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Férias no sítio – Parte 1

2610 palavras | 12 |4.31
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Passei férias com meu padrinho, e acabei praticando incesto.

Sexo incestuoso era uma coisa que eu lia muito pela internet, as vezes eu trepava com meu primo, mas nunca tinha passado disso. Minha família não aprova nem mesmo esses casos de primo com primo, então as poucas vezes em que fodi com meu primo foi escondida. Mas o lance nem é esse, o fato é que eu jamais esperei o que estava para acontecer. Mesmo! Sério, eu nunca imaginei que um dia eu ia roletar meu cu e minha buceta na piroca do meu padrinho.

A primeira vez aconteceu quando eu tinha quinze anos. Então vamos lá…

Meu padrinho é irmão do meu pai e casou com a tia Lúcia, uma mulher mais velha. Mais velha mesmo, tipo… O dindo é dois anos mais novo que meu pai e a tia já tinha neto. Eles moram na cidade, mas sempre passam férias na fazenda da família no interior e quando eu era pequena passeava muito com eles, o problema é que ir pra fazenda foi ficando meio chato e eu parei de ir. Só que um dia minha mãe estava insistindo pra eu voltar pra lá, porque minha tia andava meio doente; os filhos dela nunca foram a favor do casamento dela com meu tio e eles ficavam meio abandonados.

E eu fui.

Não tinha nada demais, mas só no primeiro dia. Segundo dia de roça eu comecei a pegar algumas coisas pra fazer, nunca largava o celular, mas a rotina de fazenda era diferente, foi quando as coisas começaram…

A Madrinha mandou eu ir buscar o leite, pra ajudar o Dindo trazer. Ela reclamava bastante que não tinha mais saúde e que estava feliz d’eu estar lá, então coloquei as botas e fui. Como a minha madrinha não tem costume de buscar mais o leite, acho que meu padrinho não estava esperando ninguém. Eu nem sabia como reagir quando fui chegando perto do curral e ouvindo uns gemidos, que ficavam cada vez mais grossos quando eu me aproximava.

Eu não era boba nem nada, saí da trilha que mandava pro curral e fui dando a volta por trás. Juro que achei que ia pegar o Dindo de caso com alguém, mas eu espiei nas pilastras por trás, enfiei a cara no meio das tábuas e vi o dindo metendo o pau dele no rabo de uma égua. Dava pra ver direitinho a vara com camisinha, entrando e saindo, enquanto ele olhava pra baixo e assistia as metidas dele.

Eu nem sabia como reagir… Sei lá, se fosse uma mulher eu acho que tinha ficado menos surpresa. O pior é que eu não conseguia parar de olhar, principalmente quando ele deu uma metida, gemeu mais alto e fechou os olhos, pendurando a cabeça pra trás. Um pouquinho depois ele deu uma afastada, desceu do degrau que usava pra ficar da altura da égua e eu vi a camisinha cheia de porra fresca. Ele tirou, jogou ela no chão e misturou ela com a sujeira, usando as botas mesmo.

Ele nem parou pra respirar direito, saiu fechando as calças e foi pro outro lado tirar leite. E eu fiquei ali, que nem tonta, associando o que eu vi. É claro que esperei um pouco pra aparecer. Ele não desconfiou nem nada, mas quando falei que a tia mandou buscar o balde ele disse que teve um problema pra segurar “uma vaca” e por isso ia demorar um pouquinho.

Não falei nada, mas tentei não dar importância. Só queria não ficar pensando no meu padrinho metendo na buceta da égua. Ele é a cara do meu pai, grandão e peludo, com a cara cheia de barba e branco. Ele tem bastante pau…

Ainda naquele dia, eu notei que meus padrinhos estavam bem afastados. eu não sou tonta e comecei a ligar uma coisa na outra. Quando foi de noite ele brigaram. Não foi nada que eu pudesse ver, mas como eu estava meio “curiosa” com as coisas, ouvi um burburinho de longe, saí do meu quarto e fui lá encostar a orelha na porta deles. Minha madrinha estava sem paciência, falava pro meu padrinho pagar puta que ela não estava pensando em “rôla”, que ele não respeitava a idade dela e que ele sabia que um dia esse dia ia chegar. Eu não consegui ouvir muito, fiquei com medo deles me pegarem.

E já confesso que fui pra cama, peguei meu celular, falei umas putarias com um contatinho e bati siririca. Eu juro que eu só pensava no pau do dindo comendo e metendo na égua. E que podia ser por isso que ele estava trepando com bicho, falta de buceta.

No outro dia, foi a mesma coisa. Meu padrinho comeu a égua de novo, eu assisti ele fodendo o animal, escondendo a camisinha e demorei mais ainda pra aparecer. Não falei nada, voltei com ele pra casa e fui ajudar a tia a fazer os queijos. Quando foi mais tarde meu tio inventou de ir na cidade, eu pedi pra ir junto e ele logo começou a desconversar. Eu já sabia que tinha coisa errada ali, porque naquele dia em específico ele mexeu no celular mais que o normal. Mas a dinda reclamou pra ele, no fim eu resolvi deixar isso quieto, mas acho que ele mudou de ideia e resolveu me levar.

Falei pra ele que queria ficar no centro vendo umas lojinhas e que na hora dele desocupar, ele me buscava. Não dei trabalho nenhum, ele me deixou no centro e sumiu, coisa de uma hora e meia ele me mandou uma mensagem e foi me buscar. no caminho pra casa da fazenda ele parou num depósito onde ele ia encher a caminhonete com ração e quando sumiu lá na parte de dentro do galpão eu logo comecei a fuçar no carro.

O carro estava com cheiro de perfume e como eu suspeitava, achei uma camisinha amarrada debaixo do tapete do passageiro. Ele borrifou o perfume na cabine pra ninguém perceber e eu só fuçando na vida do meu padrinho… Ele come égua e alguma casada quando dá. Eu confesso que descobrir a vida suja do meu padrinho estava me dando tesão, mas naquele dia ele já tinha fodido duas vezes, não acho que eu ia conseguir descobrir uma terceira. Mas, eu me surpreendi.

Fomos embora, eu levei algumas coisas que a madrinha tinha me pedido e meu padrinho foi se encontrar com o caseiro. Janta passou, todo mundo banhou e eu só pensando em descobrir se meu padrinho fazia mais alguma coisa escondido, e ele faz. Nas outras noites ele não tinha levantado de madrugada, mas naquela noite ele levantou. Eu ouvi uma desculpa de que ele ouviu um barulho estranho ao redor e saiu com uma lanterna na mão, e eu e a tia ficou só a distância olhando ele caminhar pro curral.

Eu logo percebi, bateu a vontade nele de novo e ele foi fodê a égua.

Minha tia não quis esperar ele voltar, estava “velha” demais pra ficar acordada àquela hora e eu, sem pensar duas vezes, vesti um casaco, e de chinela mesmo peguei a trilha. Ela já tinha ido deitar e o padrinho sabia que ela não ia atrás, mas dito e feito, ele estava lá, socando o pau na égua.

Dessa vez não me escondi não. Eu estava com a luz no celular na mão, os cachorro levantou pra me cheirar, e o dindo quase teve um treco quando me viu parada na entrada do curral. Acho que ele ia gozar, porque ele estava bem no ponto alto das gemidas…

— Porra Diana… o que cê tá fazendo aqui?

Deu tempo de ver ele sair com o pau duro, tentou cobrir, mas o pau não amoleceu e ele começou a se virar pra se ajeitar. Jogou a camisinha vazia no chão, escondeu no meio do lixinho que ele mesmo fazia com a palha do chão e soltou uma gemida de dor.

— A dinda não veio ajudar, então eu vim.

Ele só olhou pra trás rápido, terminou de se ajeitar e ficou meio bravo.

— Vamo embora. — ele não falou mais nada, só foi caminhando e eu fui atrás dele.

No silêncio a gente entrou e no silêncio eu fui pra cama. E eu só pensando no que ele ia fazer agora. Fiquei me perguntando se era falta de sexo mesmo ou fetiche em éguas… Mas fui deitar. Eu só conseguia pensar no meu padrinho de pau duro, nas caras que ele fazia pra meter e nas camisinhas cheia de porra. Eu tinha quinze anos, o cara mais velho que tinha entrado na minha buceta era meu primo, quatro anos mais velho. E só, meu tio parecia meu pai, o que deixava minha curiosidade gostosa e minha boceta mais molhada. Eu estava com tesão em ideias erradas.

Foi quando ele bateu na porta, coisa que eu achei que ele não ia fazer. Eu me sentei na cama, estava de pijama curto e não usava sutiã, mas me sentei achando que ele ia me dar alguma bronca.

— Você pode não contar pra sua madrinha que você viu aquilo hoje? — Ele acendeu a luz, estava de shorts de dormir e ficou apoiado na porta mesmo, cruzou os braços e tentou se justificar. — Hoje foi um dia diferente…

— Diferente porquê? — deixei minha curiosidade falar mais alto e acabei falando besteira — O senhor só costuma fazer aquilo de manhã mesmo? — quando perguntei, ele respirou fundo, piscou devagar e eu fiquei meio sem graça. — Desculpa padrinho. É que a madrinha mandou eu ir buscar o leite e o senhor tava lá fazendo…

— Que merda… — ele suspirou, fez uma negativa e voltou a me olhar. — Pode não falar nada pra sua madrinha? — eu só concordei, ele também e saiu do quarto.

Se ele soubesse que eu queria estar no lugar da égua… E claro, logo eu me arrependi de ter feito aquele flagrante. No outro dia ele só estava tirando o leite, não estava fodendo égua nenhuma. Se eu não tivesse dado o flagrante, eu ia conseguir assistir o meu padrinho de novo…

Quieta eu entreguei o balde de aço pra ele, e fiquei encostada no quadro de madeira enquanto ele fazia a ordenha. Eu olhava pras mãos dele e assistia ele ordenhar a vaca, vez ou outra mexia no celular, até que ele resolveu perguntar.

— Porque não falou nada pra sua madrinha? — eu levantei o rosto e fiquei com vergonha. Eu gostava das coisas erradas, mas ninguém sabia disso. Então só dei de ombros e virei o rosto, porque eu sou branquinha e ficava igual um pimentão as vezes. — Você ficava olhando? — eu confirmei com a cabeça e ele tirou o primeiro balde. Ele percebeu que eu fiquei sem graça, então só peguei o balde e saí do curral.

Naquele dia não ocorreu nada demais, no fim da noite eu terminei batendo siririca, troquei nudes com alguém pelo telefone e assisti alguns vídeos pornô com fetiche em “tio e sobrinha”. Mas o que me surpreendeu foi o dia seguinte.

Quando a madrinha mandou eu ir ajudar a trazer o leite, já sabia que não ia mais pegar meu padrinho trepando, mas não. Eu logo fui ouvindo ele gemer. Eu pensei em ir por trás de novo e espiar, mas eu já sabia o que ele fazia e já tinha dado um flagrante. Pensei, ouvi os gemidos, respirei fundo e entrei no curral. Meu padrinho estava bem na baia do fundo, metendo na égua.

A calça dele tava aberta na frente, não mostrava a bunda e a camisa de botão estava aberta também. Ele tinha pouca coisa de barriga, bastante braço e definição do peitoral. Tudo com bastante pelo, inclusive o pau dele. Geralmente os meninos da minha idade depilava e eu só via pau peludo em vídeos, e eu até achei que ele não tinha me visto, mas ele olhou pro lado, parou de gemer e conversou comigo.

— Você gosta de ver, Diana? — ele estava suspirando e eu não consegui responder. Só engoli devagar, senti meu rosto ficar vermelho e eu olhando o pau dele entrando e saindo do traseiro da égua. Ele pendeu a cabeça pra trás, fechou os olhos e pareceu desabafar. — Eu ando num tesão desgraçado…

A cena era algo bem diferente, mas eu não queria parar de olhar. Só cheguei mais perto, ele continuou metendo, olhou pra mim de novo e saiu do buraco da égua. Rapidinho ele desceu do degrau que usava pra ficar na altura do bicho, puxou a camisinha de uma vez e punhetou o pau dele. Mas ele fez isso rapidinho, cheguei a levar um susto quando um jato espirrou pra cima e pegou meu olho. Eu cheguei a cambalear para trás, cair e o tio punhetando porra em cima de mim. Só virei o rosto, coloquei a mão na frente, mas respingou em várias partes e ele gemendo alto em cada esporrada que deu.

O padrinho gozava bastante, mas eu não sabia o que fazer. Só ouvi ele respirando alto, até ele começar a se acalmar e eu me mexer devagar. Tirei a meleca grossa do olho, olhei pra beirada da minha camisa e pro respingo na perna. Eram riscos finos e marcados, ninguém ia suspeitar de nada, mas o padrinho estava com o pau meia vida, não parecia que ia murchar e estava me olhando de cima.

Não falei nada, achei que ele ia tentar usar o resto do pau duro dele em mim, fiquei até ansiosa e com o coração acelerado no peito, mas ele começou a guardar o pau o fechar a camisa. Ele também não falou nada, e eu só fui dar um jeito de me limpar. Quando ele ia tirar o leite, tentei lembrar que ele não escondeu a camisinha na palha de lixo.

— O senhor não vai jogar a camisinha que usou hoje fora? — ele olhou pra trás, pegou o balde e foi tirar leite.

— Não vi onde joguei dessa vez. Pode deixar, sua madrinha não gosta de vir aqui.

Não falei nada, fui até a pilastra de madeira onde a camisinha ficou pendura, peguei ela sem sentir nojo e joguei ela no mesmo lugar onde ele costumava jogar. Quando fui usar as botas pra misturar ela com o lixinho vi o tanto de camisinha que estava lá. Acho que toda vez que ele vem pro sítio ele come as éguas.

— Precisa queimar, padrinho. Já tem bastante aqui, não dá pra esconder mais. — ele só parou de tirar leite, ficou olhando pra mim e eu desviei o olhar.

— Tà bom. — respondeu pouco, tirou o leite e me entregou o balde.

Enquanto eu levava o balde pra madrinha, coisa de um minutinho depois eu vi o fogo atrás do curral. E eu sorri. Eu tinha um segredo com meu padrinho, e eu estava adorando ter isso. Agora eu podia ver o pau dele todo dia de manhã.

(Continua na parte dois, se não vai ficar longo demais)

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12 Comentários

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  • Responder @yanlucasz ID:831027wvm4

    q delícia

  • Responder Anônimo ID:gqb091pd2

    Que delícia de conto,tem que ir no curral com vestido sem calcinha,quando ele estiver tirando o leite da vaca se agache de frente pra ele mostrando sua bucetinha lisinha inchadinho greludinha rosada garanto que ele vai te comer ali mesmo no chão do curral gemendo que nem um animal enquanto soca gostoso o pau inteiro na buceta gostosa

  • Responder Rei Santos ID:1dhrcmpcguon

    Melhor seria comer a afilhada e não a égua..

  • Responder Dam ID:7xcdrlid9d

    Top adoro esses tipo de contos

  • Responder Grisalho ID:1er30snr5ktk

    Bom.. Gostei.. Bora continuar

  • Responder Porteironoturno ID:funxvfyv0

    Que delícia de conto pqp quando sair a Segunda parte mim envia um e-mail pra eu ficar ciente ..
    [email protected]

  • Responder William ID:bf9i9l16ib

    Vai logo..fode com seu padrinho e tio….afinal ele está cheio de tesão e vc também.

  • Responder Porteironoturno ID:funxvfyv0

    Pqp que delícia , fiquei com muito tesão , já quero a parte dois…
    Quando escrever a parte2 avisa por favor pra eu não deixar de ler , manda um email avisando por favor
    [email protected]

  • Responder Gabriel ID:1eoctwt4ld4t

    Me conta a parte 2 no email pf
    [email protected]

  • Responder Manga6565 ID:ona0jpj6i9

    Porra agora que tava ficando bom ,não demore para contar o próximo

  • Responder @Pervertidocontagem ID:469cy0kvm9b

    Q delicia ate aqui …
    Será q ele dispertou vc para o mundo da zoofilia tmb ?
    Amo isso muito

  • Responder Svd ID:g61w7tpd1

    Caralhooo