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Missão Pedoland – Parte VI

2094 palavras | 18 |4.79
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Para todos aqueles que leram a Parte 1, Parte 2, Parte 3, Parte 4 e a Parte 5 do meu conto “Missão Pedoland”, esta é a continuação.

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A dor da vida adulta

Os dias passavam voando, já estava lá há três meses. Era uma manhã ensolarada, quando Marcus me chamou para uma conversa de homem. Fomos em direção ao córrego onde costumávamos pescar algumas trutas e ao chegarmos, lançamos as linhas e ele iniciou o papo.
– César, eu realmente estou muito feliz que esteja conosco, minha vida melhorou 100% em relação as mulheres, estou bem despreocupado. Sei também que mesmo você sendo pego de surpresa pelo pedido de casamento da Karine, aceitou tranquilamente, ao contrário do que pareceu no início. Mas também sei que é um homem da cidade e não tenho dúvidas que é pra lá que quer ir. Por isso pedimos a benção do sacerdote, para quando fosse embora possa levar a menina. – Acompanhei o raciocínio dele em silêncio, não pretendia interrompe-lo.
– Mas eu queria te fazer uma proposta, um pedido de pai. Na verdade, de mãe. Posso?
– Claro Marcus, eu devo a você minha vida, se não tivesse me acolhido, não sei o que seria de mim. Em que posso te servir.
– Júlia gosta muito das filhas, é muito apegada as crianças e tem um laço muito forte com elas, por isso eu queria te propor que você permanecesse aqui conosco. Sei que todo homem gosta de ter a sua própria casa, mas sei que irei ver a minha flor murchar se ficar longe da filha, ela me pediu insistentemente para te conceder qualquer pedido que quisesse para que você não fosse embora. Eu sou um homem simples, mas não sou pobre e minha mulher tem muito dinheiro, é muito rica embora não pareça, podemos te dar qualquer coisa. – Apenas balancei a cabeça.
– Não quero seu dinheiro, não quero nada, só o prazer de conviver com a sua família é a única coisa que eu poderia te pedir. – Coloquei a mão em seu ombro.
– Então quer dizer que vai ficar? – Balancei a cabeça que sim. Ele sorriu e continuou. – Como eu falei, eu sei que todo homem quer a sua casa, então escolha onde quer que a gente construa sua residência, nós te daremos uma casa como a nossa ou até maior, do jeito que quiser. – Fiquei alguns segundos em silêncio pensando. – Toda essa área daqui até o córrego e o lago é a minha fazenda.
– Aquela colina ali é perto da sua casa e tem vista de frente para o lago, é lá que vou construir minha casa.
– Então está combinado, iremos começar a obra logo, antes do inverno chegar, porque aí é neve pra todo lado. – Ele sorriu e apertei sua mão. Já tínhamos pescado alguns peixes. Decidimos que era hora de voltar para casa.
Enfim já estava conformado de que iria ficar naquele lugar, então deveria arrumar um jeito de sobreviver e uma chance dessas não cai do céu todos os dias. Chegamos e fomos mostrar os peixes e contar as novidades para Júlia e as crianças que ficaram muito felizes em saber que eu decidira ficar.
Era o aniversário do pequeno Adrian, Júlia decidiu assar os peixes e fazer uma pequena comemoração, a mesa do jantar foi posta com peixes assados, pães e frutas, além de uma bela salada e algumas garrafas de vinho e suco para as crianças. Antes de jantarmos Marcus pegou o menino o colocou deitado de costas na mesa, na posição de frango assado, passou um pouco de saliva na entrada do cu do moleque e me convidou.
– Venha César, tenha a honra de ser o primeiro, hoje é um dia especial pro Adrian, ele completa dezoito anos, será a última vez que poderemos dar porra a ele. – O pai segurava a perna direita e a mãe a esquerda, exibindo o anelzinho do menino que pulsava ao ser exposto. Nem preciso dizer que já estava com o pau envernizado.
Me aproximei dele e comecei a pincelar o orifício que abarcou a cabeça da piroca se dificuldade. Bastou mais um empurrão e a trolha entrou toda cu a dentro. O menino fez uma careta e colocou as mãozinhas no meu peito, tentando impedir que eu fosse todo de uma vez. Os pais seguraram cada um uma mão, deixando o caminho livre para que eu o fudesse sem piedade.
– Fode meu menino César, faz dele um hominho. – Dos olhos de Júlia rolavam lágrimas de emoção. – Meu menino está crescendo, levou tanta rola e a partir de agora nunca mais irá sentir a boa sensação de ser enrabado. – Olhei para Marcus que sorria.
– Esse é o meu garoto, vai se tornar um belo exemplar de macho, ainda vai servir bem a mamãe a partir de hoje. Mete César, arromba bem o cu dele que o próximo sou eu nesse rabo.
– Eu metia com força fazendo com que o pequeno corpo fosse arrastado pela mesa. Eu o segurei pelas ancas e passei a controlar a foda, metendo mais fundo que dava. Meu saco chegou a doer de tanto que batia contra a bunda do moleque. Que recebia a pica apenas apertando os olhos, que mantinha fechados, algumas vezes quando minha rola saia deixando o buraco arrombado a mostra e voltava a entrar preenchendo os intestinos do garoto.
– Goza César, enche o cuzinho dele com leite, o leite da vida, que a Deusa te conserve sempre um garanhão pra que não nos falte esperma sempre que a gente quiser. Mete fundo, mete com força, arromba ele que é a última vez. – Júlia sabia me deixar com tesão. Acelerei a enrabada e anunciei que iria gozar.
– Eu vou gozar, porraaaaaa. – O cu do menino piscava descontrolado como se mamasse a minha piroca, apertando em volta dele, fazendo com que uma boa dose de esperma fosse injetada no interior das suas entranhas.
Retirei a pica e todos olhamos o buraco que tinha ficado no rabo do garoto. Era enorme e dava ampla visão para a quantidade de porra que havia dentro. Júlia tratou de suspender o quadril do menino para que nada escapasse, já que aquela cratera não ia fechar tão rápido. Marcus tomou meu lugar e me convidou a segurar a perninha do menino. Não foi preciso nem força, nem jeito para que a rola do pai entrasse no pequeno, pois apenas escorregou.
– Que estrago que você fez aqui, hein César, arrombou o menino com força, meu pau tá rodando lá dentro. – Todos riram, menos o menino que continuava de olhinhos fechados segurando a dor para não chorar. – Agora papai vai te dar o castigo que você merece e que irá levar pro resto da vida.
O pai começou a fuder o garoto com força e com raiva, levantando ele da mesa com uma violência incrível, as costas do menino chegavam a fazer um alto barulho se chocando contra a mesa.
– Porque essa violência, não precisa fude-lo assim, vai com calma Marcus. Vai machucar o menino. – Júlia me olhou e balançando a cabeça, me recriminou com o olhar.
– É o direito dele como pai, é uma desonra para o pai ter um menino que vire gay, porque depois dos dezoito ele não pode mais ser fudido, é contra a lei. Todo pai deve castigar seu filho para que ele aprenda a ser homem e nunca mais dar o cu pra ninguém.
Marcus segurava o menino pelos ombros e comia o rabo com força, era possível ouvir o barulho do saco dele se chocando até contra a mesa e a bunda do filho. Agora o garoto chorava copiosamente e era possível ver a dor estampada em seu rosto. No de Júlia haviam também lágrimas, só que as dela eram de emoção, seu filho estava virando homem. Marcus virou o menino de costas para cima e segurando-o pela cintura voltou a meter forte, do nada passou a dar tapas na bunda do menino, que estalavam e deixavam estampada a marca vermelha de seus dedos na pele branca.
– Isso é pra você aprender que um homem nunca deve dar o rabo para outro homem, você entendeu? – O menino impassível só chorava. Outro tapa, que estalou mais forte ainda. – Você entendeu? – Ele metia no cu do menino que agora sangrava, era possível ver filetes de sangue saindo no pau de Marcus. Mais um tapa. Você entendeu?
– Sim papai. – O menino enfim respondeu. E sua cabeça desabou sobre a mesa. O pai ainda meteu umas duas vezes antes de dar um urro e gozar.
Olhei para o rosto do menino, estava lívido, havia perdido a cor. Tratei de medir o pulso em sua carótida, ele estava apenas desmaiado. O pai largou as ancas do garoto, tirou o pau e uma cachoeira de porra e fezes misturadas com sangue jorrou, melando seu saquinho e indo parar no chão. Olhei para Júlia e ela chorava em prantos.
– Que orgulho do meu menino, que orgulho César, ele aguentou direitinho, como um machinho. Que orgulho de ter um filho assim, ele não sentiu prazer, foi só dor, ele aguentou como um verdadeiro macho deve fazer. – Que costume louco, mas quem era eu para julga-los. O pai limpou a rola e foi sentar-se à mesa e nos convidou para que jantássemos.
– Venham, venham a comida está esfriando. – Olhei para o menino desmaiado. – Deixa ele aí, quando ele acordar ele come, agora é homem ele se vira sozinho. Venha vamos comemorar. – Marcus gritava em êxtase, parecia que tinha ganho na loteria.
Ele começou a se servir e a servir todos na mesa. As menininhas pareciam alheias ao que aconteceu, apenas assistiram à cena sentadas na mesa e assim continuaram, nenhuma palavra foi trocada com elas. O ritual pertencia apenas ao irmão e só a ele dizia respeito.
Alguns minutos depois o menino recobrou a consciência e escorregou da mesa sentando no chão, lancei um olhar para o menino, no mesmo instante Júlia me olhou, levantou sua mão discretamente e com o olhar e um balançar de cabeça me proibiu de ter qualquer reação. Entendi o recado e nem me mexi. O menino ainda zonzo se levantou, um fio de porra ainda vertia da bunda por sua perna e mancando veio se sentar na mesa, o que foi seguido por uma chuva de palmas de todos os presentes, tentei acompanhar batendo palmas, mesmo sem a menor vontade. Júlia se levantou, preparou um prato e o serviu ao menino.
Adrian havia chegado a adulescentia ou adolescência em nosso idioma, era um rito de passagem que todo homem devia passar. A infância dos romanos ia até os dezoito anos, dos dezoito aos vinte nove era a adolescência e dos trinta aos quarenta e cinco, era chamada de juventude. Como já comentei, a partir daí eles envelheciam muito rápido, todo homem depois dos quarenta e cinco já era considerado idoso. O que quer dizer que com meus trinta e três anos ainda seria considerado um jovem, que já estava pronto para se casar, que ironia do destino.

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Gente, só tenho a agradecer todos os dias, a cada capitulo que eu posto, a recepção calorosa de vocês.
Sei que os contos agradam a uns, mas a outra parte agrada aos outros, mas um conto é assim mesmo. Teve gente que amou o anterior, outros odiaram, já esse surgiram um monte de sugestões, pessoas pedindo para mudar, etc… Agradeço a cada um, pelas críticas e sugestões. Todas elas são anotadas no meu rascunho e espero que no próximo conto eu possa atende-las.
Para os que quiserem um contato mais direto meu email é [email protected]

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18 Comentários

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  • Responder Eu ID:fuoopx38i

    Que pena que não vai mais comer o Adrian era minha parte favorita

  • Responder Tony Alves 100 ID:fi07p99d4

    Vc nos surpreende cada dia mais. Parabéns é nunca pare de escrever seus contos.

  • Responder Observador ID:81rg0lf20k

    Eu quero viver nesse mundo. Como faço pra ir pra lá pelo amor de deeeeuuuussss

    Fantástico.

  • Responder sss ID:vpdk6yql

    poxa vim hj pra ler a parte 7 e vi que não postou tomara que saia 2 amanhã

    • Leonardo Cruz ID:8ciplwnvv0

      Foi postado já, o site que ainda não liberou.

  • Responder Viper ID:g3jccf499

    Parabéns Leonardo, já entro no site esperando a continuação. Estou fascinado com essa história.

    • Rodrigo ID:g61z8xwhi

      Eu tb estou acompanhando esse conto perfeito…

    • Leonardo Cruz ID:8ciplwnvv0

      Obrigado pelos comentários Viper e Rodrigo,
      São pessoas como vocês que me incentivam a postar sempre a cada dia um capitulo novo.

  • Responder Rafaella ID:xlpg95qk

    Muito bom.. parabéns.

    • Leonardo Cruz ID:8ciplwnvv0

      Obrigado Rafaella,
      Seus comentários são sempre bem vindos.

    • Ronaldo mineirinho ID:19p3e049j

      Mais um ótimo conto, pena que acaba tão rápido por mim deveria ter 10,000 palavras, agora você ainda tem três mulheres na família para comer e nos deixar com muita tesão. Parabéns.

  • Responder Dragon88 ID:81rd29sk0b

    Incrível essa série de contos estou ansioso para o próximo capítulo mandei um email para vc Estou esperando sua resposta.

    • Leonardo Cruz ID:8ciplwnvv0

      Dragon88, valeu pelo comentário.
      Estou tentando responder todos os emails que eu tô recebendo, são muitos.

    • Prof pervertido ID:mujm6s9zi

      Esperando ansioso pra ver o resto. Pena que ninguém mais vai comer o rabinho do moleque. Rsrsrs

  • Responder Bugah ID:19p3e0499

    Mais um conto maravilhoso deste autor que considero o melhor que este e qualquer outro site já viu. E tenho certeza que virão mais novidades para quem aprecia os temas que ele aborda, estamos todos no aguardo! Parabéns Leonardo!

    • Leonardo Cruz ID:8ciplwnvv0

      Obrigado Bugah pelo comentário.
      É sempre uma honra poder trazer mais um conto para o deleite de todos no site, continue lendo e comentando.

  • Responder Apenas mais um. ID:fuortbkqi

    Mais um capítulo maravilhoso pelo que estou vendo não vai ter mais #bissexual ou #gay no conto pena.

    • Leonardo Cruz ID:8ciplwnvv0

      Apenas mais um. obrigado pelo comentário.
      É realmente neste conto não haverá mais participação do Adrian, mas ele vai dar um jeitinho de voltar na continuação, pois está no coração do César.