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Meu querido primo e os gêmeos

1727 palavras | 2 |4.85
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Essa é uma história ocorrida quando eu tinha 14 anos. Me lembro como se fosse hoje. coisas do passado.

O dia em que conheci os gêmeos, filhos da prima da minha mãe.

O fato ocorreu no ano de 1981 . Estava eu, naquela ocasião com 14 anos. Morávamos eu, minha mãe, meu padrasto e mais quatro irmãos. Tinha uma vida muito humilde e às vezes nós passávamos por muitas dificuldades, até na questão alimentar. Minha mãe era costureira, trabalhava em casa, mas por ser muito inocente, entregava muitas encomendas fiado, e por consequência, tomava muitos calotes. Meu padrasto trabalhava numa empresa, ganhava até razoavelmente bem, mas bebia, e bêbado nos maltratava muito. Passamos por muitas humilhações. Bom, acho que isso pouco interessa aos leitores deste espaço. Narrei estas coisas para vcs terem a noção de que qualquer possibilidade que me tirasse daquele ambiente de angústia, se tornava um grande alívio.
Eu tinha um primo adulto (hoje já falecido) que me adorava, percebia que eu era o seu primo favorito. Ele gostava de aparecer repentinamente e me levar pra sua casa. Ele era muito pobre tambem. Falando dos gêmeos, eles eram filhos de uma prima da minha mãe, prima essa que nunca teve qualquer tipo de aproximação conosco. Esse meu primo vivia, quase o tempo todo, na casa dessa mulher e servia de empregado pra ela, era super explorado, às vezes era usado como uma espécie de babá para os seus filhos. Ela tinha quatro filhos, duas meninas e esses gêmeos idênticos ( Bruno e Enzo).
Eu me identifico como bissexual. me atraio por mulheres de qualquer idade, mas no que diz respeito a homens, gosto só de garotos, garotos com aparências infantis. Pode ser até adolescente, mas se tiver aparência de homem adulto, já passa a não me interessar. Minha identidade sexual é muito complexa. Até demorei muito a conhecer o meu íntimo. Quando criança me sentia atraído por certas pessoas, mas não compreendia o que estava acontecendo comigo.
Num certo dia, meu primo apareceu não sozinho, mas com esses gêmeos. Nunca os tinha visto antes. Quando olhei para aqueles garotos, fiquei inconscientemente encantado, digo isto porque até aquela idade (15 anos), eu ainda não me conhecia, nunca tinha tido nenhum tipo de experiência sexual. Era virgem e muito inocente para a minha idade. Me masturbava muito pouco, mas na frente do espelho, olhando para o meu próprio corpo. Tinha um corpo magro e lisinho, uma bundinha carnuda e arrebitada. um umbiguinho fundo. Modéstia à parte, tinha um corpo bonito. Não sei porque, mas no corpo humano, o que mais me atrai é o abdômen e o umbigo. Ficava um tempão me masturbando só olhando para o meu abdômen. Voltando aos gêmeos, eles eram branquinhos, tinham 11 aninhos, olhos castanhos escuros, cabelos castanhos clarinhos, quase loiros. Não conseguia parar de olhar pra eles, cheguei a dar bandeira, tanto que eles, percebendo, cochichavam entre si não sei o quê,
Para minha alegria, meu primo me convidou para passar um final de semana na casa dele junto com aqueles DEUSES DO OLIMPO. Não conseguia esconder a minha felicidade. Estaria juntando a fome com a vontade de comer, saía de um ambiente conturbado e, ao mesmo tempo, me juntaria àquelas criaturinhas estonteantes. Aceitei imediatamente, minha mãe não se opôs. E lá fomos nós para a casa do meu primo, uma casa humilde, numa área rural e com poucos recursos. O banheiro era do lado de fora da casa, não tinha chuveiro. Quem quisesse tomar banho teria que ser de balde e canequinha, ou então tomar ao ar livre num poço que existia a quinze metros da casa. A residência tinha um terreno muito grande, as casas mais próximas ficavam um tanto quanto longe. Então tínhamos uma certa privacidade. Chegamos na noite de uma sexta feira, cansados e precisando de uma banho. Meu primo preferiu que fôssemos tomar banho no poço, porque no banheiro iria dar muito trabalho para pegar agua no balde e levá-la até o banheiro. Achei que os meninos iriam se envergonhar de ficar nus na minha frente, ledo engano, quem estava inibido era eu. Demorei a aceitar o fato de permitir que alguem me visse como vim ao mundo. Só comecei a me soltar quando os gêmeos tiraram suas roupas sem o menor pudor, fazendo uma tremenda farra, eram muito bagunceiros. Fui tirando minha roupa bem devagar e muito preocupado com os olhares daqueles que estavam próximos, meu primo e eles. Não deram a mínima para a imagem envergonhada de um adolescente pelado. Eu ficava olhando eles peladinhos, tinham peles branquinhas, marcadas por sunguinhas de praia. bundinhas bem durinhas e pintinhos médios, de aproximadamente 6 centímetros, em estado de dormência. Eles eram idênticos nos mínimos detalhes, não conseguia distinguir um do outro. Num certo momento tive que virar de costas para que eles e o meu primo não percebessem o meu estado, porque, só de olhar, eu estava ficando excitado. Meu pinto tinha uns 9 centímetros mole, quando duro media14. Depois de desviar meus olhares daquela tentação eu esfriei e procurei me concentrar em outras coisas para evitar possíveis constrangimentos. Terminada aquele sessão de tortura sexual, fomos jantar e depois nos sentamos embaixo de uma árvore para jogarmos conversa fora. Foi aí que eu comecei a ficar mais próximo afetivamente dos meninos. Eu contava minhas histórias de brincadeiras na escola, falava de soltar pipas, bola de gude, pião, pique esconde e outras brincadeiras de época que praticamente não existem mais. Eles estavam entretidos comigo, pois moravam num apartamento e a mãe não os dava muita liberdade para ficarem na rua aprendendo a ser moleques soltos, enfim, a viverem as suas infâncias na plenitude. Nos dois dias em que ficamos juntos, eles se afeiçoaram muito a minha pessoa. Ficavam me olhando o tempo todo, e tudo que queriam fazer faziam questão que eu estivesse junto.
Depois da conversa que durou até uma hora da madrugada, meu primo falou que deveríamos ir dormir, pois estava muito cansado. Ele nos preparou a cama. Tinha duas camas de solteiro no quarto. Um dos meninos iria dormir com ele e o outro comigo. Só de pensar que iria dormir com um dos meninos, fiquei de pau duro. Eu estava vestido de short e cueca, sorte a minha, porque pude ajeitar meu pênis para que ninguem percebesse. Nos deitamos, o garoto sapeca e já com certa intimidade comigo, começou a me fazer cócegas, e eu em contrapartida lhe devolvia as cócegas. Meu primo falou para nós irmos dormir, iríamos acordar cedo para soltar pipas. Então foi o que fizemos. Não coseguia
Fiquei por uma hora só o olhando dormir. A criatura era tão perfeita que até a sua respiração me deixava arrepiado. Escolhi o canto da parede, pois assim teria mais controle da situação. Quando percebi que todos estavam dormindo, eu me aproximei da sua cabeça , ele estava de costa pra mim, comecei a cheirar e fazer caracóis nos seus cabelos. Eu estava com a respiração ofegante, bêbado de prazer. Meu pau estava latejando, mas distante do seu corpinho. Eu tinha muito medo que alguem acordasse e percebesse alguma coisa, principalmente meu primo. O tempo ia passando e a tentação da carne aumentava as minhas investidas. Os meus instintos sexuais foram vagarosamente vencendo o meu medo. Tomei coragem e encostei o meu pinto na sua bundinha. Eu estava suando muito, de medo e de prazer. Comecei a fazer movimentos de vai e vem, coloquei minha mão na sua barriguinha e comecei a alisar. Procurei com o meu dedo o seu umbiguinho, quando achei, dei um suspiro e quase gozei. Fazia carinho no umbigo e puxava a sua bundinha contra o meu pau. Tomei uma decisão mais audaciosa. Resolvi arriar o seu shortezinho, quando olhei para a cuequinha dele senti mais prazer ainda. O próximo passo seria baixar aquela linda cuequinha, foi o que fiz sem antes olhar para ver se meu primo estava realmente dormindo. Seguro da certeza de que todos estavam no mais profundo sono, direcionei minha mão até a sua barriguinha puxei meu short e minha cueca até os joelhos. Não iria de maneira alguma penetrá-lo, primeiro porque não gosto de machucar ninguem, segundo porque tinha muito medo de me pegarem no flagra. Então me limitei a ficar no sarra sarra. Estava louco de prazer, fazia cafuné no seu cabelo, cheirava seu pescocinho, e meu pau já cheio de pré-porra deslizava naquele lombinho tenro macio. Meu pau roçava entre suas nádegas. introduzi meu instrumento no espaço entre suas pernas e sua bundinha, depois de três idas e vindas de meu pau nas suas perninhas, não aguentei e gozei abundantemente. Gozei tão forte que o esguicho do meu sêmen alcançou a minha mão que estava fazendo carinho no seu umbigo. Depois veio o arrependimento de ter praticado aquele ato sem o consentimento daquele garotinho que eu já havia me apaixonado. Assim que tirei minha cueca para limpar a suas pernas e bundinha, tive uma surpresa. Quando passei a cueca entre suas pernas, chegando ao o seu saquinho, percebi um volume fora do normal. Deixei a cueca de lado e levei a mão até a frente, passando por cima do seu corpinho. quando cheguei ao local que queria verificar, senti um mastro duro como um ferro, e com babinha escorrendo da cabecinha. Fiquei pensativo na hora, estaria o garoto acordado. Eu ainda não havia tocado no seu membro. Por que estaria ereto? Como eu era totalmente inexperiente, não sabia o que pensar. Por um instante, fiquei com medo do garoto estar acordado, e depois as consequências que isso poderia trazer à reboque. Levantei sua cueca e seu short. Vesti minha cueca toda melada, no dia seguinte estaria seca. Não podia deixar vestígios daquele ato inconsequente. Fui dormir extremamente cansado, o dia tinha sido longo e já era muito tarde.

Depois continuo…

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2 Comentários

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  • Responder veada maricona ID:830xy01nd4

    delicia de conto, continue!

    • Notman ID:469cyuyf49a

      Em breve darei continuidade.