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Após ser penetrado pelo negão dentro do trem a caminho da praia resolvemos curtir Ilha de Paquetá

1413 palavras | 3 |4.38
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Dando continuidade aos meus relatos do que aconteceu a caminho da Central do Brasil com destino a praia da Zona Sul do Rio, em horário de pico matinal de uma forma que eu sempre sonhei desde minha infância ao ouvir os relatos das amigas de minha mãe do que acontecia com elas a caminho do trabalho dentro dos trens, com homens sarando suas bundas, alguns mais afoitos chegando a gozar em suas vestes ou até mesmo levantado seus vestidos e gozando nos regos de suas bundas e na portinha do cu ou na buceta.

Como eu agora havia saído do armário, resolvi por em pratica meu sonho e meu desejo comprando um sunguinha fio dental Jockstrap Sexy Gay Gls confortável que ficou enterrada no rego da minha bunda, coberta apenas por camiseta larga que aparentava uma saída de praia, sandália baixa e um óculos espelhado. Chamando a atenção de um negão de mais de 1.90 de altura, forte como um armário de quatro portas; que como eu estava a caminha da praia usando sungão brando sustentando um volume de pica que me fez deseja o tamanho e grossura da quela maravilha; sandália havaianas; boné e camisa do flamengo, era um belo negro.

Com a entrada de uma senhora de mais 60 ano, me levantei passando a ceder meu lugar para ela; devido um solavanco do trem meu corpo foi jogado de encontro ao do negrão, sendo aparado por ele com uma de suas mãos, segurando fortemente minha cintura; me fazendo colar minha bunda ao seu volume, me aconchegando em seus braços; me levando devido a excitação a rebolar minha bunda discretamente, fazendo sua pica ficar dura como pedra; sem que ninguém notasse, ele passou a colocar minha sunguinha de ladinho passando a fazer movimentos circulares com seu dedo no buraquinho do meu cuzinho.

Mesmo sem poder vê aquela pica, devido as pessoas estarem com seus corpos umas coladas a outras sem poder ter uma visão do que acontecia acima de nossas cabeças; eu sentir ao empunhar, uma pica que minha mão mau contornava devido a grossura; tirei seu dedo do meu buraquinho, encostando a chapeleta redonda que fez meu cuzinho parecer um buraquinho de formiga; lentamente fui forçando minha bunda de encontro aquela tora e ia abrindo caminho nas minhas entranhas me fazendo gemer um som impercebível aos demais passageiros: aiiii, hummm, gostoso! aiiii, até sentir seus pentelhos roçarem em minha bunda estando com tudo dentro de mim.

Ele com os olhares fixos na paisagens que passava rapidamente pela janela do trem, (como se nada tivesse acontecendo) passou a fazer movimentos lentos e ritmado de vai e vem; fazendo seu caralho se movimentar dentro de mim, me fazendo sentir uma ardência enorme ao sentir aquela pica roçar nas paredes do meu canal anal; até que ele encheu meu cu de porra. me fazendo gozar na sunguinha e morde sua pica com o cu.

A velhinha que eu havia cedido o meu lugar, sem falar uma palavra, abriu a minha bolça; pegou a minha toalhinha, estendendo discretamente em minha direção; eu apanhei passando a limpar a pica do negão; ele tirou de minha mão, passando a limpar meu cuzinho e minhas nádegas sujas do leite de sua pica. Ficamos a espera de que todos desembarcasse; passando a arrumar as nossas veste, seguindo a conversa abaixo:

Ele: gostou!
Eu: muito, essa pica é maravilhosa.
Ele : seu cu também e muito gostoso, estava apertadinho e limpinho.
Eu: eu sai de casa prevendo que isso poderia acontecer.
Ele: qual o seu nome boyzinho ?
Eu: pode me chamar Fê!
Eu: e o seu?
Ele: pode me chamar de negão, qual praia você vai?
Eu: estava pensando ir para o Aterro do Flamengo!
Ele: que tal irmos para a Ilha de Paquetá, como hoje é dia útil fica vazia e nos poderemos mais a vontade; uma hora depois estávamos estendendo as nossas toalhas sobre as areias finas em um canto deserto da paradisíaca praia Moreninha.

Ele deitou ao meu lado; foi quando eu pude analisar e sentir em minhas mão aquela bela espécime de macho ao passar uma camada de bronzeador em seu corpo; uma pele brilhosa, corpo com pernas e braços fortes, tórax largo; ao chegar com a mão no volume de sua pica, coloquei para fora, podendo comtemplar aquela maravilho, grossa, dura com chapeleta arredondada, seguindo mais essa conversa:
Eu: qual a sua idade e altura?
Ele: 38 anos, 1.95 e a sua?
Eu: 22 anos, 1,60!
Ele: você parece que tem menos idade; eu estava com medo pensando que talvez você fosse de menor!
Eu: eu puxei minha mãe, ela do tipo minhonzinha, assim como eu.
Ele: você com essa cinturinha fina e bundinha empinada parece uma menininha com o corpo em formação.

Neste momento eu dei um beijo na chapeleta de sua pica, passando a medir o tamanho, encostando em meu antebraço e com espanto disse: e
é maior!

Ele sorrindo disse: e você aguentou ele todo no cu!

Sem falar nada subi sobre o seu corpo, montado sobre seu tórax, tirando minha sunguinha; me deixando com o cu arreganhado próximo ao seu rosto; ele abriu minhas nádegas passando a língua e chupar meu cu; eu voltei a beijar sua pica, seu saco com dois bagos grande e pesados; punhetando com a boca do saco até a chapeleta, até que ele pediu: sobe Fê, coloca essa bunda na chapeleta da minha pica preta! vem, vem!

Eu subi, apontei a cabeça no buraco do meu cu e fui deslizando e rebolando, sentindo mais uma vez aquela tora entrar por dentro de mim, me fazendo sentir arder ao abrir caminho me arregando todo, até chegar aos seus pentelhos; fiquei imóvel por alguns segundos, esperando minha entranhas acostumar com aquela coisa grossa e dura.

Até que as dores, foi dando lugar ao prazer, as queimações pelo tesão; passando a subir e descer com o cu pelo corpo daquela pica maravilhosa, gemendo: aiii, aiii, gostoso, rasga o cu do seu viadinho meu negão, hummm, hummmm! Ele virou meu corpo, me colocando de quatro e de joelhos sobre a toalha sobre a areia; encostou a chapeleta e com uma estocada só enterrou a metade me fazendo gritar: AIIII NEGÃO! ASSIM VOCÊ ACABA COM MEU CU!

Fazendo escorrer, sangue do meu cu; ele como se tomado por uma entidade maligna passou a socar cada vez mais forte; mais fundo e mais rápido; me fazendo chorar e sorrir de sofrimento e alegria naquela pica; me fazendo sentir os melhores prazeres que uma pica havia me proporcionado.

O saco enorme dele batia de encontro ao meu como uma carro grande bate de encontro um pequeno de duas portas; me preenchendo todo, quando ele tirava a pica do meu cu para enfiar profundamente, me fazia sentir um vazio como se meu cu nunca mais voltasse a fechar e ter o seu diâmetro normal, até gritar: FÊ RECEBE O LEITE DA MINHA PICA NO SEU CU MEU AMOR! Socando e gritando TOMA MEU VIADINHO, TOMA, TOMA; socando e me fazendo pedir aos prantos mesmo sentindo toda aquela dor: isso meu macho mete, soca, soca no cu do seu veado.

Ele passou encher o meu cu de leite quente caindo com seu corpão enorme sobre o meu me fazendo sentir os mais de 100 quilos, sobre os meu corpinho com a pica todo enterrada.

Após sair de cima de mim, deitei a minha cabeça sobre o seu peito e disse: negão você é um macho maravilhoso, estou todo arrombado, mas feliz da vida meu homem; ele sorrindo: em também estou muito feliz; poucas vezes eu pude socar minha pica em cu do jeito que eu gosto como fiz com você meu veadinho gotoso!

Voltamos juntos para a nossas cidades, eu deixando o número de celular para um futuro encontro.

Quando cheguei em casa entrei minha mãe e uma de suas amigas mais intimas que tinha vasta experiência em seduzir homens nos trens vestindo curtas sainhas muitas vezes sem calcinha para facilitar os ataques dos homens; que ao ouvir o meu relato disse olhando para minha mãe: é amiga, acaba de nascer mais uma puta do trem!

Caímos os três em uma gargalhada.

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3 Comentários

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  • Responder Claudinha cdzinha ID:6stwykeoib

    Ha fresquinho como sempre uma delicia. Toda vez que leio um conto seu fico taradinha. To indo pra rodovia fazer programa. Hoje me acabo na rola de um caminhoneiro pauzudo. Beijos meu lindinho. Adoro voce.

    • Fresquinho ID:1cx0ze88uc1e

      Claudinha cdzinha, como sempre você é muito gentil.

    • Claudinha cdzinha ID:6stwykeoib

      Fresquinho eu me identifico muito com voce. Fresquinho sou uma Cdzinha. Durante o dia sou um homem normal. Sou um dentista bem renomado aqui na minha cidade. Mas a noite me transformo na Claudinha Cdzinha e saio por ai igual uma cadela no cio atraz de macho. Melhor forma que encontrei pra foder, foi me tornar puta de rodovia. Na rodovia realizo tadas as minhas fantazias. Adoraria encontrar outras cdzinhas para sermos amigas e sairmos por ai, aprontando muitas safadezas. Se alguma Cdzinha topar. Posso te receber na minha casa. E tambem posso te bancar finaceiramente.