Minhas aventuras

Irei contar aqui como foi minha vida e o que me fez ser essa grande pervertida que sou hoje.

Oi meu nome é Lia e tenho 19 anos, quase 20, vou contar para vocês um resumo de como eu me tornei a grande pervertida que sou hoje, eu hoje em dia tenho 1.65 mais ou menos, tenho cabelos meio cacheado, muito peito, mas do que o suficiente, não sou magra na verdade tenho bastante corpo, olhos castanho escuro, eu mudei um pouco de quando era criança, minha pele antes era muito branca, meu cabelo era liso e bem preto, com uma franjinha e cortado no ombro, todo mundo diz que eu tinha olhos enormes e pretos, eu me achava gordinha, mas vendo as fotos hoje não era, mas eu tinha coxas grossas e uma bunda bem grandinha e isso era o suficiente para as outras crianças me chamarem de gorda, enfim vamos lá.

Tudo começou quando eu era bem pequena não lembro a idade, eu morava em uma cidade no interior do ceará, estudava em uma escola de freiras mista, ou seja meninos e meninas, era uma boa escola, comparadas as outras que tinha na cidade, recentemente havia chegado uma fábrica cujo os donos eram gaúchos e todos eles colocaram os filhos na minha escola, por ser a melhor na época.

Foi nessa ocasião que conheci a menina que mudou tudo, eu não lembro o nome dela, mas podemos chama-la de Ana, lembro que ela era muito branca, olhos claros e cabelo loiro, era um pouco gordinha, mas não muito, era muito bonita, até hoje uma das coisas que eu mais lembro era do cheiro dela, eu não sei descrever, era muito bom, nós viramos amigas rapidamente.

Eu também não lembro como começou, mas eu imagino que foi em uma das incontáveis vezes que nós íamos ao banheiro juntas, ela me ensinou enquanto esfregava a própria buceta, que na época eu chama de piupiu, o que era prazer, ela fez depois em mim e foi muito bom, apartir daí nós começamos um jogo todos os intervalos, alguém seria o “homem” e a outra a mulher, e o “homem” tocava a bocetinha da mulher durante todo o intervalo, eu ficava muito chateada porque ela sempre conseguia me fazer ser o “homem”.

Eu era muito criativa nessas nossas brincadeiras, lembro que uma vez até a bunda dela mordi e foi ideia minha, lembro que eu cheguei animada na escola e sugeri: “Ana porque você não abre a porta um pouquinho e finge que vai ver se tem alguém vindo, daí eu mordo sua bunda e a gente volta a brincar com nossos piupius”, eu fiquei muito feliz por a gente tá colocando em prática algo que eu havia planejado.

Essas brincadeiras apesar de adultas eram muito inocentes lembro, eu nem sabia como se chamava e que deveria ser feita com alguém que eu sentisse desejo, na verdade pensando agora eu nem devia sentir desejo sexual, deveria só ter a sensação de prazer sexual, porque eu não lembro de pensar fazer aquilo com o menino que eu tinha um crush.

A medida que o tempo foi passando brincar com minha amiga nos intervalos não era mais suficiente, eu tinha uma fome tão grande de mais, que quando eu chegava em casa tudo o que eu podia fazer era esfregar minha bucetinha em tudo o que era possível, no travesseiro, nas quinas dos móveis, até nas minhas Barbies, na verdade minhas Barbies eram o principal alvo, essa rotina de brincadeira sexuais na escola e seções de siririca em casa duraram até eu terminar o segundo ano do ensino fundamental, deveria ter 7 ou 8, foi nessa época que eu mudei de escola.

Foi horrível, perder totalmente o contato com a única pessoa que eu tinha algum contato sexual, e o pior eu já tinha certa noção que o que nós fazíamos era errado, minha mãe já havia me pegado batendo uma siririca e me orientado, dessa forma eu não tinha coragem para tentar ter o mesmo que tinha com Ana com outra criança, eu odiava o novo colégio, não tinha amigos, não tinha Ana, e ainda por cima sofria muito bullying.

Nessa época minha família adotou uma cadelinha, era fêmea de porte pequeno e peludinha, não foi de propósito que comecei a ter um contato sexual com minha cadelinha, foi sem querer, um dia estava brincando com minha Barbies, ou seja tinha juntado as pernas longas da Barbie e estava friccionando contra meu clitóris desesperadamente, e então ela lambeu minha bucetinha exposta, foi muito bom, ela lambia cheia de fome.

Então eu deixei as Barbies de lado e passei a usar a língua da minha cachorrinha, a língua áspera causava uma sensação muito deliciosa, e era um contato mais intenso do que eu tinha com minha amiga antes, lembro que quando eu soltava muito melzinho ela dava pequenas mordidinhas ao redor do meu clitóris e apesar de doer um pouco era bom.

Dessa forma eu fui crescendo até chegar aos 12 anos, quando ganhei meu primeiro celular, e comecei a ter acesso a internet com facilidade, foi assim que comecei a ter contato com pornografia, primeiro eram fanfics bem toscas, mas normais sem nada pervertido, e então no meio do capítulo uma cena de sexo e como eu gostei daquilo, comecei a procurar mais histórias assim de sexo, lembro de ter amado um gênero específico, fanfics gays, elas davam comichões na minha barriga, depois disso comecei a ver vídeos de sexo, sempre entre homens, comecei a ver muitos vídeos de bdsm, eu amava esse tipo de vídeo, sexo gay com bdsm eu ficava no céu kkkk.

Nessa época eu passei a testar várias coisas em mim, sempre sozinha, tipo enfiar coisas na minha vulva, já que até aquele momento só brincava com meu clitóris, passei a colocar escovas de dente na minha boceta, mais por curiosidade do que por prazer, para ver quantas cabiam e até onde iam dentro de mim, lembro que uma vez coloquei quase todos os meu lápis de cor dentro de mim, felizmente nunca perdi nenhum dentro, isso teria sido desastroso, também foi nessa época que eu passei e explorar mais minha cachorrinha, que já era considerada velhinha, eu enfiava meu dedo dentro dela, uma vez até lambi a buceta dela pra ver o gosto, e também inspirada pelos vídeos de bdsm eu comecei a me bater, não por depressão ou qualquer coisa, mas sim por prazer, nada muito extremo também, por exemplo sabe aqueles bastões de cola quente eu usava pra bater na minha coxa, até ficar avermelhada e um pouco inchada, eu também me dava mordidas, beliscões e eu gostava disso, mas nunca a ponto de doer de verdade porque não tinha coragem.

Enfim o tempo foi passando e eu conhecia cada vez mais torções distintas, eu me encantava pelo bdsm, por paus, por sexo com humilhação, coisas bizarras como o fisting, pissing, aquela protuberância na barriga quando os dildos são grandes demais, brinquedos sexuais, ménages, enfim quando eu tinha 15, 16 anos todos os fetiches eram plausíveis, todos.

Eu passei a lembrar nessa época das minha atividades no antigo colégio de freiras e minha amiga Ana, do cheiro dela, nessa época eu ajudava na salinha infantil da igreja e convivia muito com crianças de três a sete anos, foi em uma delas que senti o mesmo cheiro que sentia antes em Ana, não são todas as crianças que tem esse cheiro, mas alguma meninas especificas, eu não sei porque, já formulei várias teorias.

O fato é que sentir aquele cheiro em uma criança pequena, abriu uma nova portinha no meu celebro, uma nova torção, crianças passei a deseja-las, só de ter um menino ou menina no meu colo fazia minha buceta esquentar era muito estranho, porque eu sabia que não era certo, eu realmente acho que eu nunca seria capaz de fazer algo com elas, mas isso não me impedia de esquentar em lugares inapropriado e fungar a pele delas procurando aquele cheirinho bom, eu nunca vi pornografia real com elas, sabe vídeo e fotos, tudo o que vi relacionado a isso foram contos eróticos e desenhos, eu confesso que tenho curiosidade, mas nunca encontrei nada assim, não sei se fico aliviada ou frustrada.

Hoje com quase vinte anos eu não sinto mais tanto desejo quanto com desesseis anos, alguns fetiches hoje em dia me soam ruins até, diferente de quando eu era mais nova, por exemplo, odeio Scat, sangue, e ironicamente zoofilia, nunca mais vi nenhum vídeo com animal, porque toda vez que via perdia todo o tesão, mas eu fico com cada vez mais vontade de fazer coisas pervertidas com crianças, vejo sempre contos nesse site e acho que isso é suficiente pra me saciar, eu sou virgem ainda, vocês podem achar isso um absurdo, mas minha família é muito rígida e cristã, quando pequena minha mãe não deixava nem eu ir pra casa dos meus avós, pois tinha medo que eu fosse estrupador (sinceramente eu queria ter sido), quando adolescente minha mãe não deixava ter amigos homens ou sair de casa com meus amigos, até hoje em dia ela não deixa e eu só estou esperando mudar de cidade pra cursar faculdade para ser um pouco mais livre, eu sei que gosto de homem, e talvez um pouco de mulher, meu maior sonhos é chupar um pau kkkk.

Eu também vejo contos em outro site, e eu sinceramente prefiro ele por não ter restrição de idade, ele é inglês, eu uso o tradutor do Google pra mexer nele, vou colocar o link aqui, lembrando o conteúdo é um pouco extremo: ( https://archiveofourown.org/tags/Community:%20toddlercon/works ).

Eu gosto muito de escrever, então talvez volte com contos fictícios, provavelmente voltadas para relacionamentos gays de pais e filhos, já que é o que eu prefiro, mas essa é minha estória, totalmente verídica.

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