | 2 |4.25
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Continuação de minhas aventuras no colégio e situações que me deixavam super excitada e de calcinha molhada

Antes de mais nada, gostaria de avisar que meus contos se baseiam em fatos reais, e que não são pornográficos, apenas eróticos, gosto muito de escrever e ser detalhista muitos vão dizer que que enrolo muito para dizer pouco mas quem for paciente espero que goste, boa leitura
Como falei no conto anterior, o colégio tem regime de internato, então acabando as aulas e com as alunas indo embora, permaneciam apenas as que pernoitavam lá .
Elas ou iam para seus quartos, ou ficavam conversando no pátio até as 18:30 quando era servido o jantar.
Para os padres e freiras que moravam no colégio, uma mesa enorme em cima de uma espécie de tablado.
Já as noviças jantavam embaixo com as alunas em regime de internato.

Soube através da Carol, que o padre já havia “tirado os pecados” de algumas meninas como as gêmeas idênticas Ivani e Roseli ambas morenas escuras de uns 15 anos corpinho formado de seios médios e pernas grossas a única coisa que diferenciava uma da outra eram os olhos, uma tinha olhos verdes e a outra um olho verde e outro azul.

Em outra ocasião falarei sobre elas que também foram abusadas na mesma ocasião, e que as duas tinham que fazer um amor lésbico, com o padre olhando e se masturbando.

Agora com a Fernanda segundo ela…. aconteceu o seguinte… Ele passava a mão de um jeito esquisito em mim. A primeira vez, apalpou meu bumbum, quando pediu licença para passar em uma porta onde eu me apoiava no parapeito. Achei estranho, mas não dei importância, afinal, era um padre. Depois, esbarrou algumas vezes com a palma da mão no meu seio, só que de um jeito demorado. Custei a acreditar que tinha outras intenções. Tive certeza de que tinha alguma coisa errada e tentei me distanciar…, mas no fundo estava gostando de ser bolinada e fui deixando eu tinha na época quase 12 anos”.
Então uma noite ele me levou ate o quarto dele para conversar…me ofereceu uma taça de vinho e eu bebi, não uma, mas umas quatro ou cinco, (soube depois que ele colocava uma droga que fazia com que as meninas ficassem com tesão) me sentia leve e percebi que ele tirava minha roupa, depois já ia sugando meus seios de menina moça o que me dava calafrios arrepiando todos os pelinhos do meu corpo .

Então, senti algo gelado na minha bunda e entrando no meu rabinho (vim saber depois que era um remédio chamado KY, uma espécie de anestésico) Para quem não conhece… É um lubrificante íntimo feito à base de água, que ganhou grande popularidade como lubrificante para o ato sexual, principalmente quando há secura vaginal, ou para a prática do sexo anal e masturbação.
Nossa!!! uma coisa entrando em minha bundinha tentei gritar, mas ele tapava minha boca com a mão, eu tentava sair, mas ele era forte e me segurava firme.
E ele entrava um pouco e parava, quando percebia que eu me acalmava entrava mais um pouco até eu sentir que ele estava todinho dentro de mim, então começou a se movimentar e o susto foi passando e eu comecei sentir uma dorzinha gostosa empinando minha bundinha de encontro aquela coisa dura e quente, quando ele derramou algo morno lá dentro de mim, achei que era xixi.

Ele havia gozado lá dentro de mim e quando saiu, vi que escorria uma gosma branca do meu buraquinho misturado com um pouco de sangue e eu senti que havia ficado um imenso vazio nas minhas entranhas.
Depois falou que era para eu não contar pra ninguém e mostrou umas fotos de uma pessoa mascarada, entrando na minha bundinha empinada dizendo se falasse ia colocar a foto na internet
Continuando… falei chorando que faria tudo que ele quisesse, então ele me levou até meu quarto eu me apoiando nele porque mal podia andar e como já estava com as luzes apagadas ele foi iluminando o caminho com uma pequena lanterna.

Na porta do quarto voltou a falar que era o “nosso segredo”, e que daquela data em diante eu deveria ser a “putinha” dele, e que deveria servi-lo sempre que quisesse meus “serviços”.
Entrei devagar e fui para o banheiro tomar um banho bem demorado, sentia nojo de mim pelo que eu fiz e porque havia gostado.
Como disse antes, esse colégio das carmelitas era só para meninas e usávamos como uniforme, no verão blusa fechada gravata e saia rodada e quadriculada até o joelho,(alias quando a gente saia do colégio a gente ia dobrando a saia na cintura e (encurtava ela uns 15 centímetros) e elas ficavam no meio de nossas coxas, meias brancas e sapato preto, no inverno moletom preto blusa fechada e gravata, para ginastica camiseta e shortinho com elástico nas pernas kkk geralmente as camisetas marcavam os peitinhos pra quem tinha kkk e o shortinho marcava nossa rachinha.
A gente ficava o dia todo na escola nas aulas de religião e nas de ginastica que acontecia as terças ginastica e quintas religião e então almoçávamos lá, tinha o ônibus do colégio que nos pegava em casa e a tarde nos levava de volta.
PUTZ deixa eu contar do lance do ônibus!!!!, eu adorava andar nele, principalmente de ir sentada no banco em cima da roda, porque ficava meio que pulando e eu esfregava uma perna na outra e o balanço do ônibus fazia o resto, resultado sentia que a minha calcinha ficava molhada.
Antes de começar as aulas éramos obrigadas a ir a uma missa de trinta minutos na capela do colégio e a gente tinha que ir confessar, kk ai o padre ordenava certos benzimentos, como os descritos pela Fernanda, agora… sente o drama 7 horas da manhã e a gente morrendo de sono!!!
Depois começavam as aulas e as 10 horas, intervalo de meia hora
As aulas de religião eram dadas numa sala que tinha uma espécie de tablado e a mesa do padre ficava assim mais alta e era toda fechada e não se via de baixo as pernas do padre, que então chamava algumas alunas que ficavam sentadas no colo dele e liam as lições para as alunas copiarem, isso chamou minha atenção porque via que algumas ficavam vermelhas outras gaguejavam, e outras ainda se mexiam como estivessem se sentindo incomodadas.
Quem escolhia as meninas era uma noviça auxiliar dele que entrava no vestiário depois da aulas de ginastica quando a gente tomava banho nuas.
Via as mais bonitas e mais fáceis de serem submissas e avisava o padre, que aliás fiquei sabendo que ele transava com ela, mas isso é mais outra história!!!
Comentei isso com a Carol, a menina de quem fiquei amiga, e ela me disse que o padre ficava bolinando-as porque quando elas sentavam no colo dele a saia era levantada de modos que elas ficavam com a bundinha de fora … isso quando não colocava o pinto dele nas coxas de algumas delas, depois falo mais dele que comia algumas das noviças segundo essa minha nova amiga.
Também, fiquei sabendo que algumas (por ordem dele) já iam sem calcinha, e eram penetradas, ele as segurava pela cintura depois com as mãos abria a bundinha delas e as penetrava fazendo movimentos imperceptíveis que quase a gente não notava porque estávamos entretidas em copiar as lições ditadas por elas.
Percebi também que quando terminavam as aulas, algumas saiam meio zonzas e outras andando esquisito com as pernas meio abertas e que corriam direto para o vestiário.
Então eu e a Carol certo dia fomos atrás delas e vimos algumas cenas fantásticas!!!
Algumas tomando banho, outras se limpando, e outras tremendo e chorando porque tinham sido penetradas em público muito embora a mesa do professor escondesse o que se passava, estavam com a saia do uniforme suja com o gozo do padre.
Meses depois, este padreco por estar adoentado, foi substituído por um outro mais jovem tipo assim “padre Marcelo Rossi” Todo marombado!!!
No próximo conto falo sobre ele!!!
A continuação será chamada “Minhas aventuras no condomínio” e será uma mistureba entre condomínio e colégio!!!
Ate logo galerinha!!
PS como podem ver sobre a veracidade dos fatos… aqui uma notícia saída dos jornais da época……

Alguns fatos reais sobre esse frei ….. “Em uma pequena cidade do interior de Santa Catarina, um frei organizava um coral de crianças e adolescentes em sua paróquia. As meninas mais bonitas, segundo as participantes, tinham mais chance de se tornar a cantora principal. Por meio desses encontros, o padre se aproximou de jovens que o denunciaram por abuso sexual. Por que esse caso — e a dificuldade das vítimas em falar sobre ele — desmente a ideia propagada pelo Vaticano de que o assédio na igreja é homossexual.

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2 Comentários

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  • Responder Denise ID:830xmr68rc

    Isso acontece muito sim em determinados colégios que tem internatos. Algumas meninas aceitam e outras não. Minha prima que estudava num colégio desses me contava tudo que acontecia lá. Se estava mal numa matéria era fácil “resolver” com o professor. Isso que só tinha 12 anos.

  • Responder Rafaella ID:funxvfym2

    Obrigadinha pelo conto Luana.. Beijos.