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Pai do meu amigo me ensinou como se faz – 8

1875 palavras | 17 |4.71
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Tio Fernando ficou sem saber o que fazer com aquela situação, só pegou o pano e limpou, e meu pai foi ao banheiro de novo, ele foi atrás. deu pra ouvir parte da conversa.

– Artur, você…
– Tá de boa Fernando, se você quer meter a piroca no moleque, mete. Sempre soube que ele gosta de pica. Vai virar uma mulherzinha pior que Leozinho.
– Vai nada, o menino é viril, dá o rabo aguenta feito uma putinha, mas não desmunheca não.
– Vc que sabe, os outros já passaram a rola nele?
– Pô Arthur, assim vc me complica.
– Pode falar, é tranquilo.
– Marco já, só.
– Eu sei que ele dá pro primo, faz tempo que eu vou atrás deles e vejo ele dando o rabo pro Leonardo.
– E pra você. Tá tudo bem?
– Tá…

Rapidinho voltaram Aristides e Marco, sentaram pra jogar, meu pai e Tio Fernando também, Leonardo chego pra servir mais cerveja e pinga, já estavam todos bem alegres.

– Leonardo, melhor vc ir procurar seu pai ne não?
– Ah é. Melhor mesmo. Vamos jogar só mais essa e vamos acabar por hoje. Fala com ele que não precisa voltar que não vai ter mais ninguém.
– Tá bom.
– Porra Fernando, mandando a gente embora?
Vi meu pai fazendo uma repreensão para Aristides.
– Tenho que ir embora cedo, mesmo.
Pegou suas coisas e saiu.

Depois que ele saiu, eles começaram outra rodada. Não havia dado tempo de eu ir ao banheiro, ainda estava com a porra do Leonardo e parte do Tio Fernando na berola do meu cu.
Tio Fernando novamente me chamou pra sentar no colo dele, dessa vez o pau ficou só meia bomba, eu ia jogando e realmente aprendendo como se jogava.
(quem quiser trocar uma ideia, chega na moral @Oprofes depois das 21, sempre respondo os fãs… podemos conversar sobre os rumos da história).
Fiquei ali e eles na gritaria e tudo mais, entendi com aquele jogo que vocês não podem pedir nada sem antes oferecer primeiro, a primeira rodada é importante para ganhar a partida, e eu definitivamente adorava gritar “truco”.

Eu sentia uma energia sexual no ar. Todos ali sabiam do acontecido daquele dia. Eu Já havia mamado tio Fernando no riacho, dei para o Tio Fernando duas vezes (por isso a rola meia bomba), dei para Leonardo e Marco e mamei Aristides. E meu pai ali, ciente de tudo.

– Senta aqui pra jogar com papai filho.

Estranhei aquele pedido, meu pai nunca me tratou com carinho. Os outros também estranharam e até zoaram.

– Quer dar carinho pro filhinho agora Arthur?
Brincou Aristides, o mais brincalhão de todos.

– Vocês podem, eu posso também.

Me levantei do colo do tio Fernando e dei a volta na mesa, enquanto eu levantava e fazia este movimento, meu pai descaradamente, na frente de todos, abriu o botão da sua bermuda, baixou o ziper e baixou um pouco a calça e a cueca, deixando seu pau duro apontando pra cima. Eu já havia visto, um pau escuro, com pele e meio grossinho, não muito grande. Ficaram todos atônitos, nem entre eles estava tão descarado assim.

Quando cheguei o vi com o pau duro apontando pra cima, olhei para os outros claramente envergonhado e então ele disse.

– Não quer jogar com o Papai? Só com o tio Fernando?

Todos ficaram em silêncio, então ele insistiu, me pegou pelo braço e fui lentamente na sua direção, olhei com um olhar desesperado para Tio Fernando (eu não gostava do meu pai, o achava uma figura asquerosa), tio fernando só balançou a cabeça e me deu uma piscadinha dizendo que tava tudo bem.

Dei mais alguns passos e me posicionei na frente dele, então ele me envolveu com os braços e desamarrou o short do Tio Fernando, que caiu imediatamente, fiquei pelado da cintura pra baixo, agora sim mais constrangido, mas como se não pudesse piorar o constrangimento, ele ainda me obrigou a tirar a camisa, ficando completamente nu, ali na frente daqueles 4 homens.

Olhava em seus olhos esperando alguma empatia e comoção, defesa até, mas eu só via desejo, eles me olhava como a um pedaço de carne. Então meu pai deu uma cuspida na mão e passou no pau dizendo.

– Senta aqui, vamos jogar.

Eu sentei meio desajeitado, doeu, eu não estava relaxado, senti que doeu um pouco, mas entrou a cabeça, ele então me puxou com força pra baixo, pelo ombro, fazendo com que entrasse tudo de uma vez, doeu muito, senti uma dor nas pregas e no fundo, gemi baixinho, emiti quase um choro. Olhava para os outros homens ali e eles me devolviam olhar de desejo.

Começaram a jogar, como se nada tivesse acontecendo, a não ser pelas socadas nada discretas do meu pai, não tinha porque ser discreto, eles bebiam, fumavam e o ambiente fedia a isso, bebida e fumaça.

No meio da partida eu senti que ele estava socando mais forte, ele claramente não tava afim de dar leves mexidas como Tio Fernando, então do nada ele se levantou, empurrou o tamborete pra trás, me colocou deitado na mesa, bagunçando tudo, com a mão forte pressionando meu pescoço sobre a mesa e começou a me bombar ali.

– Para de palhaçada, tá todo mundo querendo isso.

Ficou me comendo, eu me sentia envergonhado e com alguma dor, quando olho de lado, na intenção de me livrar da sua mão, vejo Tio Fernando chegando com o pote de monange.

– Deixa eu.
Pediu Marco já com a bermuda baixa e de pau duro.
– Vem cá, falou meu pai.
Ele tirou a rola de uma vez, senti a pressão, sensação de reto esvaziado, mas aí senti o frescor e ardor do creme nas pregas e um dedo penetrando meu cu, em seguida senti Marco posicionar seu pau na entrada do meu cu e começar a fazer o movimento, entrou e ele me fodeu por algum tempo, então Aristides teve a ideia de me virar de lado na mesa, de forma que na mesa retangular, eu pudesse ficar no lado mais curto, e do outro lado, alguém me desse de mamar, o primeiro foi ele, meu pai estava ali do lado, se punhetando e olhando.

– Marco, come com vontade, mete a rola nessa putinha.
A voz do meu pai me dava raiva, mas ao mesmo tempo eu gostava daquilo. Aí ele deu um tapinha no braço do Aristides e me ofereceu seu pau pra mamar, depois de ter saído do meu cu, ele me ofereceu, eu tive alguma resistência, mas ele forçou e eu mamei.

– Caralho Fernando, você ensinou o moleque direitinho, mama gostoso.

– Agora minha vez.
Falou Aristides. Todos os outros olharam pra ele e pra sua rola, era visivelmente maior que a dos demais, Fina na cabeça e grossa no meio, afinando no final. Marco tirou e Tio Fernando entrou na frente, sua pica não estava tão dura como das outras vezes, mas ainda assim ele meteu a rola, fodeu por algum tempo, ele era diferente, me fazia carinho, me puxou pra cima e beijou minha boca. Os outros riram nessa hora “hi, alá, apaixonadinho”, ele me acariciava os peitinhos, passava a mão na minha bundinha.

– Vem Aristides, mas devagar.
– Não, ele não, vai doer.
Reclamei.
– Vai não, ele faz com carinho.
Tentou me tranquilizar Tio Fernando.
– Dá direito porra, vai negar rola?
Falou como sempre o grosseiro do meu pai.

Aristides chegou perto e eu apertei a minha bundinha, sabia que doeria, mas nem imaginava…
Ele colocou a cabeça, eu forcei pra fechar.
– Relaxa Dani, senão vai doer.

Eles lambuzaram meu cu de creme, parecia que todos queriam enviar um pouquinho o dedo no meu rabo, enfiaram dois, tentaram 3, doia e eu reclamava.

Aristides por fim começou a enfiar, senti passando a cabeça, foi a parte fácil, então ele quis enfiar de uma vez, doeu muito, pediram pra ele ter calma, eu a essa altura já começava a chorar.
Meu pai reclamava a todo tempo que eu não era homem e que não aguentava nem uma piroca. Tio fernando nessa hora falou “vai lá e dá pro Aristides então, aguenta você”.
Tio Fernando ficava do meu lado, eu ali, debruçado sobre a mesa, e ele com a cabeça quase colaca na minha, me dava beijinhos e acariciava minhas costas.

Aristides começou a fazer os movimentos e vai e vem, doía muito. Uma hora eu o vi falando que não tava aguentando, que queria me cravar a rola, Marco e Tio Fernando falaram pra ir devagar, mas meu pai falou.

– Mete logo a rola nesse viadinho.

Ouvi isso, em seguida uma dor terrível, minhas pregas rasgaram e senti algo invadindo fundo meu cu, acho que desmaiei, pq lembro de flashes e uma discussão, ouvia meu pai falando, aproveita e mete, tio fernando dando tapinhas no meu rosto. Lembro de um desses momentos de lucidez, ter falado que queria, eu desejava dizer que “quero parar”. Mas só saía “quero”.

– Mais rola? quer ser fodido por quatro machos?
Ouvia meu pai falar.
E tudo que saía da minha boca era.
– Quero.

Voltando a mim, estava sendo fodido pelo meu pai que pegava pela minha cintura e bombava com força e uma violência animal, até que parou e gozou, o próximo foi tio Fernando, não precisou de muito e me encheu de porra. Marco demorou um pouco mais e em seguida eu senti parado pulsando dentro demim.

Aristides chegou metendo tudo, uma dor que não consigo descrever, mas me mantive quieto, chorando baixinho e me sentindo cansado, com o corpo pesado.

– Vou engravidar esse cabritinho. Que sorte você tem Artur, um moleque que te serve assim.
E bombava, tudo dentro, eu sentia suas bolas batendo na minha bunda. Então ele parou e pulsou, pulsou e pulsou mais,.
– Caralho, que gostoso comer um cuzinho assim, to te enchendo de leite. Aqui Arthur, to enchendo o rabo dele de leite de macho.
E ouvia meu pai o incentivando a me comer mais ainda.

Ele tirou a rola do meu cu devagar, ouvi líquido caindo no chão. Era toda a porra deles, misturado com sangue e água da chuca que Tio Fernando me fez mais cedo. Eles ficaram passando a mão em mim e falando o quanto aquilo foi gostoso, olhavam meu cu e falavam “olha, mesmo depois do Aristides tá fechadinho, achei que ia ficar uma couve flor”.

Eu sentia aquela mistura de líquidos escorrendo pelas minhas pernas.

– Fernando, vai limpar que é seu, disse meu pai.

Tio Fernando me levou para o banho.

Continua…

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17 Comentários

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  • Responder Luka ID:1ed7y0ltxp62

    Continua,,, tá interessante.

  • Responder Nelson ID:3c793cycoia

    Não continuou por que? Vai deixar a gente na mão?

  • Responder Gabriel ID:1dak5vpxib

    Nota 10! Volte a escrever.

  • Responder Sam ID:gipivg49j

    Aguardando o próximo conto, não vejo a hora hahaha posta logo homem

  • Responder Luiz ID:dlns5khrd

    Por que parou de escrever, estamos sedentos desse conto

  • Responder Eduardo ID:h5i1num9i

    Top demais, continua

  • Responder @teoz22 ID:w71hy9zl

    Gostei demais

  • Responder tele gram ID:dct0dgb0d

    o @oprofes é do telegram? não aparece pra mim

    • Victor ID:1dak5vpxib

      Por que parou de escrever?

  • Responder Gordopassivo ID:5vaq00tfi9

    Pois agora sabes para o que serves, negar no cu. E não adianta reclamações, sabes que gostas e precisas dos caralhos atolados até aos colhoes dentro do teu cu. Disfruta. Continua.

    • Luiz ID:dlns5khrd

      Mais um conto nota 10, seus contos são fantásticos agora ficou melhor ele aguentou Aristides e deu gostoso para o pai, essa situação é o sonho de todo viadinho que está sendo iniciado, Tio Fernando tem que aumentar a clientela mas não deixa o pai de fora

  • Responder Putinha ID:3qet598

    Muitoo bom continua pff

  • Responder Baby Boy ID:vpdkriql

    Deveria torar o pai dele bêbado, deixar ele arregaçado

    • Luiz ID:dlns5khrd

      Falso moralista, tá fazendo o que aqui no site, o pai dele não é viado, o menino tá sendo feliz, ainda passará mais homens

    • Luiz ID:dlns5khrd

      Já tava sentindo falta ontem vc não escreveu

  • Responder Baby Boy ID:vpdkriql

    Não gosto muito disso, Fernando não deveria ter deixado chegar a esse tempo

  • Responder Lucas ID:7xcdwnbfia

    Que conto maravilhoso! Não demore muito para postar, faz pai e filho no mato ou filho visitando o pai bêbado e fazendo de ladinho.