Comendo minha sobrinha Duda 2 !

Pensando muito na minha sobrinha Duda, resolvi visitá-la na loja e tentar combinar algo.

Me chamo Gilson e vou continuar contando minha relação com minha sobrinha.
Depois do nosso passeio no shopping, como já era tarde fomos para casa, pois costumamos almoçar fora no sábado. Meu cunhado ligou logo depois pedindo que avisasse a Duda para ir trabalhar na loja de tarde. Uma semana depois passei na loja e minha irmã estava de saída.
– oii maninho! Que milagre aparecer!
– Eu passava aqui perto e resolvi vir vê-los!
– Estamos só eu e a Duda, teu cunhado tá viajando e eu tenho umas coisas para fazer fora.
Duda veio me cumprimentar com um abraço e como que me beijasse o rosto, me beijou no canto da boca. Ao abraçá-la sem que minha irmã percebesse ,com minhas mãos na bundinha da Duda a puxei para junto de mim!
– Tio fica comigo! Não quero ficar sozinha!
-Claro! Fico te cuidando! Kkkkk.
– Então já vou! Não abusa do teu tio menina! Kkkkkk.
– Não, só vou tirar o suco dele! Kkkkkk.
– Como a Duda é exploradora! Kkkkkkk.
Minha irmã saiu e na loja tinha dois clientes olhando alguns produtos. Fomos para o balcão do caixa e Duda em pé me puxou para perto e fiquei encoxando ela. Ao.sentir.sua bunda arrebitadinha meu pau endureceu rápido ficando entre suas coxas.
– Nossa Tio! Tudo isso é saudade? Kkkkkk – cochichou entre os dentes.
– com certeza! Ele adorou tua grutinha! Kkkk
Duda estava com um vestido curto e uma sandália de salto alto, que deixava sua bundinha arrebitada. Como os clientes estavam entretidos olhando a loja, levei minha mão esquerda entre suas pernas e acariciava sua bucetinha com meu dedo médio tocando seu clitóris.
– tiiooo! O senhor tá doido! Tem gente na loja!
– não me quer aqui? Não tá gostando?
– Não sei! Eu quero! Ai Tio o senhor me deixa confusa! Tá muito gostoso, mas tenho medo de perceberem!
– Tá bem! Te acalma! Mas eu te quero novamente!
– Daqui a pouco minha mãe chega, aí podemos sair! pois eu também quero muito!
Nisso entrou uma senhora e veio direto ao caixa. Discretamente me afastei. Duda foi ver um material para a cliente. Então tive uma ideia e sem que percebessem, entrei agachado para abaixo do caixa, quando minha sobrinha voltou levei minhas mãos levantando o seu vestido e puxando a calcinha. Duda se assustou, mas se manteve discreta. Segurei sua bundinha e adentrei sua vagina com a língua. Duda levou sua mão esquerda me pegando pelo cabelo e tentava me tirar, mas ao mesmo tempo abria as pernas e mexia levemente os quadris.
– Minha filha, você está bem? – perguntou a senhora.
– Sim! Huum! Estou!
– você está pálida!
– Estou bem! Deve ser o calor! A-aqui é abafado!
Duda num impulso empurrou forte minha cabeça me afastando. Levantou a calcinha que estava na altura dos joelhos. A senhora saiu muito desconfiada, sem entender nada. Minha sobrinha agachou-se.
– Tio! Que loucura é essa?
– Você não gostou do carinho que fiz? Kkkkkkk.
– Quase tive um infarto! Não sabia como disfarçar e a velha me olhando!
Eu ria da aflição dela me explicando.
– Tá de castigo! Não chego perto do senhor enquanto a loja estiver aberta, é muito perigoso alguém nos pegar!
Me levantei e tentava chegar perto dela para acariciá-la, mas Duda se afastava rindo. Um tempo depois minha irmã voltou, conversei um pouco e disse que eu precisava ir embora. Minha sobrinha me pediu uma carona até a casa dela e minha irmã argumentou.
– Duda, como tu vai me deixar sozinha? O que tu vai fazer em casa essa hora?
– Coisas de mulher, mãe! Logo eu volto!
Então saímos juntos de carro, perto dali existia um depósito abandonado, entrei e camuflei meu carro de forma que ninguém nos visse da rua. Descemos do carro e eu a fiz deitar de costas no banco traseiro e com a porta aberta me posicionei levantando seu vestido, afastei a calcinha pro lado e chupei aquela bucetinha gostosa.
– Aiii tiiiooo! Que gostoso! Chupa, chupa mais!
Aquela vagina estava muito melada e exalava um cheiro delicioso de fêmea. Com suas coxas sobre meus ombros ela me dava uma chave de pernas prendendo minha cabeça e com os calcanhares me pressionava contra sua xaninha. Mais ou menos uns dez minutos e Duda teve um orgasmo e se amoleceu toda me liberando. Eu sentia meu pau doendo de tesão, baixei minha calça e a cueca até meus calcanhares, levantei as pernas dela mantendo abertas, apoiei meus joelhos no banco, deitei meu corpo sobre o dela e a penetrei beijando sua boca carnuda.
– Agora Titio vai dar leitinho para pepeka faminta!
Com muita energia eu fodia aquela bucetinha apertada e melada que parecia febril de tão quente.
– Tioo, me come gostoso! Fode, fode minha pepeka! Ahhh!
– Isso minha putinha rebola gostoso!
Meu pau todo enterrado e ela esfregava a púbis na minha. Gemia ofegante e me abraçava o pescoço bem apertado. Quando senti que seus músculos começavam se contrair anunciando outro orgasmo, ejaculei no seu útero numa sensação de realização com minha fêmea.
Ficamos um pouco abraçados e encaixados até nossa respiração normalizar.
– Sai de cima de mim, tá muito pesado! Kkkkk.
Nos recompomos e eu ia levá-la na casa dela, mas Duda quis voltar para a loja dizendo que era uma desculpa para sairmos e transar.

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