# #

Minha enteada Ketelen

1542 palavras | 5 |4.49
Por

Em 2019, com então 25 anos, eu conheci uma mãe solteira de 30 anos pelo Badoo, de nome Érica. Érica era uma típica mulata baiana, de cabelo de textura ondulada, pele parda, e uma bunda que deixava qualquer homem sedento por sexo.

Com pouco tempo de conversa, fui ganhando a confiança dela. Érica tinha uma filha de 8 aninhos de nome Ketelen, que era a coisa mais preciosa do mundo.

Típica brasileirinha, coxudinha e um bumbum carnudo, que moldava aquele corpinho lindo dela de forma perfeita. Me apaixonei à primeira vista. Era como achar diamante no garimpo.

Com o tempo, entre idas e vindas, dormindo na casa da Érica, assistindo Netflix, comendo um ifood no fim de semana, levando ela e a filha pra passear, fui ganhando a confiança da Érica, e foi então que passei a morar na casa dela e ajudar nas despesas.

Ela trabalhava de camareira de hotel e só chegava umas 17, 18 horas mais ou menos.

Nesse período eu buscava a filha dela meio dia na escola e ficava sozinho com ela em casa até a mãe chegar.

E logo de cara percebi que a Ketelen era uma menina muito sapekinha, como toda menina da quebrada.

Adorava ouvir funk e fazer essas dancinhas de tiktok na frente do celular que a mãe deu pra ela se distrair.

As vezes pegava ela no flagra fazendo algo que ela considerava proibido ou impuro, tipo, ouvir uma música com letra mais pesada, ou senãoeera gravando vídeo abaixando a calça, daí quando ela notava minha presença, ela disfarçava na hora.

Com pouco tempo eu fui ficando bem próximo da Ketelen, abraçando ela, fazendo um carinho, colocando ela pra sentar no meu colo enquanto assistíamos desenho, séries infantis, e automaticamente meu corpo reagia com uma forte descarga de dopamina.

Sentia aquela sensação indescritível do meu pênis sendo preenchido por sangue rico em oxigênio, enquanto eu era tomado por um tesão cada vez mais crescente por aquele corpinho lindo de 8 anos.

Começava a cheirar o cabelo dela, aquele típico cheiro de menininha, ficava admirando o formato daquele bumbum dela socado naquela legging cor azul e já imaginava o dia em que eu comesse essa pequena.

Num belo dia, teve atividade de educação física na escola e a Ketelen chegou bem suada.

Era a desculpa perfeita para dar um banho nela e ganhar um pouco mais de intimidade.

Ela estava com fome, então falei pra ela que iríamos tomar um banho bem caprichado, e só quando ela terminasse o banho que o tio iria preparar um sanduba pra ela no capricho e que depois teria uma surpresa. E claro, ela topou na hora.

A princípio ela ficou com vergonha, por ser a primeira vez que uma pessoa que não fosse a mãe dela desse banho nela, mas depois ficou mais a vontade, no entanto sem me olhar no rosto por vergonha.

Abri o chuveiro, falei pra ela entrar embaixo pra molhar o corpo dela.

Depois dei o sabonete pra ela passar. Ela passava o sabonete de forma muito rápida, sempre dando umas olhadinhas disfarçadas pra mim. Então falei pra deixar eu passar pra ela ficar bem limpinha e enquanto isso ela passava shampoo na cabeça pra deixá-lo bem cheiroso, sempre naquele linguajar bem infantil pra ganhar a confiança dela.

Nisso meus olhos estavam com as pálpebras um pouco baixas, de tanto tesão que já estava naquele momento. Comecei a ensaboar a pele gelada e escorregadia dela. Meu pau ficando cada vez mais duro, igual pedra.

E foi quando cheguei na sua bucetinha. Só aquela textura já estava me fazendo explodir de desejo carnal. Ensaboei e dei uma caprichada com a mão na xerequinha dela. E nessa parte eu notei que ela ficava olhando pra baixo com curiosidade. Daí eu perguntava – você gosta quando o tio passa a mão aqui? E ela dando risadinha – gosto, mas faz cosquinha.

Aquela voz fina, aquele cheirinho de menina, a textura da pele molhada dela, meu pau já estava babando.

Pedi pra ela enxaguar só o cabelo pra tirar o shampoo, o que ela fez em seguida, mas ainda ensaboada. E foi então que num ato impulsivo, tomado pela lascívia, desliguei o chuveiro e pedi pra ela deitar no chão em cima do tapete, que o tio iria fazer uma brincadeira bem divertida com ela.

Quando ela deitou no chão, eu não hesitei e logo abrir aquelas coxas gordas, levantando um pouco, como na posição frango assado, dando beijinhos revezando entre cada perna, o que fez com que ela olhasse com curiosidade, mas rapidamente ela virava a cara e olhava pra parede, enquanto colocava a ponta do polegar na boca, como se soubesse que aquilo era algo proibido, e foi quando eu finalmente caí de boca naquela bucetinha geladinha e úmida de 8 aninhos.

Uma sensação indescritível, um misto de tesão com adrenalina. Aquele gostinho gostoso de bucetinha de menina na minha boca. Era uma bucetinha estilo barbie. Grandes lábios bem inchadinhos. Nunca chupei uma buceta com tanta vontade na minha vida. Abraçava as coxas dela com força e empurrava seu corpinho contra minha boca, como se quisesse fundir meu rosto safado com aquela pele macia dela.

Passei um longo tempo chupando aquela buceta carnuda e inchada. Era simplesmente irresistível.

Foi então que resolvi mudar um pouco a brincadeira, então deitei no chão ao lado dela e pedi pra que ela deitasse em cima de mim, com o bumbum virado pro meu lado, na posição 69.

O cuzinho dela era simplesmente a coisa mais linda do mundo. Sem citar o formato do bumbum dela. Era carnudinho redondinho, bem à moda brasileira.

Simplesmente enfiei meu rosto naquele bumbum molhado e o apertei forte contra meu rosto, soltando pequenos gemidos de tanto tesao que eu estava, como se minha vida dependesse daquilo.

A intenção nem era tanto fazer oral, mas sentir a textura do bumbum, do conjunto da obra no meu rosto.

Meu pau, nessa altura do campeonato, já estava latejando e quase querendo gozar.

Então, com a voz quase que sussurrando devido ao excesso de tesão, pedi para que ela passasse a ponta da linguinha dela na região da minha glande, na parte mais sensível. Ela ficou sem entender, mas como uma boa putinha submissa, rapidamente aprendeu como fazer. Falei pra ela ficar passando a linguinha dela lá até o tio falar pra parar.

Estava quase chorando de tanto tesão quando senti o calor da sua boquinha e da sua linguinha na minha glande. Minhas mãos tremiam.

E foi então que comecei a bater uma com uma das mãos, com ela ainda passando a língua na cabeça, e ao mesmo tempo apertava a bundinha dela contra meu rosto.

Em poucos instantes, senti o meu sêmen quente subindo pela uretra, como um geiser prestes a explodir. De repente fui tomado por um desejo carnal absurdamente grande, que crescia cada vez mais, imaginando aquele cuzinho, aquele bumbunzinho grande escorregando no meu caralho, e gozei fartamente no queixo dela enquanto gemia bem alto. Nunca vi sair tanto sêmen do meu penis como naquele momento.

Quase fiquei com medo dos vizinhos escutarem meus gemidos ou até mesmo a mãe dela chegar mais cedo do trabalho e nos pegar no flagra.

Sujei o queixo e pescoço dela todo de gala, o que me dava uma certa satisfação, sentir aquele cheiro da minha porra no corpinho dela.

Estava ofegante de tão intenso que havia sido o orgasmo, apenas admirando aquela coisinha linda e preciosa na minha frente. Era como viver um sonho.

Depois ela olhava pra mim e perguntava se aquilo não era errado. Confesso que por um instante me senti culpado, mas só olhei pra aquele rostinho pequeno e angelical e falei – não, meu amor da minha vida, não é errado, tá bom. É só uma brincadeira muito gostosa que o tio gosta de fazer. Mas é uma brincadeira que você tem que guardar segredo, tá bom. A mamãe não pode ficar sabendo dessa nossa brincadeira senão ela vai ficar muito brava com você e comigo. Pedi pra ela jurar e ela jurou não contar nada.

Então terminei de dar banho nela pra tirar aquele cheiro de porra. Aproveitei e tomei banho também, nos secamos, fomos pra cozinha. Preparei um sanduba bem caprichado pra ela e coloquei um vídeo pra ela se distrair no celular. Depois, como surpresa, dei um chocolate pra ela.

Depois desse dia, começou a bater a paranoia e o medo dela contar alguma coisa pra mãe dela. Ela ficou meio que calada por um tempo, talvez por medo do que pudesse acontecer, mas depois de uns dias voltou a agir naturalmente. E fomos ficando cada vez mais próximos. O próximo passo, então, era tentar penetrar aquele cuzinho apertadinho dela.

Mas isso fica para a segunda parte do conto.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,49 de 37 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

5 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder xico ID:20pgccep8l

    delicia, come bastante o cuzinho dela, deixa bem aberto é a melhor parte, cuzinho de menina dessa idade é gostoso demais

    • Luke ID:fuorth6ik

      manda a segunda parte logo cara slk

  • Responder Nilramos ID:g62lwx8r9

    Blz!
    Manda aí essa continuação pra nós

  • Responder anonimo ID:1dai2i1fia

    👍👍👍👍🤘

  • Responder Pedófilo de BH ID:8ef2nnmt0i

    Ai sim , pedofilia pura , gostei

    Parte w2 urgente