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Meu cunhadinho de 12 anos – Parte II

1956 palavras | 2 |4.59
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Esse conto é a continuação do Meu cunhadinho de 12 anos – Parte I

Depois de alguns dias nessa de ficar ensinando ele e pegando no pau um do outro, eu e Augusto já tínhamos avançado bastante, tanto no conteúdo quanto na safadeza. Nunca deixava de ensinar de verdade até porque ele tinha prova, e menino é sempre mais fácil do que menina pra essas coisas, depois que começa a sentir prazer no pauzinho duro tá entregue.

Quando podíamos adiantávamos as tarefas de matérias que ele não tinha tido aula no dia pra quando ele tivesse a tarefa já estar feita, eu não ia todo dia, mas depois de quase 1 ano, sabia o horário dele decorado, então organizava pra deixar ele com quase nada por fazer quando eu fosse pra lá e ele também fazia a parte dele porque queria sentir eu batendo punheta pra ele e sabia que “não podia fazer sozinho”. Eu tinha dito isso mais por medo que pegassem ele fazendo e perguntassem como ele tinha aprendido do que por receio dele se machucar de verdade.

Um dia minha sogra foi viajar junto do meu sogro devido ao trabalho dele, iam passar pelo menos 3 dias só em estrada e por mais que gostassem de mim não gostavam da ideia de deixar a filha sozinha com o namorado sendo que a única supervisão era uma criança. Mesmo assim, logo no dia que eles saíram Natália me chamou pra lá.

– Meus pais viajaram, a gente vai ter a casa só pra gente.

– Caralho, sério? Eu posso dormir aí se você achar que não tem perigo. – Meus pais nunca me impuseram nenhum tipo de limitação de onde ir, ou horário desde que eu dissesse que tava bem.

– Ah, não sei, o Augusto pode querer dormir comigo e aí não sei se dá certo.

– E ele ficou? Poxa, queria ficar com você amor, mas não tem problema. Só tava com saudade de dormir com você e a gente nunca teve oportunidade de acordar junto.

– É… Eu sei.

– Mas ei, não tem perigo dele contar nada não?

– Não tem o que ele contar se ele não ficar sabendo de nada. Você vem pra cá umas 18h que eu vou mandar ele tomar banho, quando ele entrar no banheiro você entra pra garagem e vai direto pros fundos da garagem, fica em algum lugar lá por baixo.

– Aí você desce? Aproveita que não tem ninguém em casa e fica à vontade…

– Uhum…

Na casa da minha namorada não tinha nenhum homem, meu sogro sempre trabalhava embarcado e como Guto era criança, por conta do calor ela e minha sogra geralmente andavam nuas, ele também. Só usavam roupa quando meu sogro tava em casa ou quando tinha alguma visita, se não, no máximo uma calcinha.

Deu a hora e fui, entrei devagarinho pra não fazer barulho e com pouco tempo vejo a Natália entrando. Não podíamos ligar nenhuma luz e a visão daquela silhueta me hipnotizava. Sua cintura era bem fininha, a barriga chapada por ser bem magra, e o quadril bem desenhadinho. Quando ela virou pra encostar a porta pude ver ela de lado, com a bunda bem grande virando pra mim e não resisti.

– Caralho você é muito gostosa… – Disse com voz de safado, sussurrando e já encoxando ela por trás.

– Tava com saudade de você me pegando assim. – Ela dizia gemendo baixinho enquanto guiava minhas mãos pelo corpo dela.

– Você já tá tão molhada Nat.

– É que eu tava com muita vontade… uh… Gosto muito dos seus dedos assim…

– Quero chupar a sua bucetinha Natália…

Ela foi me guiando pelo escuro até uma mesa que tinha já quase na dispensa, ela sentou em cima, pelo lado e foi deitando o corpo devagar, com as pernas pra fora. Coloquei suas pernas nos meus ombros e fiquei de joelho. Tava tudo escuro mas eu sabia exatamente o que fazer.

Passava a língua bem de levinho, quase sem encostar, mas muito rápido. Encaixava minha boca toda no clítoris dela e ficava sugando com a ponta da língua encostada. Sentia ela apertando minha cabeça com as coxas com toda a força que tinha, tanta que às vezes me impedia de respirar. Eu ficava vidrado passando as mãos na barriga sequinha dela, Natália era muito pequena, então eu conseguia alcançar até os peitinhos dela enquanto chupava aquela bucetinha.

Não aguentei mais, levantei e fui pro outro lado da mesa. Puxei ela pra que ela ficasse com a parte de baixo do corpo deitado em cima da mesa e a cabeça do lado de fora. Queria experimentar foder aquela boquinha como eu via às vezes. Não deu certo, ela engasgava fácil demais.

– Ajoelha. É melhor.

– Tá bom, mas acho que tenho que subir, ele pode tá me procurando.

– Cala a boquinha, vai… – Disse já enfiando meu pau na boquinha dela.

Ainda que meu pau só tivesse uns 15cm naquela época, ele sempre foi bem grosso, era muito bonito ficar vendo a minha princesa me chupar. Ela colocava o máximo que conseguia dentro da boca e tirava, lambia devagar da base até a cabeça. Colocava a boca no meu saco e ficava passando a língua no meu períneo.

– Eu amo o boquete da minha putinha.

– É? Eu sou sua putinha?

– Aham, deixa eu foder sua boquinha. – Nisso eu já segurei o cabelo dela fazendo um rabo de cavalo e o meu pau com a outra mão. O que ficava sobrando quando eu segurava na base era o quanto eu podia socar na boca dela bem rápido e forte sem ela engasgar. Fiz isso por um tempo mínimo e queria mais.

– Levanta.

– Amor, mas eu tenho que subir, depois que eu botar ele pra assistir ou jogar alguma coisa eu desço de novo.

Ela levantou pra sair e eu segurei ela pela cintura, fui encaixando o meu pau e comecei a foder ela por trás. Eu segurava o rosto dela com a mão direita, fazendo ela virar de lado pra eu beijar e sentir a respiração dela na minha e com o outro braço, rodeava a cinturinha dela pra não deixar sair.

– Empina o rabinho pra mim vai…

– Só um pouquinho, eu tenho que subir Rafa…

– Você não parece que quer subir tanto assim.

– Eu quero dar pra você, mas eu preciso subir.

– Ele não vai descer não.

– Vai não né?…

– Não. – Tapei a boquinha dela e soquei todo o meu pau, fodendo bem rápido, dava pra ouvir o meu corpo batendo no dela. Eu sabia que tinha o perigo dele descer, mas eu sonhava em ele ver aquilo e queria saber no que ia dar, se ia conseguir foder os dois juntos. Pensar nisso me deixou quase gozando. Ia começar a foder ainda mais rápido e forte quando a gente ouviu umas batidas secas bem rápidas e depois uns passinhos leves se aproximando.

– Natália?… – Augusto vinha descendo as escadas descalço e foi chegando pra parte de trás da garagem.

– Responde ele Nat.

– Caralho eu falei, o que eu digo?

– Natália? – Não dava pra saber se ele chegava mais perto ou falava mais alto.

– Inventa que veio procurar alguma coisa, uma extensão, sla e não achou.

– Oi Augusto, que foi? – Ela falava ainda com a voz meio ofegante. Eu tinha certeza que ela devia tá brilhando até a virilha com a luz acesa, de tão molhada que tava depois de eu chupar e comer aquela bucetinha.

– Eu tomei banho, me enxuguei, me vesti, e nada de você. Aí tava te procurando e ouvi o barulho aqui embaixo, daí desci pra te procurar aqui.

– Tava caçando um T pra ligar o Xbox pra você jogar, mas não achei por aqui não, sabe onde tem?

– Ah, aqui na dispensa tem! – Ele falou animado, como quem sabia onde tava e ia pegar. Gelei na hora.

– Não, acho que alguém deve ter subido, to perguntando se você sabe onde tem lá em cima.

– Tem o da máquina de lavar, né?

– Então vamo subir.

– Porque você tá melada aí nas pernas?

– É que mulher precisa enxugar quando faz xixi, eu tive vontade, mas aqui não tinha papel. – Ouvi a resposta depois de um silêncio que deve ter sido o tempo que ela demorou pra pensar na mentira.

Pouco tempo passou e ela mandou mensagem.

– Porra, tava com saudade. Quero mais, mas agora vou ter que esperar, se não ele suspeita.

– Fazia tempo que não tinha essa adrenalina de pegarem a gente né?

– Uhum… Você espera um pouquinho?

– Espero, não tem problema. Mas e se você avisasse pra ele que eu to vindo, pra gente assistir filme e que ele também pode escolher uma brincadeira?

– Não, ele sabe que você não é pra vir esse final de semana.

– É, mas se ele tiver no meio da história, ele também não vai contar.

Depois de um tempo Natália me falou que ele tinha ficado receoso dos pais falarem, mas se nenhum de nós dissesse nada não tinha como eles saberem, então ele aceitava.

Contei ainda uns 10 minutos enquanto jogava no celular e fui até o portão da garagem. Abri pra ouvirem que eu tava chegando e ele desceu as escadas descalço de novo, fazendo o som das mesmas batidas secas do calcanhar no degrau. Ele sempre se agarrava em mim igual um macaco e eu aproveitava pra segurar ele pela bunda e dar beijinhos no pescoço dele. Isso não tinha problema de ser feito nem na frente da família dele. Sabiam que eu era carinhoso com Natália e com ele também, Augusto era bem afetivo com todo mundo, então não era incomum.

Aproveitei que ainda tava subindo as escadas e Natália devia estar por dentro da casa e disse baixinho pra ele.

– Sabe que seus pais não podem saber que eu to aqui né Guto?

– SIM! Minha irmã me disse já. Mas eu não vou contar.

– Pois é, até porque a gente vai brincar… – Já falei passando o dedo no cuzinho dele bem de leve por cima da cueca.

– Mas a Natália vai ver.

– Não. A gente vai brincar de esconde esconde, sempre o pique vai ser você ou ela, aí quando for a vez dela você se esconde comigo. Quando ela perguntar você dá a ideia, beleza?

– Aham… Mas eu não gosto aí não.

– De que? – Enquanto falava fazia pressão no cuzinho dele.

– Aí… Me dá tipo um negócio…

Chegamos na porta, coloquei a mão abraçando as costas dele e dei boa noite pra minha namorada. Nos beijamos com ele ainda no meu colo e ele viu bem de pertinho. Queria começar a experimentar aquela boquinha na minha e no meu pau, mas até agora ele só deixava mexer no pintinho. Decidi que aquele final de semana ia ser ideal pra isso.

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2 Comentários

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  • Responder Anônimo ID:40vohzgcfia

    Caralho muito bom quero ver quando você comer ele agora. Continua.

    • Rafahell ID:3c77vrkwzra

      O site já liberou a parte V, vai lá.