# # #

Me exibindo pros meus alunos (deu ruim! – e também deu bom!)

1923 palavras | 8 |4.94
Por

Meu nome é Carlos e sou professor de Ed. Física em um colégio caro na capital de SP. Dou aula do 6º ano ao 3º colegial. Essa história aconteceu já tem um tempo. Eu sempre fui gay, mas extremamente discreto. Existe um certo preconceito dos pais se eles sabem que tem um professor gay ensinando alguma coisa pros filhos. Ainda por cima, professor de Educação Física é sempre venerado pela maioria dos meninos e eu sempre gostei dessa atenção. Eu amo todo esporte, acompanho futebol, volei, basquete, tênis… e os alunos adoram conversar comigo sobe jogos e partidas. Mas além do esporte, outra coisa que eu gosto mto é de me exibir. Sempre fui fissurado em exibicionismo, e por ter um corpo bem definido por causa do esporte e academia, eu sei que chamo atenção.

Na escola tem vários alunos que desde cedo a gente já sabe que são mais… delicados! Ou mais viadinhos mesmo, vamos ser claros! Muitos deles não gostam de educação física, mas eu faço questão de vetar qualquer tipo de comportamento preconceituoso e gosto que todos se sintam bem na aula, que tenha um clima legal. Preciso confessar que o momento favorito desses alunos é o início, quando a gente sempre faz um alongamento. Tem dois que sempre ficam bem na frente sentados e eu sei que é porque quando eu abro as pernas, dá pra ver o volume redondo do meu pau na minha cueca pelo buraco do short. Eu amo isso, porque apesar de ser meio intencional, é uma coisa super natural e parece sempre sem querer, mas eu faço questão de abrir bem as pernas pra dar pra eles o melhor show possível, pq sei que depois vão bater uma em casa lembrando do professor aqui.

Vou contar dois casos hoje. O primeiro deles foi envolvendo um aluno do 7º ano. Na escola onde eu dou aula, os alunos tem uniformes diferentes pras aulas normal e pra Ed. Física. Então tem vestiários feminino e masculino onde eles se troca. Se não tem muita gente, várias vezes eu também troco de camiseta só pra me exibir um pouco pros meninos e vez ou outra troco de bermuda também, mas raramente tomo banho. Eles são super curiosos pelos meus músculos, principalmente os das turmas mais novas. Me chamam de vários nomes de super heroi… super homem, homem de ferro… eu acho o máximo!

Mas voltando… tem um menino que eu sei que é gay e ele sofre muito preconceito. Como temos várias conversas com a psicologa da turma, eu sei que ele tem vários problemas com a própria imagem, que se acha feio, que acha que ninguém nunca vai gostar dele, nem pra amigo e muito menos pra namorar. A gente sabe desses detalhes porque como o objetivo é integrar bem os alunos, os professores sabem desses detalhes pra trabalhar melhor o que cada um precisa. Ele é da turma da tarde e como minha aula é a última, ele sempre espera todos os meninos tomarem banho e se trocarem e só depois vai tomar seu banho pra ir embora.

Tem dois tipos de chuveiro no vestiário, duas fileiras uma de frente pra outra. De um lado são tipo cabines, com uma porta de um acrílico fumê meio transparente da cintura pra baixo (então dá pra ver que a pessoa tá pelada dentro, mas não detalhes), e na frente são chuveiros mais altos, fechados com uma cortina meio que de platico transparente, também meio fumê. Todos os chuveiros e cabines tem meio que uma contraluz interna, então mesmo que não dê pra ver detalhes do corpo, da pra saber que tem alguem lá e pelado. Nesse dia vi que o garoto tinha ficado pra trás, então decidi que seria o dia de sorte dele. Já que ele era um dos que ficava observando minha mala no alongamento, ia dar algo a mais pra imaginação dele trabalhar por muito tempo. Quando vi que todos tinham saído e ele ia entrar, eu fui um pouco antes e esperei pra ver em qual chuveiro ele ia. Ele foi num que tinha as cabines pela metade. Entrei logo em seguida, comentei “nossa, você ainda tá aqui! Não fique até tarde, só ficamos nós dois aqui. Mas pode deixar que eu fecho o vestiário quando sair depois.” (detalhe que o vestiário é em um prédio anexo, junto das quadras).
Eu estava com minha bermuda e regata e uma toalha no ombro e entrei em um dos chuveiros na frente dele.

Eu sei que fica tudo turvo, mas dá pra saber exatamente o que tá acontecendo dentro, então primeiro eu tirei a camiseta e coloquei no gancho, tirei o short e em seguida a cueca. Eu sabia que ele conseguia ver pela silhueta que eu tava pelado ali. Liguei a agua e quando o chuveiro dele desligou, decidi começar a provocação. Falei: “Ei X, pensando bem, encosta a porta pra mim, por favor. Tô meio cansado, então vou aproveitar pra relaxar um pouco aqui com a agua quente nas costas. Até amanhã”. Ele disse: “Tá bem, já acabei”. Conseguia ver pelas silhuetas que ele tinha levantado os braços pra pegar a toalha e nessa hora comecei a me punhetar bem de leve, mas o tesão tava tanto que meu pau cresceu na hora. Então decidi virar de lado. Desse jeito ele ainda não veria nenhum detalhe, mas conseguiria ver direitinho que meu pau tava duro e qual o tamanho dele. Notei que ele ficou muuuuito tempo se enxugando. Devia tá gostando do show. Não sei o que se passava na cabeça dele, mas percebi que ele tinha se aproximado mais do meu chuveiro. Nessa hora percebi que o braço dele tava se mexendo frenéticamente. Ele devia tá tocando uma punheta doida, e eu fingindo que não tava percebendo nada. Teve uma hora que ele chegou com o corpo tão perto que quase me assustei. Acho que ele tava tentando ver com mais detalhes. Então encostei a parte de cima das costas na parede e inclinei minha pelvis pra frente, pra agua cair bem em cima do meu pau e eu subia e descia a mão por toda a extensão dele de proposito, só pra gravar o tamanho na mente dele. Não deu nem 5 minutos que tudo isso tinha começado, eu ouvi um barulho na cortina de plastico, como se fosse um liquido jorrando, e em seguida ele se afastou um pouco. Aí eu, pra disfarçar, perguntei em voz alta: “tem alguém aí?”, mas ninguém respondeu, embora eu tivesse certeza absoluta que ele tava do outro lado, porque ainda não teria dado tempo de sair. Esperei um pouquinho e abri a cortina pra olhar e tirei minha prova. Ela tava toda gozada do lado de fora. Tenho certeza que ele nunca vai se esquecer daquele dia, pelo menos não por muito tempo.

A segunda história foi bem mais sexual, e envolveu dois alunos do terceiro ano. Eles não eram meus alunos mais, mas foram durante muitos anos. No terceiro ano os alunos podem escolher coisas diferentes pra Ed. Física, como natação, que era o caso deles. Eu nunca nem desconfiei da sexualidade deles, mas sabia que eles eram unha e carne. Um dia entrei no banheiro e eles estavam lá depois da aula, de segunda ainda, e eu tava tão na seca que decidi me masturbar novamente. Isso nem era uma coisa incomum, eu sempre me masturbava no vestiário pra dar uma aliviada, mas 99% do tempo não tinha ninguém por ali. Mas eu fiquei reparando naqueles rapazes com aquelas pernas lindas, aquelas bundas redondinhas, tão carnudas que dava pra ver o rego pela sunga, que não resisti.

Conversei com eles enquanto tirava minha roupa e fiquei só de cueca na frente deles. Percebi que eles olharam um pouco, mas não era novidade. Tratava eles como se fossem meus colegas. Quando entrei no chuveiro e tirei a cueca, tava com tanto tesão que meu pau já tava meia bomba. Percebi que a conversa deles sumiu e achei que tivessem saído inicialmente, mas depois comecei a ouvir um cochicho e vi que ainda estavam lá. Eu só imaginava como eram aquelas bundinhas e meu pau tava pra fora já, babando enquanto eu acabava com ele. Até que um dos dois abriu um tudo meu chuveiro e me flagrou (já devia ter flagrado pela silhueta) e entrou sem falar nada, já sem sunga. Começou a se esfregar contra meu pau, de costas e eu automaticamente comecei a subir e descer, vendo meu pau sumindo e reaparecendo entre as nádegas fartas dele. Puxei ele contra meu peito e virei a cabeça dele pra ele me beijar. Nesse momento ele mesmo subiu um pouco e encaixou o cuzinho dele no meu pau. Eu tava em choque mas ao mesmo tempo vidrado. Tava transando sem camisinha com um aluno a escola na própria escola. Era uma situação que envolvia riscos desde eu perder meu emprego até eu ser preso, pois era um aluno do colegial. Teve uma hora que não tava aguentando mais e falei que ia gozar. Ao invés de sair de cima, ele acelerou muito mais. Eu fechei os olhos, encostei as costas na parede, virei a cabeça pra cima e comecei a gozar dentro dele, anunciando em voz alta “tô gozando, porra, vou encher seu cuzinho de porra com meu pauzão, seu viadinho”.

Nisso, eu abro o olho e vejo um celular filmando meu rosto bem de perto e toda a situação. Era o amigo dele. Eles armaram de propósito pra cima de mim. Eu fiquei apavorado porque tinha um registro em vídeo de uma coisa ilegal. Ofereci dinheiro (muito dinheiro) pra apagarem e até coisas que eu nem tinha acesso, como resultados de provas. Mas eles eram sacadas. A proposta deles é que eu teria que foder com eles toda semana depois da natação e eles iriam gravar tudo sempre. Se eu não aparecesse sem motivo ou recusasse, eles iriam acabar com a minha carreira. Eu não tive escolha. A partir daquele dia comecei a comer meus alunos toda semana (as vezes mais de uma vez por semana). Era uma mistura de sentimentos, porque eu queria parar com aquilo por ser errado, em um ambiente ilegal, mas ao mesmo tempo os dois tinham uma bunda deliciosa. Recheei aqueles rabos com meu leite muitas e muitas vezes durante o semestre todo. Eles diziam já ter mostrado o vídeo para outros colegas que adoraram e fiquei com medo daquilo tudo vazar e eu ir parar nos jornais. Mas quando o semestre acabou, eles se formaram e nunca mais nos falamos. Aposto que eles devem assistir aquelas fodas até hoje e gozar demais. As vezes me dá até vontade de sondar onde eles estão pra pedir pra ver também.

Na minha turma atual tem alguns alunos que tem grandes chances de candidatos a assistir o show do professor no vestiário ou até mesmo levar pica. Vamos ver o que as próximas semanas dirão…

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,94 de 47 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

8 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Boyzinho_27a ID:bemkk7x38k

    segue aeh alv.g13

  • Responder Mlk ID:bemkk7x38k

    Curti 🤤

  • Responder Anon ID:g3j1np08m

    Continua!

  • Responder Passivo discreto de Recif ID:41igm29o499

    Eu mamaria e daria o cuzinho pra os dois fuderem sem necessidade de chantagem

  • Responder PutinhoqueamaZoo&Cp ID:6sugpwp6id

    Que excitante querido! ❤️

  • Responder Grisalho ID:4aderywbt0a

    A maioria das vezes isso não acaba bem. Chantagem uma hora dá merda!

    • Homem sem cueca ID:40voww2uzrb

      Concordo.

  • Responder viadinho ID:7xbywvk98i

    dlç muito bom continua