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Helena e os Wiesner – pt 1 – suruba com o namorado e o caçula

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Meu nome é Helena e essa é a história de como eu virei a putinha da família Wiesner.

Oi gente!!! Espero que gostem desse conto! Deixando aqui fotos pra vocês conseguirem imaginar bem os personagens!

Helena: https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSm9eacCQNATUlDhUOfizgQQWwFiDh8mLLc7w&usqp=CAU

Arthur: https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRwwNZgHwJvi7B1B2Gy5-36KHxxR3lm4x679g&usqp=CAU

Caio: https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQ_v1hnBR3m7-Cl1rMlzhgUHymaDHxOON7ntQ&usqp=CAU

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Meu nome é Helena Kalemanova Stathea, eu tenho 23 anos, mas essa história aconteceu quando eu tinha 17, eu sou descendente de gregos e macedônicos, tenho cabelos lisos escorridos bem pretos, olhos azuis bem claros, pele bem branca e um corpo bem legal, violão sem exageros, e sou magrinha com 1,58cm. Meu namorado se chama Arthur Hoelder Wiesner, ele é descendente de alemães e tem 1,85cm, pele branca, olhos azuis também e o cabelo bem loiro, um corpo perfeito graças aos esportes e a academia e na época tinha 18. Estávamos no 3 ano do ensino médio, mas já namorávamos desde o final do 1 ano. Eu vivia na casa dele, mais do que na minha eu acho, sempre saímos da escola e íamos pra lá, como os pais e irmãos mais velhos dele trabalhavam fora e o irmão mais novo costumava ir almoçar na casa dos amigos dele, sempre conseguíamos ficar sozinhos e transavamos muito. Mas mesmo quando o irmão dele não ia, também dávamos um jeito de transar baixinho. Nesse dia, nós chegamos juntos do colégio e o irmãozinho dele já estava em casa, o Caio, ele era bem parecido com Arthur na verdade, só mais novo, tinha 13 anos, olhos azuis, cabelos loiros, um físico e altura legais para a idade já que ele praticava natação e gostava de jogar futebol também, era um pré adolescente lindo e se tornaria um adolescente ainda mais perfeito. Ele estava deitado no sofá, assistindo algum filme de aventura na TV, mas pareceu ficar mais inquieto com a nossa chegada:

– Oi Caio! – cumprimentei ele com um sorriso e sentei no outro sofá – Tá assistindo o que?

– Sei lá, um filme que tava passando aí!

– Hm…

Me levantei indo até a cozinha que era no estilo americana e divida da sala só por uma bancada, Arthur já botava o prato dele:

– Esfomeado! – Eu disse e abracei ele por trás – O Caio tá aqui, nem vai dar pra fazer nada direito hoje! – Eu sussurrei no seu ouvido –

– Você que pensa! – Ele me respondeu e me deu um selinho, e foi até o sofá, se sentando para assistir o filme enquanto almoçava e me deixando plantada na cozinha sem entender nada –

Fui até ele e sentei ao seu lado, enquanto Caio continuava no outro sofá, agora sentado. Assistimos o filme em silêncio e Arthur terminou de comer, deixou o prato na pia e foi escovar os dentes, me deixando sozinha com seu irmão, que eu percebi que me olhava estranhamente demais. Ignorei aquilo e logo meu namorado voltou, ele sentou e passou um braço ao redor do meu ombro e eu deitei a cabeça nele. Ficamos assim por alguns minutos até que ele segurou meu queixo, virando minha cabeça para ele e iniciou um beijo lento e molhado, mas que queimava com desejo. Eu imediatamente retribui, mas estranhei aquilo tão repentino. Quanto terminamos o beijo, eu me afastei pronta para voltar para o meu lugar, mas ele me puxou de novo, dessa vez me beijando com mais paixão e desejo enquanto suas mãos começavam a explorar meu corpo, entrando por debaixo da minha blusa:

– Arthur… É melhor pararmos! Seu irmão está aqui do lado! – Eu falei entre beijos –

– E o que que tem? – Ele me respondeu baixinho e desceu seus beijos para o meu pescoço –

Eu não consegui controlar os suspiros e meus olhos imediatamente se chocaram com os de Caio, que nos encarava sem nem piscar praticamente. Por mais que eu não quisesse, aquilo me encheu de mais fogo e desejo ainda e eu parei de resistir as investidas de Arthur.

Ele retirou a blusa que eu usava do uniforme do colégio, me deixando apenas de sutiã e começou a beijar a parte de cima dos meus seios enquanto suas mãos massageavam eles, a essa altura eu já tinha perdido praticamente qualquer pudor ou consciência, e só me deixava me levar por aquela situação constrangedora e excitante ao mesmo tempo. Arthur abriu meu sutiã e finalmente meus seios medianos e bem firmes ficaram livres, sem pensar duas vezes ele abocanhou meu peito direito enquanto apertava o esquerdo. Eu segurei seu cabelo com força e joguei minha cabeça pra trás com um gemido alto, ele continuou com isso por algum tempinho, até que parou e se virou para Caio:

– Você vai ficar só ai olhando ou vai vir de uma vez?

Eu que estava totalmente perdida em meu prazer, recobrei a consciência imediatamente e encarei Arthur como se ele fosse a pessoa mais louca do mundo:

– É o que? Você tá doido?

– Relaxa amor! – Ele me deu um beijo rápido e mordeu meu lábio inferior – Eu deixo! O garoto é cabaço, melhor aprender em casa do que na rua! Já tem que ficar esperto pra não manchar o nome da família!

Caio ainda continuava em seu lugar, provavelmente esperando que chegassemos a um consenso:

– Vamos, eu sei que você quer! Ele quer também! Ele é doidinho pra te pegar, uns tempos atrás peguei ele batendo punheta com uma calcinha que você deixou no meu quarto! – Ele riu e Caio ficou vermelho como um tomate –

– Isso é verdade, Caio? – Eu perguntei, sentindo a minha buceta ficar encharcada imaginando aquele garotinho lindo e fofo tendo fantasias comigo. Ele não respondeu, só desviou o olhar – Vem!

Arthur sorriu. Eu sabia que aquilo era loucura, mas se meu namorado não via problema, não seria eu que ia reclamar de tirar uma casquinha do seu irmão mais novo. Caio se levantou meio sem jeito com uma ereção aparente nos seus shorts. Ele se sentou do meu lado esquerdo e eu o encarei:

– Você é BV?

– Eu já dei alguns selinhos no colégio, mas nada sério…

Eu sorri tendo certeza de que seria meu trabalho levar aquele anjinho a perdição. Segurei o queixo dele e o beijei com cuidado, um beijo lento para que ele se acostumasse. Foi meio estranho porque ele não sabia o que fazer de início, mas deixei ele levar o tempo dele para pegar o jeito. Quando percebi que ele já estava confortável, pedi passagem com a língua e ele deixou. A velocidade do nosso beijo aumentou e a ardência dele também. Finalmente nos afastamos e eu sorri vendo as bochechas dele ardendo vermelhas.

– Você beija bem, Caio, ainda mais para a sua primeira vez. Vai longe!

– Puxou a mim né!

Arthur falou da maneira mais convencida possível me puxando para outro beijo molhado e cheio de desejo, mas rápido. Ele se afastou e segurou meu peito esquerdo:

– Tá vendo esse peito rosinha mlk? Chupa ele como se não houvesse amanhã! Mas com cuidado também hein!

Arthur explicou para Caio que assentiu imediatamente enquanto eu aguardava ansiosa para sentir a boquinha dele. Ele grudou no meu peito e sugou com força, arrancando um pequeno gemido, mas de desconforto, de mim:

– Vai com calma, Zé! – Arthur repreendeu ele, dando um tapa leve na cabeça dele –

– Desculpa, Helena! – Ele disse rapidamente me encarando com aqueles olhinhos azuis brilhantes –

– Tá tudo bem, pode continuar!

Eu fiz um leve cafuné nele enquanto ele voltava a trabalhar no meu peito, dessa vez com mais calma e mais cuidado. Arthur também não perdeu tempo, praticamente engolindo meu seio direito enquanto sua mão entrava por dentro da minha calça, descendo cada vez mais.

Eu gemia alto, totalmente perdida naquele mar avassalador de prazer, jamais imaginaria ter meu namorado e o irmão dele, juntinhos, me mamando como dois bezerros famintos. Senti alguém mexendo nos botões da minha calça e no zíper e rapidamente ela foi arrancada junto com a minha calcinha, me deixando totalmente pelada, abri os olhos e vi que tinha sido Arthur, ele estava em pé e segurava minha calça em uma mão enquanto encarava minha nudez com os olhos queimando de desejo.

– Caio, chega aí!

Caio soltou meu peito e eu reclamei baixinho, ele foi para o lado de Arthur. Arthur me puxou um pouco, me fazendo chegar para a ponta do sofá, e me deu uns tapinhas na coxa para eu abrir minhas pernas, e assim eu fiz. Os dois se abaixaram, ficando na altura da minha buceta, que modéstia parte, era bem linda, rosinha, lisinha e fechadinha:

– É a primeira vez que você vê uma, Caio?

– De verdade? Sim! – Ele respondeu sem tirar os olhos de lá, totalmente hipnotizado –

– Tá vendo mlk? Isso aqui sim é a melhor coisa do mundo! – Arthur deslizou dois dedos, tocando de leve meu clitóris e me fazendo arfar imediatamente. Ele enfiou seus dois dedos em mim com facilidade de tão molhada que eu estava –

Ele retirou seus dedos depois de dar algumas mexidas e eles brilhavam, totalmente lubrificados pelo meu tesão. Ele levou eles a boca, chupando com afinco até ficarem totalmente limpos. Em seguida, ele repetiu o processo, mas se virou para Caio enquanto ainda girava seus dedos dentro de mim e eu me contorcia de prazer no sofá:

– Abre a boca mlk!

Caio imediatamente ofereceu e Arthur enfiou seus dois dedos cobertos do meu mel na boca dele, dando um gostinho a ele de mim. O garoto lambeu rapidamente, chegando a revirar os olhos:

– Tá bom tá bom, vai engolir meus dedos assim! – Arthur retirou os dedos da boca dele e se virou para mim de novo – Agora eu vou te ensinar onde fica o clitóris pra você ficar esperto! Presta atenção que isso é importante hein! É esse nervinho aqui, bem pequeninho, mas que faz toda a diferença! – Ele disse enquanto abria levemente e minha buceta para Caio –

– Esse aqui? Essa bolinha aqui? – Caio respondeu e tocou, e eu imediatamente arfei – Eu fiz algo errado?

– É isso mesmo! E não fez não, é sinal de que tá bom! Agora lambe isso vai!

Eu nem tive tempo de me preparar e Caio começou a lamber meu clitóris, dar pequenos beijos e sugar ele. Eu gemi alto me sentindo nas alturas. Arthur também não perdeu tempo em começar a lamber minha entrada, me penetrando com dois dedos, mexendo eles dentro de mim enquanto sua língua fazia o trabalho em me deixar ainda mais molhada. Eu mesma massageava meus seios enquanto aqueles dois cuidavam da minha parte de baixo. O prazer era tanto que eu não conseguia nem pensar em mais nada, só em como eu precisava gozar:

– Ahhhhh eu vou gozar, não parem!

Os dois aumentaram ainda mais a velocidade das chupadas e como as portas do paraíso se abrindo, eu gozei, uma das melhores gozadas que eu já tinha sentido até aquele momento. Arthur sempre soube me fazer chegar ao orgasmo com facilidade, mas toda aquela situação envolvendo seu irmão mais novo era um novo nível de tesão:

– Pronto! Tá prontinha!

Arthur se levantou rapidamente tirando suas calças e sua cueca, revelando seu pinto extremamente duro que sempre me fazia aguar. 19cm, cabeça rosinha, grosso na medida perfeita e alguns pelos loiros na base bem aparados. Haviam poucas coisas no mundo que eu amava mais que aquela pica. Ele se posicionou na minha entrada enquanto Caio se sentou novamente pra observar:

– Tira o short! – Eu disse para Caio e toquei o abdômen de Arthur para que ele esperasse um pouco –

– A-agora?

– Sim! – Ele me obedeceu, retirou seu short e sua cueca, revelando um pinto de 13cm eu acredito, ótimo para a idade, não tão grosso quanto o do seu irmão, mas apropriado para a idade, e poucos pelos na base também. Eu passei a língua em meus lábios e sorri puxando ele para mais perto –

Abocanhei o pau dele com calma, mas achei que ele fosse desmaiar ali mesmo de tanto que ele se contorceu, era a primeira vez então eu tinha que pegar leve, até para ele não gozar logo:

– Vê se não goza de primeira hein, não vai fazer vergonha!

– Eu… Eu vou tentar – Ele arfou –

Eu dei mais uma leve chupada, saboreando o gosto daquela rola novinha, e sem aviso nenhum, Arthur meteu tudo de uma vez. Eu soltei um grito assustando Caio que achou que eu tinha sido partida ao meio, mas só se fosse de prazer:

– PORRAAAAAAAAAAA ARTHUR! – Eu joguei a cabeça para trás com força enquanto ele deu uma risadinha –

Eu voltei a chupar Caio enquanto Arthur metia em mim, devagar e aos poucos, me arrancando suspiros longos com o pau de Caio na minha boca ainda. Eu usava minha língua para deslizar pelo corpo e envolver a cabecinha rosinha também, e ele gemia baixinho, uma mistura de prazer e dor eu acredito, a cabeça do pinto dele devia ser meio sensível ainda, mas ele parecia estar gostando. Arthur enquanto isso aumentava o ritmo, me atingindo bem fundo e com força, enquanto espasmos de prazer tomavam meu corpo, eu só queria ser fodida pelo meu namorado extremamente gostoso até explodir naquele momento.

– Isso, mete gostoso em mim vai

– É disso que você gosta né minha putinha? Quando seu macho te fode assim!

– Isso, eu sou sua, só sua!

Ele segurou meus ombros e me puxou, me forçando para ainda mais perto de seu corpo, fazendo sua rola ir ainda mais fundo dentro de mim, eu gritei de prazer com a pica de Caio dentro da minha boca. Voltei a chupar ele, dessa vez fazendo um vácuo na minha boca. O garoto quase desmaiou ali mesmo e rapidamente se afastou:

– Não da, Lena, desse jeito eu vou gozar! – Ele disse ofegante se sentando na outra ponta do sofá –

– Então só observa e aprende com o mestre! – Arthur respondeu enquanto saia de dentro de mim e me fazia mudar de posição, me deixando de quatro no sofá –

Ele enrolou meus longos cabelos na sua mão, posicionou seu pau na minha entrada e meteu com força de novo, puxando meu cabelo. Ele metia com rapidez e violência, do jeito que eu gostava. Meus olhos já estavam cheios de lágrima de tanto prazer e Caio me olhava preocupado, pobre inocente:

– É disso que minha putinha gosta né? Quando o macho dela come ela com força! – Ele deu um tapa tão forte na minha bunda que eu berrei – Fala pra mim fala, que você gosta quando seu macho te arromba assim!

– Eu gosto! Eu gosto!

Ele lambeu algumas lágrimas que escorriam pelas minhas bochechas e me fez mudar de posição novamente, dessa vez ele sentou no sofá e eu sentei por cima dele, encaixando sua pica na minha buceta, e sentei tudo de uma vez, arrancando um gemido delicioso dele. Eu comecei a cavalgar nele enquanto ele segurava minha cintura, me ajudando a manter o ritmo, eu subia e descia com os olhos totalmente virados de prazer enquanto a rola de Arthur entrava e sabia deliciosamente de mim:

– Não para não, eu vou gozar!

Ele apertou meus seios e eu gemi aumentando a velocidade, sentindo que o meu orgasmo também estava chegando:

– PORRA EU TO GOZANDO, ISSO PIRANHA! – Arthur me forçou pra baixo no pinto dele enquanto ele esvaziava sua porra dentro de mim –

Eu senti ele atingir até o meu útero com os jatos grossos, vastos, cheios e poderosos de porra que só os alemães tinham, me enchendo totalmente. Ainda bem que eu tomava anticoncepcional. Eu sai de cima dele e ele me deu um beijo na têmpora:

– Você foi maravilhosa como sempre!

Ele se levantou, ainda mais lindo, totalmente encharcado de suor, com o rosto e o pinto vermelhos:

– Sua vez, Zé, vai lá! Eu deixei ela bem lubrificadinha pra você!

Caio se levantou ainda chocado com tudo que tinha presenciado, o pinto dele estava tão duro que parecia que ia explodir. Eu sorri enquanto ele se aproximava, eu ajudei ele e se posicionar na minha buceta encharcada de porra do irmão mais velho dele e ele foi entrando devagar. A rola dele não era extraordinária e depois de Arthur então, mas ainda sim era gostosa, e me atingia em um ponto delicioso e diferente. As metidas dele eram rápidas, de quem não tinha a mínima óbvia experiência, mas estava delicioso, ele também não era tão bruto, mas depois de Arthur quase me desmontar, eu sabia apreciar aquela suavidade:

– Isso, Caiozinho, não para, eu vou gozar!

E então meu orgasmo me atingiu com força pela segunda vez, Caio também gritou, sentindo meu interior apertar o pinto dele, e gozou, caindo totalmente ofegante em cima de mim:

– Desculpa, Lena, você é muito gostosa e foi a minha primeira vez!

– Tá tudo bem – eu ri – com o tempo você pega o jeito!

– Só se você me ensinar mais! – Ele disse e me puxou para outro beijo, que logo foi interrompido por Arthur puxando ele –

– Ei ei ei! Perai! Vai com calma! Ela ainda é minha namorada, não vai achando que você vai se aproveitar assim todo dia não hein! Vai tomar banho agora que eu e a Helena queremos ir também!

Caio foi tomar banho e logo depois eu e Arthur fomos também, fazendo um segundo round lá mesmo. E naquela tarde antes de ir pra casa eu ainda deixei Caio meter novamente em mim, dessa vez com mais calma, e foi ainda mais gostoso do que da primeira vez, o garoto aprendia rápido mesmo. E isso foi só o começo de como eu viria a me tornar putinha particular dessa família de alemães!

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