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Sara e salete – uma aventura incestuosa 4

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Voltei Pessoal! Me desculpem pelo sumiço, mas não vou deixar de concluir essa aventura. Afinal o melhor começa agora e a Arlete me fez perder o pudor

Voltei Pessoal! Me desculpem pelo sumiço, mas não vou deixar de concluir essa aventura. Afinal o melhor começa agora e a Arlete me fez perder o pudor e o respeito com os bons costumes me jogando numa relação que achei que não sairia mais. E através das suas quando ainda era criança me mostrava um prazer que sentiu e tudo aquilo era contagiante e envolvente. Ela me envolveu tanto que por ser imaturo me deixei levar nessa loucura.

Depois que voltamos a conversar e a nos relacionar de novo como relatei no último onde aceitei seu jogo minha relação com as três começou a caminhar de um jeito que devido a minha idade sempre queria mais. As duas me faziam ficar embriagado com essa sensação do proibido e da inocência. E aquela atitude delas me fazendo sair com a calcinha das duas me fez ir ao extremo quando a Arlete saiu da minha casa e eu fui deitar. Meu tesão era tanto que apenas dei um mijão e escovei os dente. Depois me deitei pelado e comecei a cheirar aquelas calcinhas imaginando aqueles peitinhos na minha boca e elas se esfregando no meu pau me levando a dar aquela gozada naquela punheta. Se tinha intenção de sair daquele jogo agora era tarde. Em seguida peguei no sono e quando acordei já juntei novamente as calcinhas dando aquela cheirada e fui pro banho porque já eram quase nove horas. Coloquei uma roupa e fui na padaria para preparar um café especial pra elas com pão de queijo, frios, suco, danone e alguns quitutes a mais devido ao pedido de sua mãe pra que eu cuidasse delas por ter que voltar mais tarde do seu serviço. Depois tirei minha roupa e coloquei um shorts bem folgado e também fiquei sem cueca já que elas gostaram e eram orientadas a fazer o que pedia. E como viram eu tinha um limite e ele era dado pela Arlete. Estando tudo arrumado fui na casa delas pra ver se já tinham levantado sabendo como as encontraria dormindo ou acordadas. Entrei e estavam as duas deitadas uma de barriga pra cima e a outra de bruços. Me aproximei e sem resistir dei aquela visualizada nas nelas percorrer cada pedacinho de seus corpos deixando meu pau duro só de ver aqueles peitinhos e aquela bundinha. E mesmo louco pra toca-las me segurei e depois as chamei.
– Bom dia meninas! Elas se mexeram me olhando dando um sorriso e a Sara se sentou na cama me dando um abraço esmagando seus peitinhos no meu peito aumentando mais meu tesão.
– Bom dia Vitinho! A mainha falou que vamos ficar com você hoje.
– Bom dia! A Salete estava sonolenta, mas não deixei de pedir um abraço.
– E meu abraço Salete? Vão e tenho uma surpresa pras duas depois do almoço. Ela me abraçou e deixou meu pau mais duro ainda por ser mais nova tendo aquele corpinho mais jovial.
– O que vamos fazer Vitinho?
– As duas vão tomar um banho e depois vamos tomar café na minha casa.
– Deixa a gente tomar banho na sua? Já que nossa amizade estava naquele nível concordei e as duas já pegaram uma calcinha, escova de dente e as toalhas e saíram correndo pra minha casa. E ao entrar já estavam no banho e fiquei esperando elas na sala que saíram com uma calcinha mais justinha revelando aquela xotinha marcadinha e cheirosas.
– As duas vão ficar assim comigo? Só de calcinha?
– A mainha falou que é pra gente ficar só de calcinha com você. Ela falava encarando meu pau que estufava meu shorts. A Salete era mais quieta e ia no embalo da irmã. E pra não perder o clima pedi um abraço e a Sara já pulou no meu colo sentindo meu pau e depois me deu um selinho na boca. Depois chamei a Salete que fez o mesmo mexendo sua bundinha pra ajeitar meu pau, mas interrompi e as puxei pra cozinha. E depois daquela liberdade imposta pela mãe não ligava de deixar meu pau daquele jeito na frente delas. Nos sentamos e falei que era pra comerem o que quisessem que elas iam precisar estar fortes para nossas brincadeiras do sábado. Deram risada e enquanto tomávamos nosso café conversa com as duas e elas iam se abrindo mais e assim nossa amizade se fortalecia. E não demorou pra Salete me perguntar algo me deixando perdido, mas lhe dando uma resposta jogando a bomba pra mãe delas.
– Vitinho! Porque seu caralho é duro? Tão novinha e já falava igual a mãe mas procurei mudar isso.
– Minha nossa que pergunta difícil! O que você acha de perguntar pra sua mãe e assim ela pode explicar melhor pra duas. Mas o que você acha dele ser duro? Ela deu um sorriso e fez aquela carinha de não saber o que dizer e perguntei se queria sentar no meu colo e ela já se levantou e se acomodou fazendo ele latejar com a sensação dela em meu colo. E enquanto isso a Sara também me fez uma e acho que foi por conta do que passaram a fazer entre as três em sua casa. A Arlete deixou claro que ensinou a Salete a bater siririca e que passou a ser em conjunto entre elas sem contar as impressões que lhe entreguei e aguçou ainda mais o que faziam.
– Vitinho, porque você não pega na nossa xota? Você tem medo de por a mão nela? As duas estavam afiadas aquela manhã e novamente joguei a pergunta pra sua mãe.
– Acho que isso é algo que só a sua mãe pode falar e decidir o que pode ou não pode. Mas não é medo! Mas dá pra ver pela calcinha das duas que são duas xotinhas lindinhas.
– Você queria ver?
– Tenho curiosidade, mas vamos ver com dona Arlete! Terminamos nosso café, elas foram escovar os dentes e eu juntei tudo pra fazer algo com elas. Depois eu fiz o mesmo e me juntei as duas sentando no sofá e elas ao meu lado onde eu as abracei e decide fazer com elas o que já estava liberado respeitando meus limites mais não era fácil. E comecei levando minhas mãos em seus peitinhos que já fizeram uma carinha de sapeca enquanto eu os envolvia em minhas mãos usando um dedo para brincar com aqueles biquinhos enquanto elas assistiam um desenho. E como já estavam instruídas e também gostavam do que faziam a Sara sentou no meu colo encostando seu corpo no meu me fazendo abraçá-la e agora ela mexia com sua bundinha no meu pau e eu enchia minha mão com seus peitinhos. A minha dúvida era se faziam por gostarem ou por seguir ordens da mãe. E logo ela estava com a respiração alterada e seus olhinhos fechados me fazendo querer ultrapassar os limites e num gemido contido mostrou que tinha gozado. Lhe fiz um carinho e a coloquei do meu lado dando lugar pra Salete que nos olhava com aquele sorrisinho sapeca se levantando e fazendo quase o mesmo. A bichinha ao sentar fez questão de sentar ao contrário e encostar seu corpo no meu e eu levei minhas mãos até sua bundinha ajudando nos movimentos. O foda era se segurar pra não fazer besteira porque por mais errado que seja era tentador e sua mãe sabia muito bem disso. Sentir aqueles peitinhos em formação, aquela bundinha e aquela xotinha que devia ser um espetáculo e que descobri que era me tirava da razão e passei a agir pela emoção de poder toca-los e sentir algo inexplicável. Mas logo também deu aquele gemido me apertando mostrando que também tinha gozado me beijando bem seguida. Pena que estavam aprendendo a beijar o que me deu uma ideia pra surpreender a mãe delas. O interessante que faziam tudo o que lhe eram ensinado ou orientadas a fazer e sempre comentavam de algo que a outra não teve.
– Vitinho, você não beijou a Sara!
– Depois eu dou um beijo na boquinha dela também. Mas como vocês gostam do meu colo! E por que será heim? Achei que ia ter uma resposta mais suava mas me deixaram surpreso.
– Porque é gostoso sentar no seu caralho duro. E o que vamos fazer agora?
– Caralho duro! E dona Arlete! Se gostam eu também gosto. E agora eu quero ver as duas juntas igual ontem, tudo bem? Mais um sorriso das duas, a Salete saiu do meu colo, eu me levantei, a Sara se deitou e sua irmã já se deitou ao seu lado a beijando e massageando seus peitos e depois foi descendo até sua boca chegar naqueles peitinhos os chupando enquanto a masturbava até ela me fazer um pedido.
– Vitinho, beija minha boca! Eu me aproximei e comecei na beija-la que babava um pouco devido a inexperiência, mas também aproveitei e enquanto sua irmã chupava um de seus peitinhos eu comecei a massagear o outro o chupando em seguida a fazendo sentir algo diferente. Sua calcinha estava com aquela mancha mostrando que estava meladinha me fazendo lembrar das suas calcinhas. A Salete a massageava como lhe foi ensinado e diante daquela novidade ela levantou seu quadril mostrando que aquele gozo foi mais forte do que o do meu colo. Eu lhe dei mais um beijo esperando ela se recuperar.
– Gostou da novidade? Ela apenas balançou a cabeça e depois de um tempinho se levantou trocando de lugar com sua irmã. Primeiro a beijou e em seguida fez o mesmo indo com a boca em seus peitinhos a masturbando com mais vigor. Ela me encarou e sabendo o que queria a beijei também chupando seu peitinho em seguida. Agora ela mantinha seus olhinhos fechados enquanto curtíamos seu corpo. E como na Sara mamei gostoso neles vendo ela se entregar curtindo a novidade. Mas era gostoso sentir sua boquinha naquela situação. Também judiei daqueles peitinhos e quando deu seu gemido e a Sara ia tirar a mão pedi pra continuar bem de levinho enquanto eu a olhava e ela fazia o mesmo com aqueles olhinhos de peixe morto. E depois de um tempo lhe dei um beijo, sua irmã outro e a deixei deitada no sofá que pra minha surpresa cochilou e a deixei dormindo ficando com Sara no meu colo assistindo TV até a hora do almoço. Acordei ela com um sorriso e as chamei pra me ajudar. Esquentei a comida e enquanto isso elas arrumaram a mesa. Almoçamos, arrumamos tudo e depois peguei um pote de sorvete e levei pra sala onde sentamos e eu atormentava elas enquanto disputavam meu colo com meu pau duro. Mas apenas brincamos e por volta das catorze horas pedi para ficarem na sala e fui no meu quarto pegar as fantasias. Dei uma sacola pra cada uma que ao verem me abraçaram e me beijaram como havia sido orientado as duas.
– Vitinho! Pra que essa roupa?
– Gostaram?
– Gostamos!
– Para as duas pular carnaval. Conversei com a sua mãe e ela deixou levá-las no salão. Então é só se vestirem e se arrumarem e enquanto isso eu vou trocar de roupa também. Elas foram na casa delas e eu pro meu quarto colocar algo pra segurar meu pau que estava com as bolas doendo, mas ia deixar pra descarregar na baiana que agradeceu pelo presente. E não demorou pra duas aparecerem correndo e estavam lindas e perfumadas me fazendo outra surpresa me fazendo acreditar que parte do que faziam eram devido a manipulação da Arlete.
– Vitinho! A gente trouxe nossas calcinhas pra você de novo! Isso sim é torturar. Mas peguei de suas mãos as elogiando e mesmo querendo entender aquelas atitudes aceitei com um sorriso o presente fazendo algo por impulso as deixando curiosas e assim que desse ia tentar descobrir algo.
– Ficaram lindas e vão arrasar no salão. E adorei a surpresa. Falei abrindo uma delas e cheirando e repetindo com a outra. Sentir aquele cheiro de xota nova era incrível.
– Você gosta de cheirar nossas calcinhas?
– Foi mau! E já que viram quando estão só com o cheirinho dessas xotinhas sim! E essas estão ddmais. Mais um abraço, fechei minha casa, a delas e saímos rumo ao salão. Mas antes expliquei que elas não podiam fazer o que faziam em nossas casas e apenas segurar em minha mão e lá ficar nos meus ombros como sei que muitas crianças ficam nos dos pais. E assim correu tudo tranquilo e elas curtiram muito. Tomaram refrigerante, comeram salgadinho e na saída um cascão pra refrescar. Mas já não via a hora de chegar em nossa casa e ver a mãe delas. E só de pensar meu pau já ficava duro. Assim que chegamos entrei pelo portãozinho e encontramos a Arlete na sala assistindo TV.
– Até que enfim chegaram e estão lindas minhas filhas! Já estava com saudades das minhas dançarinas. E agradeceram o Vitinho pelo presente e pelo passeio ou ainda vão agradecer? Elas fizeram aquela gesto com os ombros e braços como que não sabiam e eu falei que já tinham me agradecido.
– Já sim Arlete! Elas aproveitaram o sábado comigo e quem sabe amanhã não vamos os quatro no salão. Ia ser divertido! Ela deu uma olhada para mim balançando a cabeça e estava louca pra ficar sozinha comigo.
– Vou acreditar nas duas e agora vão tomar um banho pra prepararmos nossa janta.
– Vitinho, pode tomar no seu banheiro de novo?
– E porque não! Já tomaram de manhã!
– Elas tomaram banho lá? Imaginem uma cara de desconfiada na pergunta!
– Tomaram e sozinhas Arlete!
– Se é assim eu também vou tomar banho na sua casa e com você hoje. As duas olharam com uma cara de espanto não entendendo sua mãe. Mas elas pegaram uma calcinha, mas lá a Arlete fez outra surpresa pras duas e pra mim principalmente. Entramos na minha casa e as duas foram pro banheiro e a Arlete foi junto só pra orientar o que ia querer e fazer. Depois sentou no meu colo e me deu outro beijo me fazendo perceber que já tinha tomado banho.
– Porque outro banho se já tomou um?
– Porque quero ver se dá conta nada baiana no banheiro. E me fala? O que fez com elas? Comecei a contar e ela só ouvia! E quando falei que e chupei os peitinhos e as beijei enquanto a outra masturbava e ajudava chupando o outro ela entrou em desespero e fiz questão de socar minha mão na sua xota e deixá-la mais tesuda ainda falando que estava com minha porra guardada desde a hora que levantei.
– Tá com tesão de ouvir o que eu fiz com as duas baianinhas?
– Seu cachorro! Tô e feliz por respeitar o que eu pedi.
– Mas não foi fácil, ainda mais com as calcinhas que pediu pra vestirem. Mas fiz questão de de segurar pra gozar na minha baiana.
– Você não gozou ainda? Minha nossa! Mas ficou de pau duro só de ver elas.
– E mais agora sentindo sua xota na minha mão. E também se prepara que elas vão te perguntar porque meu pau é duro e porque eu não pego nas xotinhas delas. Ela deu risada e ficamos nos beijando até que saíram enroladas na toalha indo pro meu quarto. Em seguida eu liguei a TV e ela me puxou pro banho.
– Se comportem filhas!
– Vejo que não se preocupa mais com o que fazemos na frente delas.
– Mais ou menos! Mas quero mostrar a elas o que fazemos aos poucos. E assim elas vão se acostumando e você pode curti-las mais. E Também não via a hora de chegar pra eu sentir esse pau na minha xota. Mas depois do que ouvi mudei de ideia. Já comeu um cu Vitinho? Eu arregalei os olhos pra ela praticamente dando a resposta.
– Não! Nunca tive a oportunidade!
– Deu pra ver só pela sua cara. Vamos tomar banho que vou de recompensar com meu cu pelo que fez por elas. Mas quem vai agradecer depois é elas. Ela juntou meu pau e me punhetava enquanto nos beijavamos. Ela me ensaboou, enxaguou e depois deu aquela chupada no meu pau. Em seguida a coloquei de quatro com as mãos apoiadas na parede e cai de boca na sua xota que já escorria e via seu cuzinho louco pra ser comido.
– Arlete! O foda que meu pau está estourando de tesão e não sei se aguento segurar.
– Se tivesse gozado com elas ia aproveitar mais. Mas vamos ver o que vai fazer. Mas primeiro enfia na minha xota. Abri sua bunda e comecei a enfiar e ela a gemer com sua mão a masturbando para ajudar me pedindo pra não demorar muito. Meu pau estava tão duro que até ela falava que estava uma delícia sentir meu pau daquele jeito. E mesmo inexperiência tentava segurar meu gozo. Ela gozou segurando seu gemido enquanto eu já encostava meu pau no seu cuzinho pra poder gozar também.
– Você também segura o gemido quando está com as duas?
– O foda que sim, mas sou louca pra gemer auto pra elas ouviram eu gozando. Agora mata sua lombriga e soca esse pau no meu cu bem gostoso. Eu quase gozei só de ter entrado a cabeça naquele cu que pra mim era apertado, mas depois descobri que ela adorava fazer um anal e não tinha medo de pau grande e grosso. Fui enfiando devagarinho pra sentir aquela sensação até o final. Minhas bolas doíam e precisava descarregar aquela porra. E quando entrou tudo comecei um vai e vem que sem perceber fui socando mais forte e nesse descuido eu não aguentei segurar mais.
– Baiana, vou encher seu cu com a minha porra porque não aguento mais!
– Então enfia sem dó que eu to pra gozar também! Eu fiz o que pediu e socava soltando meus jatos de porra e ela também gozou. E quando tirei veio aquele monte junto.
– Vou querer esse cu mais vezes!
– E vai ter! Mas já pensou você chupando aqueles cuzinhos e elas pedirem pra você come-las e enfiar esse caralho neles?
– Isso só vai acontecer se você armar! Mas só de falar já me deixa cheio de tesão e louco pra provar aqueles cuzinhos. Ela se levantou, me abraçou me dando um puta de um beijo. Nos secamos e sai enrolada na toalha e ela só de calcinha. Mas ao olhar pra sala vejo as duas no tapete com a bundinha pra cima e a calcinha espremida nelas. Sem contar que estavam de sutiã!
– Gostou!
– Você tá abusando delas e eu estou adorando tudo isso. Vesti uma cueca box e fui pra cozinha ajuda-la na janta que fez questão de perguntar pra elas o que nos tínhamos feito enquanto as duas ajudava e eu tomava uma breja gelada.
– Sara! Salete! Vem ajudar a mainha enquanto o Vitinho descansa. E assim as duas me contam o que aprontaram hoje e do carnaval. Eu encostei no balcão e elas iam preparando a comida, enquanto as duas iam falando e a Arlete perguntando não deixando de encaixar sua bunda no meu pau e levar minhas mãos em seus peitos na frente delas que apenas davam um sorrisinho.
– Viu como eu cuido bem delas!
– Tem que cuidar mesmo! Porque elas são suas também! Ouvir aquilo me deu um choque e meu pau pulsou na sua bunda. E as duas nos olharam ao mesmo tempo.
– Somos do Vitinho mainha?
– A não ser que não estão gostando de brincar com ele e de poder passear igual foram hoje. E se querem parar por mim tudo bem! Elas na hora me surpreendeu e a Sara foi a primeira.
– Se é pra brincar com ele não quero parar mainha!
– Eu também não mainha! A Arlete se virou me beijando e cochichando no meu ouvido.
– Estão louquinhas pra sentar nesse caralho Vitinho. Ela realmente estava impossível e por mais tesão que sentia, também sentia um certo receio do que fazia e até um medo pelas atitudes dela. Mas pagava pra ver o que ia aprontar com as duas.
– Espero que saiba o que está fazendo baiana!
– Aproveita que tem duas safadinhas e curta que eu sei que elas estão adorando o que faz com elas porque eu tive um homem na idade delas e apesar de tudo adorava gozar no pau dele. Mas agora vamos jantar! Nos sentamos e me deliciei com o que fez para comermos e continuamos um papo agradável e diante dele perguntei se elas não iam fazer aquelas perguntas pra Arlete e a primeira foi a Sara.
– Mainha! O Vitinho pode tocar nas nossas xotas? Afinal a gente toca nelas e ele viu duas vezes. E a Sara não perdeu tempo também.
– E porque o caralho dele é duro? Ela me olhou e em um respiro deu sua resposta.
– Eita meninas curiosas! Eu vou falar mas depois! Agora vamos acabar nossa refeição e na sala conversamos. Eu olhei pra ela e fiquei curioso com o que ia falar pra elas. Terminamos de jantar e elas arrumaram tudo na cozinha. Depois eu peguei o sorvete e fomos pra sala. E meus olhos eram pras duas que estavam demais usando sutiã e aquelas calcinhas. Liguei a TV e agora dávamos risadas e tomávamos sorvete.
– Espero que estejam gostando de ficar na minha casa?
– Até parece que elas moram aqui Vitinho! Olha como ficam a vontade com você. E enquanto elas assistem e tomam sorvete deixa eu sentar nesse colo e nesse caralho duro. E enquanto as duas não tiravam os olhos da TV a Arlete judiava do meu pau e me beijava depois as duas deitaram no tapete com as bundinhas pra cima mostrando aquelas calcinhas atoladas e aquela visão era incrível. E vira e mexe puxavam a calcinha que estava enfiada sem sucesso. Por mim elas poderiam ficar lá durante toda a viajem dos meus pais. E vendo que elas não estavam preocupadas com a gente ela virou de costas encaixando meu pau na sua bunda puxou minha mão pra sua xota que estava encharcada e tudo aquilo estava deixando ela excitada me fazendo perder o noção e enfiava meus dedos nela enquanto admirava aquelas bundinhas. E naquele clima ela gozou e quase as duas me pegam com a mão na xota dela, mas consegui puxar rápido e ela dar uma desculpa esfarrapada.
– O quê foi mainha?
– Nada não Sara! Apenas senti aquela coisa gostosa no caralho duro do Vitinho igual as duas. E já que estão curiosas com o fato de ser duro vou explicar pras duas. Elas se levantaram e se aproximaram.
– E porque o caralho dele é duro?
– Arlete, posso pedir algo antes?
– O quê Vitinho?
– Eu sei que esta acostumada a falar caralho, mas eu acho muito pesado pras duas. E se pelo menos elas falassem pau em vez de caralho?
– Que frescura Vitinho! Mas tudo bem pode ser, mas elas tem que acostumar a falar pau. E vendo minha cara falou que ia ajudar.
– Pau Vitinho!
– Sara ele tem vários nomes! Caralho, pinto, pênis, pau, jeba e por aí fora! Mas pau acho mais leve pras duas. E agora pode explicar que estou curioso! Ela deu aquela respirada se levantou pediu pras duas sentar do meu lado ela sentou no tapete e eu apenas as abracei.
– Olha! Não tem como rodear muito então vou ser direta. Não só o Vitinho, mas todos os homens ficam de caralho, quero dizer pau duro quando estão em contato com uma mulher ou quando nos vê desse jeito que é pior ainda. E desde a primeira vez que viu os peitinhos das duas ele sentiu tesão que é o que faz ele endurecer. É que não tiveram a oportunidade de ver esse pau mole porque as duas não o deixam ficar.
– O que é tesão mainha? Aquilo estava ficando interessante e eu só prestava a atenção.
– Sara, a primeira vez que sentou no colo dele esse pau tava que jeito?
– Tava duro!
– E o que achou de sentar? Você gostou ou achou estranho? Ela fez aquela carinha de não saber o que falar com aquele sorriso de vergonha que a deixava com aquele ar de inocência.
– Era esquisito, mas depois eu gostei.
– E porque gostou filha? Pode falar pra ele saber e ficar com mais tesão pelas duas.
– Eu sentia uma coisa gostosa na xota e como a mainha também sentava eu achei gostoso e aquele dia foi mais!
– Aquilo que sentia conforme esfregava sua xota no caralho dele, não olha desse jeito que eu já acostumei com caralho! Aquilo que sentiu é tesão e faz que temos vontade de sentir ele desse jeito. E ele também sente tesão quando fazemos isso. E aquela coisa gostosa que sentiu se chama gozo! Você tinha gozado no colo dele. E gostou tanto que gozou mais vezes né minhas baianinhas! E quando gozamos nossa xota fica toda melada como quando você bate uma siririca ou a sua irmã faz isso pra você e você nela.
– E você gozou mainha?
– Mas é curiosa!
– É que sua calcinha tá molhada na xota igual fica as nossas né Salete! Ela também com uma carinha de inocente só balançou a cabeça afirmando.
– A mainha gozou sim! E quem não goza num caralho desse! Vocês querem gozar de novo!
– Eu quero mainha!
– Você Salete! Então vamos deixar ele com mais tesão e as duas também. Vitinho só a parte de cima como tem feito. A Salete sentou no meu colo já ajeitando sua xotinha no meu pau e num impulso levei minhas mãos até sua bundinha sentindo aquela calcinha sendo engolida por ela. E ela não mentiu e meu tesão foi nas alturas com aquela situação e ao ir subindo minha mão levei minha boca pra beija-la e dei um passo a mais com o consentimento da Arlete que adorou minha ideia.
– Tá gostoso meu colo Salete?
– Tá!
– O que tá gostoso? Fala pra mim ouvir!
– Seu caralho! Desculpa! Seu pau! Aquilo me enlouquecia e percebia ela mais solta depois do que fizemos de manhã.
– Eu também gosto de sentir sua xotinha esfregando nele. E quer aprender a beijar igual a mainha beija? Falei olhando pra mãe dela que olhou com tesão fazendo uma cara que pode ensinar.
– E ela beija diferente?
– O beijo dela da mais tesão! Quer aprender? Ela afirmou com a cabeça que sim só que em vez de começar eu voltei alisar suas costas, sua bundinha levando minhas mãos até suas coxas passando os dedos bem rente a sua calcinha que me olhava com uma carinha de inocente e subia pela cintura contornando aquele sutiã enquanto ela roçava sua xotinha no meu pau. E resolvi fazer igual eu faço com a minha ficante e fui enfiando meus dedos por baixo do sutiã e forçando ela pra cima liberando aqueles peitinhos. Ela misturava momentos de risadinhas por fazer cócegas ou algo parecido, mas também podia ver sua excitação e o prazer misturado com aquele momento. Afastei seu corpo e ela já me ofereceu seus peitinhos pra que eu os chupasse enquanto a Sara nos assistia toda curiosa. Meu pau pulsava de tesão! Em seguida soltei seu sutiã e a puxei pra um beijo e pedi que apenas fizesse o mesmo que eu com a língua. Sem entender ficou me olhando e ao encostar sua boca na minha forcei minha língua que se afastou e falei apenas pra imitar que ia ser gostoso. E ao sentir sua boca forcei a língua dentro daquela boquinha procurando a dela que aos poucos foi mexendo. Precisava de muito treino e aos poucos se soltava eu ia lhe orientando.
– Gostou do beijo Salete?
– É diferente e esquisito com a língua.
– Mas logo você vai querer só desse.
– Agora eu vou te beijar de novo e você pode enfiar a sua na minha boca, mas faz isso fechando os olhos e esfregando sua xota no meu pau que vai ser mais gostoso. Seu beijo ainda não era como queria, mas sentir sua língua não tinha explicação e enquanto ela segurava em meus ombros eu alisava sua bundinha e passava a ponta do dedo em seus biquinhos. E não demorou pra ver forçar mais sua xota e dessa vez ao gozar gemeu com sua boca na minha. Depois eu a abracei e alisava seu corpo com o meu explodindo de vontade gozar nela e na sua irmã.
– Com está esse pau Salete?
– Duro mainha!
– Gostou do que ele te ensinou?
– Sim! Mas é esquisita esse beijo.
– Eu adorei e você deixou meu pau mais duro ainda! Mas agora é a vez da sua irmã. A Sara era mais arrojada do que a Salete e tinha certeza que ia se sair melhor. E como ficou nos vendo assim que se acomodou com sua xotinha no meu pau já veio me beijar enfiando sua língua na minha boca. Mas eu lhe dei um sorriso e pedi para ir com mais calma que era mais gostoso. Ela me olhou e comecei a fazer o mesmo levando minhas mãos em sua bundinha enquanto a Salete estava no colo de sua mãe. E ao levar minhas mãos em suas coxas e voltar com os dedos bem próximos de sua xota tocando a calcinha como fiz com sua irmã percebia que dava aquela respirada denunciando que queria ser tocada. E confortável eu ia subindo minhas mãos pelas sua cintura e ela judiava do meu pau. Passei meus dedos por cima daquele sutiã e depois fui enfiando os dedos por ele e por ter os peitinhos maiores era mais gostoso senti-los em minhas mãos. A cada toque via sua carinha denunciar seu prazer e fora excitação que sentia. E com ela eu fui mais ousado. Fiquei um tempinho passando a ponta do meu dedo em seus biquinhos e antes de liberar seus peitinhos e vendo que estava entregue aquele prazer por estar sendo mais ousado a puxei para um beijo e pedi o mesmo que agora estava mais calma. E ao sentir minha língua e só de sentir a dela meu pau pulsava e ela esfregava ainda mais com a sensação. E por segurar em meus ombros igual a irmã podia percorrer seu corpo com as minhas mãos e aproveitei para soltar seu sutiã que me olhou e curvou seu corpo apoiando suas mãos nas minhas pernas oferecendo aqueles peitinhos deliciosos para eu chupar. Com as mãos livres percorria sua bundinha, sua cintura e suas coxas fazendo meus dedos rasparem bem na beirada daquela calcinha me segurando pra não fazer uma puta de uma besteira. E de olhar pra ela percebia que ia gozar gostoso no meu colo. Respiração forte, olhinhos pesados e movimentos procurando manter sua xota bem em cima do meu pau. E quando pegava na sua bundinha ela mexia mais ainda. Estava aquele silêncio e sem esperar ela contrai seu corpo soltando aquele gemido abafado me fazendo parar meus movimentos para segurá-la que me olhava meio assustada e seu coração estava acelerado. A puxei lhe dando outro beijo de língua que me correspondeu e depois eu a abracei esperando se recuperar.
– Filha! Você tá bem! A Arlete me olhou espantada, mas se tranquilizou com a minha atitude. Aos poucos ela foi se afastando e me deu um sorriso denunciando que adorava sentar no meu pau e senti-lo daquele jeito.
– Gostei do beijo Vitinho!
– Só do beijo?
– E do seu pau também. Mas ainda estou mole e esquisita.
– Sabe o porque?
– Porque eu gozei?
– Sim e o seu gozo hoje foi mais forte e acredito que gostou de sentir ele assim.
– Gostei! Me ajuda a ficar de pé?
– Pra que?
– Pra você vê como tá a minha calcinha, oras! Eu a ajudei e pude ver sua xotinha dividida com aquela mancha na frente. Depois eu a virei de costas para admirar sua bundinha e a Arlete só me olhava com tesão.
– Ufa! Ainda bem que está bem Sara! Me deixou assustada, sabia?
– Foi gostoso mainha!
– Eu não fiquei pé mainha!
– Então vem agora Salete! Eu a chamei e a Sara foi com sua mãe que a abraçou falando algo em seu ouvido. Enquanto isso dei aquela apreciada na xota da sua irmã e depois na sua bundinha que desceu toda feliz. Agora a Arlete encarava meu pau sabendo que queria muito gozar. Só que ela teve a capacidade de sentar nele de novo me beijando com mais tesão ainda mostrando pras duas o verdadeiro beijo de língua me fazendo mamar nos seus peitos até gozar roçando sua xota nele. E depois que gozou se levantou e se ajoelhou na minha frente.
– Baiana eu não aguento mais essa tortura! Meu pau tá latejando de tanto tesão pelas três.
– Ouviram filhas! Conseguiram deixar o Vitinho doidinho e louco pra gozar!
– Ele também goza?
– E como goza Sara! Mas vou ser legal com ele pelo que fez com as duas hoje e pelo que quer fazer amanhã também. Meninas fica uma de cada lado dele. O que ela fez depois foi além do que podia imaginar que faria mesmo querendo mais delas. Mas meu envolvimento já não tinha mais volta e tudo que ela fazia eu aceitava e as vezes abusava da sua bondade.
– O que pretende baiana?
– Matar uma curiosidade delas porque a sua ainda não vai ser hoje.
– O quê é mainha?
– Olha bem pro pau dele! As duas não tem vontade de passar a mão e saber como ele é! Ao afirmar que sim enquanto ela passava a ponta de um dedo por cima da cueca ela falou que se quisessem podia passar a mão. E não demorou pra elas tocarem ele com aquelas mãozinhas delicadas e inexperiente fazendo eu entrar em desespero com a mãe alisando minhas bolas. As duas o apertavam me olhando e ao sentirem estar melado próxima da cabeça já me olharam curiosas e a Sara deu seu palpite.
– Você gozou Vitinho?
– Ainda não Sara! Mas ele vai gozar pra vocês verem como que é.
– O quê baiana?
– Eu sei que as mãos das duas está te enlouquecendo Vitinho! E elas estão adorando e vão adorar mais agora. Mas primeiro quero que aproximem mais seus rostos dele. Agora vejam filhas como ele é gostoso! Ela puxou minha cueca fazendo meu pau sautar quase batendo na carinha da Salete.
– Mainha tá todo melado aqui ó! A Sara estava com os olhos arregalados e a Salete mais curiosa.
– Ele tá assim devido ao tesão que tá sentindo. Mas porque não pegam nele? Se gostaram de sentar e segurar por cima da cueca, vão ficar doidinhas pra pegarem nele todo dia, não é Vitinho? E é só fazerem assim!
– Acho que sim! Ela envolveu sua mão nele mostrando o movimento de sobe e desce bem suave pra ver minha cara de desesperado.
– Mainha é quente e ele faz umas coisas esquisitas.
– É o tesão! Ela fica estufando por estarem segurando nele. E o que acharam?
– Eu gostei mainha! A mais nova ia mais no embalo da mais velha que parecia ser orientada pelas mãe.
– Eu também mainha?
– Então passem a mão aqui nessa parte que chamamos de cabeça do pau, lambuzem a mãozinha nesse melado e depois vão descendo e subindo a mão sem apertar muito. Ao fazerem isso não aguentei e soltei um gemido as deixando assustada, mas rapidinho já foram orientadas fazendo meu coração querer sair pela boca.
– Você me paga Baiana!
– Tá gostando Vitinho?
– Tô adorando Sara! E você? O que achou de pegar no meu pau?
– Gostei! Vou querer pegar mais vezes, você vai deixar?
– A hora que quiser. Tanto você quanto a Salete! E você também Arlete!
– Mas tá ficando safado! Mas vou pensar no seu caso! Mas elas podem pegar quando quiserem se seus pais não estiverem em sua casa.
– Baiana! Mais um pouquinho e eu vou gozar e elas não sabem como é o meu gozo. Sem se preocupar pediu pras duas ficarem com o rosto e principalmente a boca bem próxima do meu pau e para não saírem sem parar com as mãos que eu ia soltar um leite branco pela cabeça do meu pau e que se elas não se mexessem eu ia ficar com mais tesão. E só de imaginar isso aconteceu e me segurei para não socar meu pau naquelas boquinhas, mas só via meus jatos pararem na carinha delas que estavam com os olhos fechados e só pararam quando eu levantei meu tronco quase sem folego com meu pau meia bomba nas mãos delas.
– Mainha ficou mole! E esse leite não é gostoso e é grosso.
– É verdade! Mas quando o homem goza fica assim, mas se dermos uma ajuda ele fica duro de novo. E quanto ao leite se chama porra meninas! E podem provar que é bom e ele vai amar vendo as duas provando da sua porra.
– Realmente foi demais e as duas me deixaram muito feliz! E estou adorando ver suas carinhas lambuzada com minha porra. Mas sua mainha deve estar louca pra passar a língua numa bochecha pra provar também, não está baiana?
– E como estou, mas hoje não! Essa porra é delas. E também sei que está louco pra ver as xotinha das duas também e elas vão adorar mostrar pra você agora que viram seu caralho duro e bateram uma punheta. Mas seja paciente que temos duas semanas pra isso acontecer. Então aproveita elas enquanto estamos sozinhos. Mas agora vamos deixar você sozinho, mas em breve vai dormir com a gente na nossa cama.
– Ele não pode nem tocar na nossa xota Mainha?
– Tá doidinha pra gozar com o dedo dele, né safadinha! Mas ainda não. Mas como eu disse se amanhã quiserem bater uma punheta pra ele como fizeram hoje não vou ligar. Elas abriram um sorriso e assim que ia sair veio me beijar.
– Se queria que eu aceitasse esse jogo, conseguiu e não vou sair mais. Mas porque não as levam pra tomar um banho, da uma desculpa e volta aqui pra eu foder essa xota pensando nas duas? Eu sei que quer gozar no meu pau igual aquele dia.
– Pensei a mesma coisa! E estou louca pra ver as duas mamando no seu pau também!
– E eu pra ver você chupando aquelas duas xotinhas enquanto elas mamam no meu pau. Isso foi um estímulo pra ele endurecer e ela rapidinho as levou e voltou falando que era pra elas ficarem com a minha porra na carinha delas. E quem mandou eu mexer com a baiana! Ela me juntou num beijo guloso me punhetando ao mesmo tempo. Depois me jogou no sofá e começou na me chupar mostrando que o que eu fiz a deixou com muito tesão.
– Agora que estamos sozinhos quero ver se aguenta a baiana! Deita no tapete! Me deitei e fizemos um meia nove nervoso com ela gozando na minha boca. Depois sentou nele e começou na cavalgar onde gosava, mas não parava. Meu pau estava todo melado e vendo ela sem forças e só mexendo o quadril, tirei de cima de mim e a coloquei de quatro no sofá.
– Quer gozar baiana! Então goza! Enfiei meu pau e socava sem dó fazendo ela urrar de tesão.
– Você acha que aquelas duas aguenta uma foda dessa? Vai ter que se contentar só com a língua e esses dados! Mas você tem a baiana pra descontar enquanto chupa uma xotinha virgem e meladinha. Agora fode meu cu um pouco Vitinho! A seu pedido soquei no seu cu enfiando sem dó a fazendo gozar como desejava dessa vez.
– Que cu gostoso Baiana! Mas se deixar eu tiro na virgindade daqueles dois cuzinhos virgem. Tenho certeza que seu eu pedir a Sara me dá ele e ainda rebola pra sentir meu caralho dentro daquele cuzinho.
– Caralho Vitor! Assim eu gozo nesse pau! E goza logo que meu cu tá ardendo!
– Então me ajuda! Ela contraiu ele apertando mais ainda o meu pau e assim eu gozei mais umas vez e ela juto. Essa foi realmente demais e estávamos escorrendo. Tirei meu pau e ela já trancou ele pra não escorrer no tapete. Ficamos um tempo num silêncio até ela se levantar e com um sorriso apenas falou até amanhã e que ia levar a chave pra poder preparar um café para nós no domingo. Em seguida fui tomar um banho e depos me joguei na cama refletindo em tudo o que fizemos. E realmente percebi que queria as duas como ela já havia me falado.
Assim foi a sábado de carnaval e agora Vinha o domingo. Esse é próximo.

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1 comentário

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  • Responder Akira_xy ID:8kqv5170qk

    Sensacional quanto mais eu leio mais da vontade de ler,Muito gostoso seus contos!!