Patroa mãe das filhas ingênuas sendo violada por um morador de rua

Narra a retorno dos pais das meninas, onde armei uma situação para um mendigo traçar a mãe delas dopadas.

Durante toda a semana as meninas levaram rola das ppks quase o tempo todo. Emilly que virou propriedade do seu chico ficou com a buceta esfolada, pois até durante a merenda, ela sentava no colo dele (ambos pelados) e ficava com a rola dele cravada em sua xereca. Já Sindy que só dava para o garoto, ainda mantinha sua ppk um tanto preservada.
No dia anterior a chegada dos donos da casa, liberei os homens e agradeci pelo trabalho. Avisei as garotas para não contar nada e que aquilo seria nosso segredo. Quando os pais chegaram a casa estava limpa, as meninas banhadinhas, tudo muito certo.
Daí eu pensei em uma maneira de fazer aquele casal tão certinho, limpinho e cheio de preconceitos experimentar algumas safadezas… Dra. Milleny (28 anos) era branca dos cabelos pretos, lisos, rosto com traços perfeitos (linda), um jeito delicado corpo de mocinha, embora geneticamente tivesse as coxas grossas, bumbum naturalmente redondinho, cintura fina (pois se alimentava de maneira saudável) e os seios durinhos… Já o Dr. Márcio (35 anos), típico filhinho de papai que já nasceu em berço de ouro, era meio gordinho, branco, daqueles homens que parece ter casado apenas para cumprir o protocolo social, certamente fazia no máximo um papai e mamãe; mas morria de ciúmes dela, pois ambos casaram virgens.
Quando eles retornaram, Dra. Milleny foi para o quarto e conversando com Dr. Márcio (conversa de casal) fiquei ouvindo os que eles falavam…
– Marcio, estou querendo fazer amor. Antes de viajar já fazia duas semanas que a gente não ficava, vamos fazer amor hoje a noite?..
– Milleny, esqueceu que vc esta no período fértil. Além disso estou muito cansado.
Nisto pensei uma maneira de “ajudar” dona Milleny… Na minha folga no dia seguinte, fui novamente nas zonas mais imunda, ví vários mendigos, alguns inclusive craqueiros… Olhei um rapaz negro, alto, magro… Me chamou a atenção seu short sujo que dava a perceber que ele estava sem cueca, pois marcava sua “trouxa”… Me aproximei e perguntei se ele queria fazer um serviço.
Semelhante a conversa que eu tinha tido com seu chico, também pedi a ele para ficar o mais sujo possível, inclusive para não lavar suas partes nem se masturbar naquele resto de dia. A noite (12 horas) ele ficar no portão do endereço, que eu abriria e lhe diria o que fazer. Ele topou. Pedi inclusive que ele levasse aquele cachorro (vira lata de médio porte).
Passei na farmácia, novamente comprei algumas drogas que deixa as pessoas tipo bêbadas, mas acordadas. Retornei a casa, avisei a eles que deixaria minha folga para outro dia, que ficaria lá aquela noite. Eles não ligaram.
Ao final da tarde, perguntei a eles se queriam tomar uma taça de vinho, pois seria bom para dormir bem. Eles aceitaram. Nisso eu coloquei o pó do comprimido. Eles bebiam, conversavam… Daí ouvi ela dizer que até seria bom mais um filho, ele se irritou pois não queria transar (ele era muito moralista). Horas depois a droga já estava fazendo efeito… Eles já estavam aparentando está bêbados.
Avisei que colocaria as meninas para dormir, assim eu fiz. Quando eles já estavam um tanto bêbados, falando enrolado, tirei minha roupa totalmente a apareci pelada na frente deles (queria que eles imaginassem que estavam alucinados pela bebida). Ficaram assustados… Dr. Márcio limpou as vistas e disse que ia ao banheiro, já dra. Milleny continuou sentada (tinha uma palhoça próximo a piscina). Quando deu próximo ao horário ao horário combinado com o craqueiro, fui no portão e lá estava ele… Um cheiro horrível de rola, suor e etc, o cachorro ao lado dele.
Abri o portão e avisei a ele que sua missão era comer aquela moça que estava bêbada ao lado da piscina, mas que ficasse escondido aguardando meu sinal. Nisso já pude ver um volume subir em seu short.
Voltei lá e ela estava muito bêbado, logo Dr. Márcio veio cambaleando (estava pior que ela); caiu próximo e ficou falando algumas coisas incompreensíveis.
Nisso eu falei:
– Milleny, eu busquei um mendigo para te fuder na frente desse corno. Ele vai te fazer mulher.
Márcio tentou se levantar mas não conseguiu e Milleny ficou em pânico quando viu o negro se aproximar… Ela sabia que estava em período fértil e aquele mendigo estaria com esperma acumulado a um bom tempo, fora o risco de doenças… Falei a ela para não dá trabalho, pois senão ele ia no quarto das meninas.
Ela então ficou parada olhando em desespero para o Márcio que ficou com olhos arregalados vendo aquilo.
O mendigo chegou perto dela, foi baixando o short, ela ficou olhando… Sua pica era enorme, grossa e cheia de veias, seus testículos grandes com o saco cabeludo e flácido. Ela fez cara de nojo… Eu falei para ela se acostumar, para tentar sentir prazer, pois assim entraria mais fácil.
Ele sentou ao lado dela, pegou naquelas mãos delicadas… Márcio ficou vendo o pau dele latejando de duro. O negro aproximou o rosto ao dela… Foi tocando os lábios nos delas (sem beijar) ela tentou virar o rosto. Eu reclamei:
– Milleny! Ele hoje é seu dono. Se vc der trabalho ele vai te comer do mesmo jeito e ainda vai empurrar esse cacete na ppk das meninas. Deixe ele fazer o que quiser.
Ela então deixou e ele foi beijando os lábios dela (Márcio vendo tudo aquilo)… ele disse para ela corresponder o beijo dele, e ela abriu um pouco os lábios, ele enfiou a língua, em pouco tempo ele já estava dando beijos de língua da Milleny. Aí ele começou a passar a mão nas coxas dela, Márcio viu que ele estava preparando o caminho para enterrar a mandioca nela, ficou tentando falar algo.
Ele pegou nas coxas… Colocou as mãos entre as coxas dela, foi subindo em direção a buceta… Ela começou a chorar… Ele tocou com os dedos a ppk dela sobre as calcinha.
Subiu a saia dela, afastou um pouco a calvinha de lado… Ela, assim como as filhas, também tinha a buceta inchada (era genética), porém ela não raspava, apenas aparava o excesso. Quando ele viu parece que seu pau ficou ainda maior.
Nisso eu fui onde o Márcio e tirou seu short e depois sua cueca. Seu pau parecia infantil. Estava um pouco durinho (parece que mesmo ele reclamando, estava excitado).
Milleny, vendo aquilo pediu para ele usar ao menos preservativo, pois ela estava em período fértil. Ela também falou que nunca tinha ficado com nenhum outro homem al do Márcio, que poderia não suportar uma vez que o pênis de seu marido era pequeno e que suas filhas nasceram por cesariana (ou seja, mesmo depois de tanto tempo, aquilo poderia ser como a noite de núpcias dela).
Isso apenas deixou o mendigo mais animado. Tirou a calcinha dela, tirou de vez a saia. E confortou a ela apenas dizendo que se ela tinha medo de pegar alguma doença, pois ficasse tranquila, ele não tinha nenhum problema. Disse que queria deixar o Márcio assistir a ppk dela se abrindo.
Eu ajudei ela levantar, ele sentou e ficou com o pau duro, daí ela sentou no colo dele, ambos pelados. Seu pau passou sobre a xereca cabeluda dela, não entrou. Eu abri as pernas dela para o Márcio ver o pau negro bem em cima da buceta da Milleny. Ele virou a cabeça dela para ficar lhe beijando, e eu abrindo as pernas dela, abrindo a ppk… Pegando aquele mastro e tentando agasaljar na entrada do priquito dela. O pau dele estava imundo, cheio de sebo, esfolei e tinha muita massa amarela.
Falei ao mendigo se ele teria problema em comer uma mulher fedorenta a pica, ele riu… Aí limpei minha mão suja com um pouco de sebo no rosto lindo dela, ela fez cara de nojo. Fui onde o Márcio e falei:
– Sente o cheiro da pica que vai abrir tua mulher.
Aí eu fui onde ela, abrir ainda mais as pernas, de modo que o Marcio conseguisse ver com todos os detalhes. O mendigo virou novamente no rosto dela e ficou lhe beijando de língua. Ele viu que seria arrombada logo mais. Então pediu.
– Enfia com carinho…
Eu abrir os lábios vaginais dela, coloquei a cabeça da rola dela (parecia uma maçã) bem na entrada do priquito e ele foi fazendo pressão pra entrar… A cada milímetro que ele ganhava ela fazia cara de dor.
Quando a cabeça, com muita luta, sumiu dentro da buceta; ele disse que agora enfiaria o resto.
Empurrou com raiva até topar no útero dela. Ainda ficou 3 centímetros fora (não cabia tudo). Ela abriu a boca e arregalou os olhos.
Pronto! Ela agora estava nas medidas dele.
Ele tirava a vara quase toda, como era apertada, o couro da buceta dela vinha junto; ele enterrava de novo. Dai comecei a perceber que ela estava gostando, pois olhava para o Márcio para ver a reação dele.
O Márcio grog, apenas balbuceava pedindo para ele não gozar dentro. E ele, com aquele pau sujo de sebo, tocando no colo do útero dela. Ficou comendo ela assim por horas, inclusive falando bobagens ao ouvido dela, chamando de nomes que ela nunca tinha sido chamada.
Aí ele disse:
– Antes de eu gozar dentro de vc, quero abri o cú desse viado também, pois acho que no fundo no fundo ele quer o mesmo que tu tá ganhando.
Aí o Márcio (que até parecia esta gostando já) se preocupou. Tentou se levantar para fugir, mas não conseguiu. Milleny, que já estava era gostando, ficou quieta pra ver (afinal, ela tinha adulado para transar com ele e ele não quis, agora teria que transar de outro jeito).
O negro segurou ele pela costas, deu tipo um mata leão e falou:
– Tua sorte é que linha rola está melada da buceta da tua mulher, vai entrar mais liso.
O gordinho ficou tentando tirar a bunda do ponto; mas o negro era mais forte, e o Márcio ainda estava bêbado. Com muita luta ele abriu as nadegas, ajeitou a cabeca da jemba bem no centro do cú, cuspiu um pouco para lubrificar ainda mais… E foi rompendo… Márcio fazia uma cara de dor muito grande, até que o negão falou que já tinha entrado a cabeça, que as pregas dele tinha sido rompida. Aí ele empurrou o resto.
Márcio deu um grito e desmaiou
– Pronto Milleny, vc e seu marido estão nas minhas medidas. Agora prepare a buceta, vai terminar isso tudo grávida.
Ele tirou o pau de dentro do cú do Márcio e tinha um pouco de cocô na ponta. Ele disse que ela tão bonitinha, levaria rola suja de cocô na buceta.
Colocou ela de quatro sobre uma mesinha, de modo que sua buceta ficou na altura da pica dele. Como ela já estava úmida, ele só abriu os lábios vaginais dela e colocou novamente a cabeça da rola. Ela já estava domada, nem reclamava mais.
Aí ele ficou bombando… Nisso o cachorro se aproximou o ficou assistindo aquela cena. o Márcio acordou com o mendigo comendo sua esposa de quatro. Daí eu disse ao mendigo que o cachorro também merecia ser feliz, afinal estava assistindo aquilo e lambendo sua pica (queria pegar a cadela).
Ele disse que o cachorro tiraria o cabaço do cú dela, pois tinha o pau mais fino que o dele. Logo em seguida, pediu para eu colocar o cachorro próximo do rosto dela, que Milleny adiantaria um boquete no bichinho.
Ele olhou para trás querendo dizer não, mas ele lhe deu uma palmada no bumbum e cravou o dedo mindinho no seu cú.
Eu aproximei o cachorro do rosto dela, esfolei a pica do animal, estava com um melzinho, pois ele já estava excitado. Ela ficou olhando o pau do cachorro com cara de nojo, enquanto mendigo empurrava em sua buceta sem pena nenhuma.
Ela cheirou… Lambeu um pouco… E colocou na boca cerrando os olhos. Ficou chupando. O cachorro grunindo de prazer (nunca tinha sido chupado). Nisso o mendigo segurou em sua cintura e tentou colocar o pau o mais fundo que podia… Ela abriu os olhos… Sentiu o esperma quente do mendigo enchendo seu útero, ele assoprando de prazer, pois estava com aquilo acumulado a muito tempo.
Segurou o pau dentro por alguns minutos e o Márcio apenas chorava com a mão no bumbum. O negro pediu para ela continuar chupando o cachorro, pois logo seria a vez dele.
Quando o mendigo tirou o pau, a buceta da Milleny estava com um rombo enorme. Ele chamou a atenção do Márcio para ver, aí falou para ela dá a buceta para ele chupar, pois talvez ele poderia livrar a gravidez dela.
Ele parou de chupar o cachorro, levantou e deitou ao lado do Márcio tipo um 69 para o rosto dele ficar perto da buceta dela.
Ele ficou vendo aquele rombo, muito esperma grosso ao redor… Ele ficou com nojo de chupar… Ela levantou a perna para facilitar (queria a ajuda dele), ele fechou os olhos e aproximou a boca. Chupou.. conseguiu chupar um pouco do esperma, mas era muito. O mendigo o ameaçou para que ele engolisse, assim ele fez.
Daí chamou o cachorro, que lambia a pica. Pediu para ela ficar de quatro e agachar o busto. Ela estava pronta para experimentar uma rola animal pela primeira vez.
Eu esfolei a pica da cachorro, subi ele nela… Primeira coloquei na buceta arrombada dela. Quando ela sentiu entrando, mordeu os lábios… O cachorro fudeu ela freneticamente. Quase goza, mas eu o retirava. Daí o negou melou os dedos com parte do esperma que tinha em seu pau, enfiou o dedo mindinho no cú da Milleny, depois ficou tentando enfiar o outro dedo. Ela sentindo dor… Com muita luta entrou Com os dedos mindinhos de cada mão no cú da garota, agora era a hora de tentar alargar um pouco, afinal o pau do cachorro entraria alí. Ele ficou fazendo força para abrir e ela gritando.
Pronto. O cachorro já poderia assumir sua cadela. Subi o cachorro novamente e dessa vez coloquei o pau bem no cú da Milleny. O negão segurou os quadril dela para ela não tirar o cú do ponto.
O cachorro afoito, cravou o pau todinho de uma vez, ela deu um grito fino. Aí deixamos o cachorro concluir o serviço. Ele ficou comendo ela até fazer rápido e gozar. Aí ficou imóvel, minutos depois tentou saír mas estava apregado. Ficou naquela posição típica (grudado).
Quase ao final da noite, o cachorro se soltou. O mendigo me ajudou levar ele ao banheiro, banhei eles, enxuguei, coloquei roupa de dormir e o rapaz me ajudou a levar eles para a cama. Dormiram quase todo o dia. Quando acordaram ficaram meio estranho e eu fingindo que tinha sido apenas um sonho. Como eles eram muito reservado, nada falaram sobre.
Semanas depois, Dra. Milleny começou uns enjôos… Adivinhem.

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