O Coroa Mamador de Novinhos

Não tem penetração, então não venha encher o saco depois.

E aew galera. Após ler alguns relatos parecidos com o que aconteceu comigo eu resolvi contar uma experiência que eu tive a alguns anos atrás, mais precisamente a 1ª vez que fui mamado por outro cara. Num geral me considero hétero por gostar de meninas, mas já tive umas experiências fora da curva como essa que segue. Não sei se pode ser considerado um conto já que não tem sexo de penetração, mas eu vou contar mesmo assim pq eu to ligado que existe coroa que tem fetiche em mamar gurizão roludo e que foi exatamente o que aconteceu comigo, então já saiba disso antes de vir encher o saco depois. Antes uma breve descrição sou magro, não muito alto 1,73 de altura, branco, gosto de arrepiar o cabelo no gel quando saiu de casa, corpo normal de gurizão e como não sou muito grande aparento ter menos idade, e me considero bonito dentro dos padrões normais. Vou tentar ser resumido, mas sou obg a contextualizar a situação antes para que as coisas façam sentido. Feita a introdução, vamos lá.

Eu trabalho no administrativo de uma pequena empresa de revenda de carros e volta e meia um vendedor novo é contratado. Mas recentemente entrou um vendedor indicado por um conhecido do nosso patrão e aqui vou chamá-lo de Roberto para evitar possíveis problemas, mas as demais descrições são todas reais. Eu estava com 20 anos e era o meu 1º emprego e esse vendedor já era um coroa de uns 45 anos, ele morava em outra cidade vizinha, mas eu já o conhecia de vista de alguns encontros regionais da igreja, eu não era um participante assíduo, mas gostava de visitar às vezes. E depois que ele veio trabalhar aqui, ele sempre vinha puxar assunto comigo como que querendo fazer amizade, me cativar e tudo mais, onde eu descobri que ele ainda era solteiro e às vezes fazia umas confraternizações para os jovens na casa dele. Eu nem estranhei tanto essa vibe dele pois nessa igreja quem é solteiro ainda é considerado como parte do grupo de jovens.

E onde eu trabalho, 2ª a 5ª feira a gente é obrigado a usar uma roupa mais social, então normalmente eu uso uma camisa e uma calça social que a empresa fornece. Porém como eu tenho o saco e o pau grande (20cm), essas calças são um problema pra mim pq o molde delas contornam bem certinho o volume da minha mala e fica bem saliente na frente, mas como lá só trabalha homem eu não ligava. Acontece que às vezes me dava impressão que o Roberto tava olhando na frente da minha calça, manjando o meu tabaco que mesmo molinho dava de ver de lado no tecido. Tipo quando eu tava em pé bebendo água ou ia entregar um documento pra ele, situações assim, mas era só impressão até então.

E ele sempre bem simpático depois de um tempo começou a me convidar pra ir na casa dele e tal. Aí um dia ele disse que no final da semana ia fazer um cachorro quente pros jovens da igreja lá na casa dele e disse pra eu ir, que ia ser legal e tal e como ele insistiu muito eu acabei aceitando, quando chegou o dia eu peguei o ônibus e fui. Como era uma galera de outra cidade vizinha eu conhecia só alguns, mesmo assim eu gostei bastante. Quando foi ficando mais tarde começou a cair o maior toró e como eu era o único que morava longe, não tinha como pegar carona com ninguém. Então eu fui dando tempo pra ver se a chuva dava uma trégua. Chegou uma hora que já tava bem tarde e todo mundo já tinha ido embora e o Roberto disse pra eu dormir lá pq naquele horário não ia ter mais nenhum ônibus. Eu fiquei meio assim, mas como era um sábado e eu não tinha opção eu acabei aceitando, liguei pra minha mãe pra avisar e blz.

Nisso o Roberto já foi ajeitando um colchão no chão pra mim do lado da cama de solteiro dele. A mãe dele, uma senhora super gente boa, deu boa noite pra gente e foi se recolher pra dormir tb (sim, ele morava e mora com a mãe até hoje). Porém como eu não fui preparado pra ficar lá, o Roberto me perguntou se eu era acostumado a dormir só de cueca e eu sem sacar a malícia dele, respondi que sim, pq na verdade em casa eu sou acostumado mesmo e ele já sabia disso. Nisso ele vai e me entrega só uma camiseta e uma toalha e diz que eu poderia tomar banho. Eu me senti como se tivesse sendo direcionado a dormir só de cueca mesmo, mas eu não queria pq as minhas cuecas sempre ficam com o volume muito acentuado e achei melhor pedir um calção pro Roberto. Ele usou um jogo de palavras meio estranho, mas como eu sempre fui muito ingênuo nessas coisas eu entendi pelo lado dele querendo me deixar à vontade. Mal sabia eu que o Roberto era tarado em novinho de pau grande e tava só no golpe, tentando facilitar os acessos pra ficar agarrando no meu tabaco depois que eu dormisse.
Aí ele voltou no guarda-roupas e começou a procurar um calção pra mim, e eu vi que apesar dele colocar a mão em alguns ele continuava vasculhando como se tivesse procurando um específico, até que ele achou e me entregou. Eu vi que era um desses calções de futebol bem fininho e elástico e parecia meio pequeno, mas tudo bem, era só pra dormir mesmo. Aí ele me entregou e me instruiu de novo a ir tomar banho. Eu tava meio tímido ainda, mas como ele tava me tratando muito bem eu aceitei e fui.

Só que qual foi a minha surpresa quando eu terminei e fui vestir a roupa que ele me deu. A camiseta era do meu tamanho, já o calção ficou bem justo no meu corpo. Não chegava a ser desconfortável pq o tecido era daqueles bem molinhos que se esticam, o problema é que o calção grudou na minha cueca de um jeito que tava modelando perfeitamente todo o volume da minha mala no calção. E como eu tenho a mala grande, eu fiquei com um pouco de vergonha de aparecer no quarto daquele jeito. Eu tentei ajeitar de várias formas, mas parecia até que aquele calção tinha sido escolhido a dedo pra delinear a saliência do meu tabaco, e foi justamente por esse motivo que eu não queria ficar só de cueca ali. No fim eu vi que não tinha o que fazer e como eu tb tava sem jeito de abusar e pedir outro calção pro Roberto, resolvi desencanar e voltar pro quarto, afinal eu ia usar aquela roupa só pra dormir mesmo.

Continua…

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