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As aventuras de Kit – A chegada do irmão Pt. 2

2269 palavras | 3 |3.88
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Continuação do último conto. Sam deve decidir se irá ensinar a Kit sobre as coisas que ele tem curiosidade.

– O que é “punheta”? – disse ele inocentemente.
Ao escutar a pergunta, Sam soltou uma risada honesta, mostrando todos os seus dentes brancos. Mas, ao perceber que o garoto estava falando sério, ele o olhou preocupado.
– Você realmente não sabe o que é punheta? – perguntou ele. Aqueles olhos verdes lhe encaravam seriamente. O garoto apenas balançou a cabeça negativamente.
– Então quer dizer que você nunca se masturbou? Nunca tocou umazinha? Nunquinha? – insistiu Sam, incrédulo com a falta de experiência do irmão.
– Não. Não sei nem o que é, para falar a verdade. Só escutei ele falando… Digo! Escutei outras pessoas que eu não conhecia conversando e falaram essa palavra. Você pode me ensinar? – perguntou.
– O que? Não! Nem pensar! Isso é o tipo de coisa que você aprende sozinho. – disse Sam. Era muito, muito raro que Samuel ficasse constrangido, mas naquele momento ele também estava corado.
– Vaiiiii, por favooooor! – implorou Kit, arrastando as palavras. Ele precisava que o irmão aceitasse seu pedido, pois não sabia quando iria tocar naquele assunto com outra pessoa novamente. – Você aprendeu sozinho?
– Quê? Ãnn, não. O pai me ensino- Sam se cortou na própria fala. É claro, o garoto mal tivera contato com o pai. Não tinha como ele saber sobre isso. Sam sentiu um pouco de pena de Kit, misturada com culpa por ter deixado o menino sozinho. Ele inspirou profundamente para manter a calma e disse:
– Pega aquele banco ali. Você ainda não se lavou com sabão, vou te ajudar a se limpar.
Triste, Kit saiu da água e obedeceu a ordem do irmão. Colocou o banquinho de madeira bem ao lado da banheira. Sam também saiu da banheira e se sentou no banquinho. O banco era pequeno e ele muito grande, de forma que estava sentado quase de cócoras. Toda sua região íntima estava à vista. Ele sinalizou para que Kit ficasse na sua frente enquanto enchia um balde com água.
– Levanta os braços. – disse Sam. Kit levantou e o seu irmão mais velho esfregou com o pedaço de sabão seus braços, axilas, peito e barriga. Ele foi descendo, deslizando suas grandes mãos sobre seu corpo, mas pulou o sua cintura e pintinho. Ele foi direto para os seus pés e voltou subindo pelas suas pernas e coxas. Foi para sua bundinha e lavou muito bem suas nádegas e a portinha do seu buraquinho. Kit sentiu uma sensação estranha quando o dedo de Sam tocou o seu cuzinho, mas ficou calado. Em seguida, o homem passou para parte da frente, ensaboando bem o seu passarinho, que estava pulsando de tão duro. Sam expôs a cabecinha do pinto de Kit e passou sabão nela também, assim como ele havia feito na própria rola. Mas, diferentemente de como Sam havia feito no próprio pau, ele continuou esfregando o pintinho do garoto, voltando a passar a mão por toda sua base e esfregando a ponta com o dedão. Aquela sensação era muito parecida com a que Kit sentira quando estava preso entre as paredes com musgo. Era um misto de desconhecido e prazeroso, mas Kit confiava completamente no seu irmão. O garoto então deixou escapar alguns gemidinhos de prazer, que foram cortados quanto Sam derrubou um balde de água em sua cabeça. Todo a espuma escorreu pelo seu corpo.
– Aff! – Suspirou Sam irritado. – Tá bom, pirralho, você venceu. Vou te ensinar o que é punheta.
– Sério?! – disse Kit, agora muito animado.
– Sim, agora cala a boca e senta aqui. – Falou Sam em tom de ordem, apontando para sua coxa esquerda. Kit se sentou no colo do irmão e parte da sua bunda encostava levemente no pau de Sam, que mesmo mole superava em muito o seu tamanho. Sam começou a explicação, quase sussurrando, pois sua boca estava muito próxima ao ouvido de Kit.
– Presta atenção que eu só vou explicar uma única vez. Primeiro de tudo, isso é uma coisa que só os garotos mais velhos fazem, talvez você nem consiga terminar ainda. Segundo, você não pode falar disso para outras pessoas. Você só pode comentar disso com algum amigo seu, ou quando só estiverem homens no lugar. Entendeu? – disse Sam com o tom de voz sério.
– Sim, sim! – respondeu Kit apressadamente, para provar que prestava atenção.
– Pois bem… – continuou Sam, agarrando novamente com a mão o pintinho do garoto. – Quando ele estiver durinho assim, e ele vai ficar assim com frequência daqui pra frente, tudo o que você precisa fazer é bater uma punheta pra resolver. Você precisa achar um local calmo e sem ninguém, como o seu quarto, banheiro, ou algum lugar isolado da floresta. Então, tudo que você precisa fazer é agarrar ele, assim. – Disse Sam, fechando três dedos sobre a base do seu pintinho – e depois você puxa a pelezinha para baixo, desse jeito. – continuou, fazendo sua cabecinha rosada aparecer. – E depois é só ficar repetindo esse movimento, pra cima e para baixo.
Sam começou a bater uma punhetinha naquele pauzinho e Kit imediatamente sentiu os efeitos. Seu corpo ficou todo mole e ele se entregou por completo à sensação, que era muito, muito boa. Ele fechou os olhos e sentia cada toque de Sam em seu membro. Sam não parou de bater, e aquela sensação ficava cada vez melhor. Seu coração batia acelerado. Kit abriu um de seus olhos e, para sua surpresa, viu que a pica de seu irmão tinha ficado dura também. Era quase colossal, com 23 centímetros e bem grossa. Chegava a ser ainda maior que a de Gen, e mais bonita também. Ele percebeu que a de Gen aprontava levemente para a esquerda, enquanto a de Sam apontava para cima, fazendo uma curva. Vendo um pau do lado do outro dessa forma, Kit percebeu que suas cabeças tinham o mesmo tom de rosa, apesar da de Sam ser quatro vezes maior. Mas Kit não estava triste pela diferença de tamanho dessa vez, pois o seu pinto estava fazendo-o se sentir muito, muito bem.
– Punheta é muito bom… – disse Kit sorrindo pra si mesmo, completamente em êxtase.
– É mesmo, não é? – Riu Sam com a reação do seu irmão. Aquela alegria compartilhada entre homens. – Mas tem como ficar ainda melhor.
Sam resolveu colocar um pouquinho de sabão no pauzinho de Kit, e com essa lubrificação extra, sua mão agora deslizava na bronha. O garoto então, talvez por um reflexo, levou sua mão até a rola do seu irmão. Sua pequena mão mal se fechava sobre aquele mastro.
– O que você está fazendo? – Disse Sam um pouco assustado, tirando suas mãos do garoto e levantando os braços para cima.
– Você disse que quando ele fica duro só precisa fazer isso, então estou te ajudando também… – Disse Kit inocentemente. Ele levantou os dois braços e alcançou a mão esquerda de Sam, puxando-a de volta para sua piroquinha. – Por favor, continua…
Sam o olhou um pouco desconfiado, mas continuou a bater uma para o seu maninho.
– Humpf, tudo bem. – Disse ele numa risada. – Pode pegar na minha jeba, é bom que você ja vai se acostumando para quando a sua ficar assim, daqui a alguns anos.
Ele acelerou os movimentos com a mão esquerda e o menino se tremia de prazer. Seus pezinhos se contorciam e suas pernas balançavam, como se ele estivesse tendo choques elétricos. Sam se perguntou se ele sequer seria capaz de gozar, mas logo em breve descobriria a resposta para essa pergunta. Não demorou mais do que 1 minuto para que o garoto anunciasse:
– P-para. Para se-se não eu vou… Eu vou mijar… Está vindo! O xixi está vindo! – disse Kit, com a respiração cortada.
– Tá tudo bem, não é mijo. Pode soltar. – falou Sam pacientemente ao seu ouvido, pois já sabia perfeitamente do que se tratava.
Da buraquinho da cabecinha do menino, algumas gotinhas de líquido transparente voaram. Foi pouco, apenas três ou quatro jatinhos. Era tão transparente e líquido que se parecia muito mais com água do que qualquer outra coisa, mas o seu irmão mais velho sabia que não era nem água nem xixi. Sam negaria até a morte, mas a verdade é que ele havia achado aquele momento lindo e especial. Era a primeira vez que aquela rolinha gozava. Existia algo simplesmente mágico nessa situação. Ele pôde testemunhar a primeira punhetinha e primeira gozada do seu irmão mais novo. Nada nunca o orgulhou tanto como isso. Seu irmãozinho finalmente estava se tornando um verdadeiro homem. Ele disfarçadamente levou ao nariz os seus dedos ainda melados daquele líquido. Sentiu principalmente cheiro de sabão e xixi, mas lá no fundinho estava o cheiro de gozo.
Depois de gozar pela primeiríssima vez, o corpo do garoto ficou completamente relaxado novamente. Ele parecia estar no céu, dado o seu sorriso. Sam também sorriu ao testemunhar a safadeza do seu irmão.
– D-desculpa, Sammy. Acabei fazendo xixi sem querer. – disse Kit ofegante.
– Hahahahahahaha – Gargalhou Sam – Relaxa, pivete. Não é mijo não, é gozo! Seu pauzinho era pra fazer isso mesmo. É assim que a punheta acaba. – disse ele, dando um peteleco na cabecinha ainda muito sensível de Kit. Ele se estremeceu todinho com o toque. – Meus parabéns, maninho. Você soltou sua primeira porrinha! – ironizou.
– Não… – disse Kit, ainda ofegante e meio confuso das ideias. Ele respirou fundo para prosseguir. – Porra é branca e grossa, e tem um cheiro muito forte.
– Como você sabe disso? – Perguntou Sam, novamente confuso.
– É que… É que eu escutei os homens da taverna falando, também… – inventou Kit.
– Bom… – Continuou Sam, ainda com suas dúvidas. – Realmente é, mas não as primeiras. As primeiras são assim mesmo, transparente. Só quando você fica mais velho que seu leitinho começa a ficar branco e mais grosso. O cheiro muda também. É assim com todo mundo.
– A sua também é branca? – Perguntou Kit.
– É… – respondeu Sam pensativo. – Porque?
– Deixa eu ver! – disse o menino.
– Não! Não vou gozar na sua frente. Não tem pra quê. Já ensinei o que você precisava aprender. – falou Sam, como se aquela ideia fosse loucura.
– Por favor! Eu só quero saber se é verdade ou não… – continuou a implorar.
Sam ficou pensativo por um momento. Deveria ser alguma curiosidade normal de criança. Além do mais, ele havia testemunhado a primeira punheta do menino e não se sentiu tão desconfortável com isso. Talvez aquilo servisse para aumentar os laços de irmandade entre os dois.
– Que pirralho chato do caralho! Tá bom, eu deixo você ver meu gozo. – disse o homem por vencido.
Aproveitando que sua enorme rola estava em ponto de bala e a mãozinha do seu irmão ainda repousava sobre ela, ele cobriu a aquela pequena mão com a sua própria, fazendo-a agarrar o seu cacete, e começou a fuder com a mãozinha dos dois. Ele macetou o próprio pau com vontade, aproveitando cada segundo daquela mão delicada sob ele. Se punhetar com a própria mão já era ótimo, aquele com certeza era um estímulo extra. Não demorou muito até que o leite que ele guardava dentro das pesadas bolas fosse expelido com força pelo seu pau. Diferentemente do menino, Sam, que já era um homem completo, jorrou porra igual um cavalo. Foi gozo para todos os lados: Banheira, balde, chão, pia, banco e até eles mesmos. Tudo ficou melado de sêmen após uns 13 ou 14 jatos fartos. Há muito tempo Sam não tinha um orgasmo tão intenso.
– E aí? Deu pra ver o que você queria? – perguntou Sam, agora também ofegante, vendo que, sem querer, tinha melado o rosto inteiro de Kit de porra.
– Simmmmmm! É bem diferente da minha mesmo. – falou Kit.
– Que bom. Agora vai lavar esse rosto que eu preciso limpar essa bagunça. – disse Samuel, se referindo ao monte de porra que estava espalhado por todos os lugares do banheiro.
– Sim, sim. Hehehehehe~ – falou Kit sorridente.
– Não se acostuma hein? Pervertido. Foi só dessa vez. Daqui pra frente é cada um na sua pica. – reforçou Sam.
– Sim, Sr. – Respondeu Kit, fazendo uma continência. – Mas, se eu bem me lembro, você ainda ficou de me contar uma história…
– Você não toma jeito né? Vai se vestir que quando eu terminar aqui eu conto tudo sobre as minhas aventuras. – disse Sam, com sua gargalhada melódica.
E assim Kit saiu correndo pra se vestir, feliz da vida pois aprendera uma coisa muito interessante e ainda iria ouvir as histórias incríveis do seu irmão mais velho.

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3 Comentários

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  • Responder Sempresexo ID:7xbyqz4v99

    Queria ver kit mamando o irmão hehe

  • Responder Tito ID:8k40c2im99

    Muito bom mas queria umas cenas de sexo

  • Responder Perv iniciante ID:830xmr9hri

    Muito bom! Continua, tô adorando!