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Meu filho me faz de puta 1 & 2

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INTRODUÇÃO

Me chamo Marina, tenho 48 anos e sou solteira, ainda me sinto uma mulher bonita e jovem, sou loira, tenho 1,70, cabelos encaracolados e bem magrinha, apesar do corpo esguio, possuo um par de peitos bem fartos e é isso que realmente chama atenção de todos os homens, sempre senti prazer em meus seios, desde a adolescência eu brincava com eles e me sentia confortável com toda aquela fartura, tenho 1 filho e seu nome e Vitor.

CAPITULO 1

Vitor havia chegado de viagem e decidiu pernoitar em minha residência, a distância do aeroporto para sua casa era longa, assim ele optou por dormir comigo, eu morava sozinha e sempre ficava feliz quando me visitavam, o recebi, comemos e decidirmos dormir, já estava tarde quase perto de meia-noite, tomei meu banho e liguei a TV, assistia ao filme sem dar muita atenção, passava creme em meu corpo e aguardava meu filho sair do banho.

Deixou suas coisas no quarto de hospede e se juntou a mim, sentou-se ao meu lado e começou a papear, sem reparar, me peguei espiando o volume sobre seu short, meu filho estava sem cueca e seu membro repousava lateralmente sobre a perna, desde criança, nos assustávamos com o seu porte peniano, o seu dote era tão anormal que até brincávamos á respeito… Contive meus pensamentos e desviei o olhar, continuei com o creme enquanto conversávamos e assistíamos televisão, reparei que meu filho me espiava, fitava o meu seio de relance e disfarçava olhando para a TV::

-Nossa Mãe, me desculpa… É muito peito!Parece ainda maior do que antes, sabia? Me perdoa, a senhora ainda fica passando creme… Eu sou homem Mãe, não resisto.

-Ai filho… para de exagerar! Não tem nada demais! Ele continua do mesmo tamanho, não acho que aumentou. Você acha ele muito grande? As vezes acho eles exagerados, sabia?

-Demais, são gigantescos… e perfeitos! Nunca vi nada igual, nem em filmes!

Conversávamos e riamos, mas Vitor não tirava os olhos do meu peito, me sentia envergonhada com a situação mas mantinha a naturalidade, enquanto ele parecia hipnotizado, me elogiando e manjando meu volume:

-Eles são enormes! Papai deve ficar maluco com isso tudo! (risos) Não cabe nem na mão!

-Na verdade seu pai nem gosta… Ele nem liga pra peito! Eu sinto prazer com eles, sabia? E muito!

-Que isso, Mãe? Eu adoro, eles são imensos! É dificil encontrar uma mulher que tenha tudo isso de seio! Se eu fosse o papai ia ficar o dia inteiro abusando desse peitão! (risos) Sou viciado!

Eu sabia de tudo, conhecia sua tara por meus seios e me fazia de sonsa, como mãe, não podia me expor! Permaneci conversando e diminui a tensão, me permiti relaxar um pouco e abstraí, Vitor demonstrava estar confortável, não se constrangia com nada e sentia-se á vontade com o papo:

-Nunca vi uma mulher com os seios tão lindos… Nunca mesmo! Eles são perfeitos, sabia?

-Assim eu fico sem graça… (risos) Obrigado filho, Mamãe fica feliz com o elogio! To ficando velhinha, né? Já chegando aos 50, receber um elogio assim, é sempre bom!

Vitor continuava olhando, manjava e admirava as tetas, enquanto eu me explicava e expunha os seios, deixava-os á mostra para meu querido filho, sem reparar o que estava fazendo! De fato, não era minha intenção, estávamos exagerando, a conversa trilhava para um rumo bem perverso e Vitor continuava me olhando os seios, estava hipnotizado, parecia não se importar com nada… Apenas se concentrava em cada contorno; curioso e sedento, mostrando em seu rosto, o sentimento impuro e proibido:

-Mãe, posso te pedir um favor? Me deixa ver eles?

-O que? Eu não entendi…

-Me mostra só um pouquinho… É porque eu nunca vi um igual e bateu uma vontade de saber como ele é… Por favor mãe, ao menos um deles!

Não acreditei naquilo. ele pediu pra ver meu seio! Meu próprio filho… Vitor me olhava com cara de tesão, imerso em toda aquela fartura, gaguejei e fiquei sem resposta, ele novamente pediu, insistindo e suplicando a minha afirmação, resolvi abaixar rapidamente o sutiã e revelar uma das minhas tetas, sem mistérios… Mostrar e guardar, estufei o peito e conclui o ato, movi o sutiã para baixo, o fazendo deslizar e revelar vagarosamente cada centímetro da minha “peitaria”… á fazendo cair e quicar no ar:

-Nossa mãe, O que é isso! Ele é enorme, é grande demais! Olha o peso disso, deve ter uns 3kg de peito! (risos) É pesado, né mãe? Só de olhar pra ele, já da pra perceber!

-Você nem imagina meu filho… Mamãe as vezes não aguenta! Tem dia que a coluna chega a doer! É um fardo!

-Mãe, vou te pedir outra coisa, me deixa sentir o peso? Por favor, to curioso!

Não sabia aonde enfiar a cara, não imaginei que meu filho amado ousaria em pedir-me aquilo, já estava quase guardando o peito no sutiã e ele ainda não se contentava, queria sentir o peso de meu seio esquerdo sobre sua mão, decidi levar tudo com naturalidade e permiti o excesso, me direcionei á ele, Vitor colocou a mão por debaixo do meu peito, levantou-o levemente por 3 vezes e sentiu toda a fartura em sua palma, repetiu a operação, ergueu a teta ao limite e á soltou, deixando-a tombar e demonstrar todo seu peso em queda livre:

-Nossa, é muito grande, nunca vi um peito tão pesado assim… Da até vontade de voltar a mamar! (risos)

-Para de ser bobo, filho! (risos) Aonde já se viu!? Um homem com 30 anos na cara querendo mamar!

-Desculpa mãe, é impossível resistir! Dá vontade de virar criança de novo, só pra mamar nele! (risos) Deixa eu” matar a saudade, mãe? Por favor! Só um pouquinho, vai! Só botar a boca e mamar um pouco… Deixa?

-Para filho, deixa de ser louco!! (risos) Que ideia maluca, você tá doido? Não da pra acreditar…Isso é sério mesmo?

-Sério mãe! Você deixa ele assim, eu ajoelho aqui e a senhora bota ele na minha boca… Rapidinho, eu juro!

-Tá bom querido, mas escuta só! É só um pouco, hein! Ajoelha aqui e faz… faz logo, que mamãe tá ficando sem graça!

Meu filho sorriu e se ajoelhou, permaneci com o peito esquerdo para fora e mantive a coluna reta, meu bicão estava excitado e vulnerável para qualquer ato, Vitor estava de joelhos entre minhas pernas, admirou calmamente todo o contorno do melão, vi sua cara de admiração e prazer…vislumbrando cada centímetro, me olhou, fechou os olhos e pôs sua boca em mim….com todo o carinho do mundo, senti seus lábios circundando a minha auréola e executando a primeiro sugada, não me controlei e gemi, observei seu rosto em transe e presenciei a segunda sucção, ele não se excedia e mamava de forma discreta, sugando vagarosamente, respeitando os limites de uma simples amamentação, eu não tinha coragem de segurar a minha teta e a deixava exposta, sem que nada á amparasse, Vitor fazia o mesmo… ele não me tocava, mas mantinha a boca cobrindo meu bico e o mamando devagar… Era a hora de parar com tudo, tinha a obrigação de interromper o ato mas permanecia imóvel, meu filho sugava-me sem cunho erótica ou sexual, preservando a característica materna daquele ato, se concentrava com pleno amor, puxou minha mão para trás de si, gemi em silencio e acariciei seu cabelo, sua boca afundou contra meu peito, fazendo toda aquela fartura sobrar e esconder seu rosto; ele gemeu discretamente, pegou fôlego e retornou com maior furor, a cada segundo, meu filho ia aumentando o ritmo e me mamando com mais vontade, o safado não tirava o bico da boca e permanecia compenetrado… ficamos assim por 2 minutos sem que nenhum de nós falássemos uma palavra.

Vitor não esperou minha aprovação, abocanhou meu mamilo esquerdo e começou a sugar com força, o safado simulava uma amamentação forte em um ato puto e depravado, segurei seu cabelo com força e sem me dar conta, o conduzi para a sucção; á cada segundo a mamada se intensificava; gemi baixinho e inclinei meu corpo, deixando os seios ainda mais empinados, o observei delirando com meu feito, ele se mantinha de olhos fechados e totalmente dedicado a tarefa, de segundos em segundos, ele proferia um sussuro de prazer enquanto se alimentava no seio de sua própria mãe; afundei a “peitaria” contra seu rosto, desta vez sem o mínimo de descrição, o depravado permaneceu com seu ato, me fazendo presenciar sua saliva deslizar e escorrer pra fora de sua boca:

-Nossa filho… É melhor parar, olha o que você tá fazendo! Mamãe vai guardar o peito, tá?

-Ai mãe, me desculpa! É muito gostoso mamar no seu peito… Você ainda fica segurando a minha cabeça assim… Me incitando!

-Para filho! Você tá louco, tá se babando todo! Tá me chupando que nem um bezerro! Não tem leite nesse peito!

Pedir e suplicar era inútil, meu clamor era ignorado e transformado em uma réplica devassa, meu filho argumentava de forma vulgar e descontrolada, implorando a continuidade daquele ato insano e incestuoso, a mamada inicial, materna e carinhosa, havia se tornado um abuso da minha teta esquerda, onde alternava linguadas e sucções, o safado dava um trato sexual em meu bicão e depois, voltava a mamar… concentrado em sua tarefa:

-Tá passando dos limites, Vitor! Para, por favor! Olha isso, você já tá linguando meu seio, filho, isso tá errado, não pode… disse que só ia mamar!

-Desculpa mãe, eu não consigo parar!Me deixa matar a saudade, por favor! Só mais um pouquinho!

-Ai filho, por que tá fazendo isso? Por favor, meu anjo, para de “linguar” esse bico!….Volta a mamar normal, pelo menos isso!

Estávamos fora de controle, Vitor me sugava com tanta força, que meu mamilo deslizava, dançando pra dentro e pra fora de sua boca, minha mão permanecia em sua cabeça, acariciando seus cabelos e direcionando a ação, ele já não se contentava com o básico, dava chupões em minha bicaria, produzindo barulho e fazendo minha teta quicar, Vitor já ultrapassava os limites de uma amamentação e bolinava meu seio de forma imoral:

-Ai Viiitor! Você tá passando dos limites, olha o barulho que isso faz, filho!! Você chupa esse bico e puxa! Tem que parar de dar linguada, filho!Eu sou sua mãe!
Você tava só mamando! Volta a mamar, querido… Pelo menos isso!

-Tô fora de controle, é muito gostoso! Mamar eu posso, né mãe? Então, pede pra mim… pede pra eu voltar a mamar, pede!

-Para meu filho… Era só pra matar a saudade, meu anjo! Você tá chupando o meu seio filho, eu sou sua mãe! Volta a mamar, querido!

A perversão evoluía e gradativamente, aquela mamada amorosa se tornava mais agressiva, Vitor não resistiu e botou sua mão em meu seio, de forma ágil, segurou a teta esquerda por baixo, á estufou e parou admirado… Minha prole já me sugava sem escrupulos, me rendi as perversões do meu filho e clamei a Vitor que mamasse minha teta… Só assim, ele pararia com aquela insanidade:

-Ai filho, para com isdos… Para de me chupar e mama esse peito! Mamar pode, filho!

-Não para mãe… Pede mais, pede! Pede pra eu mamar!

-Mama no meu peito, filho! Vai! Mama no peito da mamãe! Você queria isso, né? Queria chupar o peitão da sua mãe? Seu safado!

CAPITULO 2

A putaria aumentava a cada segundo, meu filho mamava o seio esquerdo com a cara toda atolada; o puto parava e balançava o peito sobre meu olhar, gemendo e admirando toda fartura á sua frente; após alguns segundos, ele respirava, tomava fôlego e voltava a se alimentar:

-Para querido, você tá descontrolado! Olha o que você tá fazendo com a sua mãe! Você é um safado, Vitor! Tá balançando meu peito… Eu sou sua mãe, seu sem vergonha! Você tá abusando da sua mãe! Sabia disso, seu puto?

-Tô apaixonado, mãe, eu amo esse peito! Eu te amo, mamãe… Eu te amo!

-Ai Vitor, mamãe também ama você, amooor!

-Me mostra a outra, vai!? Mostra a outra teta, por avor! Por favor! Só falta a outra, mãe!

Meu olhos não se controlavam, observava meu filho se deliciando em minha teta, á poucos centímetros de mim, estava impossível resistir ás suas taras, se tirasse meu outro peito e o libera-se para Vitor, ele perderia ainda mais o controle e eu, ultrapassaria os limites da sanidade; neguei e ele insistiu, o safado me olhava e implorava por mais aquela perversão, prosseguia mamando meu peitão e ao mesmo tempo, argumentando, gemi e sem resistir, removi de uma só vez o sutiã para baixo, meu peito saltou agressivamente parar fora, quicou de forma soberba e se revelou… Vitor ficou boquiaberto, deu uma pausa na mamada e segurou as duas tetas com toda sua força, as admirando e balançando com muito carinho; hipnotizado, ele me observava impune, fronte a seu olhar incestuoso, clamava por seus desejos e analisava minhas tetas, sentia sua voz sobre meu peito, usando as minhas auréolas como microfone… Meu filho Abocanhou de primeira a nova teta revelada, circundou ela por completo com a boca, sugou carinhosamente por duas vezes e parou, novamente admirou e repetiu o ato, mamando e se afastando por 3 vezes, acabei gemendo sem controle e me inclinando ainda mais, ele passou a trocar de peito e efetuar a tarefa de forma alternada.

Olhei para baixo e me assustei, não acreditei com o que me deparei… Havia avistado o dote do meu querido filho! Fiquei assustadísima com todo o volume que estufava seu short e realmente me dei conta da realidade, Vitor estava sem cueca e seu pênis tinha o tamanho de um ante-braço, por segundos me hipnotizei com aquilo e lembrei-me que o meu primogênito possuia 30cm de cacete, ele me reparou olhando e prosseguiu me mamando; balançou meus seios com força, deu um estaladão em cada teta e falou:

-Voce viu, mãe? Você viu o estado em que estou, hein? Eu sou homem, não consigo me controlar, olha aqui o que você fez comigo, olha!

Nesse momento, meu filho se afastou e me obrigou a ver, novamente me assustei com todo o volume físico que havia por debaixo daquele short, era uma barra de ferro tão ereta e gigante, que chegava a levantar a borda da bermuda, Vitor se revelava, exibia-se e mostrava-me sua ereção, expondo seu avantajado membro com todo orgulho e sem o mínimo pudor; me olhou, flagrou-me manjando aquele caralho e me incitou:

-Tá vendo, né? Eu to com o caralho duro que nem um ferro, mãe! A senhora fica me deixando mamar esse peito e me deixa assim, oh! Me deixa com a rola dura que nem um cano! Não é imenso, mãe? Responde!

-Nossa, meu filho! Mamãe tá vendo…. Você tem que parar com isso, olha o estado que você tá ficando! Isso parece um pênis de cavalo! Você é um cavalo, filho!

-Pensei que soubesse da pica de cavalo do seu filho! Tem 30cm! Posso te mostrar ele, mãe?

Sem esperar, Vitor puxou a bermuda com força e me revelou seu orgão, aquele cano balançou para cima e para baixo, completamente ereto e cheio de veia, aquele pau branco era tão grande que aparentava ter mais de 30cm, meu filho parecia ter um pulso no lugar do pênis…. Além de ereto e gigante, seu cacete era muito grosso e linear, era uma maçaroca gorda que ia da base até o final, sua cabeça rosada ainda conseguia ser maior que o pau, aquela chapeleta parecia um limão vermelho, de tão inchado e grosso que estava, ela latejava que nem um coração e era tão gigante, que se escondia pela metade, por debaixo de sua pele:

-Tá vendo, mãe? Esse é o cavalo do seu filho, são 30cm de rola… Olha a minha cabeçona, quer ver minha chapeleta? Vou esfolar o meu caralho e te mostrar o tamanho dessa cabeçona, olha!

Vitor cumpriu o dito, segurou sua piroca e a esfolou com o máximo de força, pude ver as veias saltando daquele mastro equino e a chapeleta pulsando, rosada e inflada… aquilo era anormal! Era uma cabeçona tão grande, que parecia
uma bola de sinuca; permaneci olhando poo vários segundos, enquanto meu filho via minha expressão de espanto:

-Meu Deus do céu, Vitor! Como uma pica de 30cm consegue ficar dura desse jeito? Isso é anormal! Mamãe nunca viu nada igual… Você deve arrombar suas namoradas com esse monstro! (risos) Isso Não deve nem entrar! É grande demais!

-É gigante mamãe e ainda fica assim… dura que nem um poste! Pôe a mão pra você sentir como que tá duro, vai!… Só assim a senhora vai acreditar!

-Você tá louco, Vitor! Você tem que guardar essa barra de ferro… Olha o estado que você tá!

Meu filho insistiu e me convenceu, expliquei que botaria a mão só para sentir a potência de sua ereção, mas logo depois, pararíamos com aquilo, ele concordou, levantou, esfolou sua rola até a base e me olhou, sinalizando para eu iniciar, aquele mastro, agora, estava bem de frente à meus olhos, não me deixando desviar a visão, aquele safado mantinha sua outra mão segurando um de meus seios, enquanto esticava e exibia a sua piroca gigante bem diante do meu rosto; olhei pra ele sem graça, movi minha mão e circundei seu membro sobre minha palma, sentindo aquele pinto quente e pulsante, “gemi pra dentro” e sem pensar, fiz o que não devia…. Esfolei seu caralho até a base, enforquei o inicio do mastro e admirei o seu pulsar em transe:

-Isso mãe! Esfola pra você ver como tá duro, sente esse caralho gigante pulsando, faz de novo, estica e esfola!

-Ai filho, isso tá errado, temos que parar, olha o tamanho desse troço! Não da pra acreditar meu anjo, ele tá latejando na minha mão… Mamãe vai soltar, tá filho? Vamos parar, chega!

-Continua mãe, faz de novo, só mais uma vez, depois a gente para, eu prometo… Esfola o meu cacete de novo!

Inicialmente neguei, mas acabei cedendo a seu pedido, disse que seria a última vez e que depois disso, pararíamos com aquilo; apertei seu mastro, olhei para ele e fui esticando vagarosamente a pele de seu caralho até a base, VItor me olhou e gemeu, fitou meu rosto e testemunhou o meu olhar deslumbrando sua ereção, apertei o talo de sua vara e mais uma vez as veias se estufaram, aquele pênis parecia um taco de beisebol! Seu membro estava tão duro que chegava a balançar sozinho; sem pensar repeti a operação, só que desta vez, soltei seu cacete, observei sua rigidez e segurei ele bem no início, um pouco abaixo da chapeleta, o circundei e fui esfolando bem devagarzinho, esticando completamente, até meus dedos tocarem o início daquele saco, meu filho balançou a minha teta e a admirou quicar, gemeu alto e falou:

-Iiiisso mãe!… Olha só como tá latejando, você esfolou meu cacete todo! Continua segurando e olha!

-Tô olhando filho, o que é isso? Meu santo Deus! Isso é quase do tamanho do meu pulso… Nunca vi nada igual! Eu sabia que era grande, mas não imaginava que fosse tanto… Mamãe nunca viu um pau desse tamanho, nem em filme!

-Ele é gigante, mãe! Agora a senhora sabe como é! Faz de novo, vai… Esfola ele do início, só mais uma vez!

-Não, querido, isso tá errado, meu anjo! A Mamãe tá segurando o seu caralho! Isso não pode!

Eu não conseguia parar, continuava segurando o seu orgão e estimulando sua rigidez; meu filho reparava que olhava hipnotizada, via minha expressão de espanto e se aproveitava da situação; não resisti e novamente esfolei seu caralho, só que agora, o fiz por 3 vezes consecutivas… O que eu estava fazendo?!?! Já era a hora de parar com tudo e tomar uma decisão:

-Isso, mãe! Esfola ele e observa, vai! Estica meu caralho e olha ele na sua mão!

-Ai Vitor, para de incentivar a mamãe! Tá errado, meu filho! Temos que parar!

-Pode sim, mãe! A senhora só tá olhando, olhar pode! Faz de novo e estica, pra senhora ver, vai!

CAPITULO 3

Sem perceber, obedeci meu filho, olhei aquele mastro, enforquei seu cabeção com os dedos e estiquei sua rola, do inicio até o final e de uma só vez; Observei atenta a chapeleta se inflando ao ser pressionada, ficando do tamanho de um limão, era realmente inacreditável… aquele orgão sexual era monstruoso, meus dedos não conseguiam o segurar por inteiro e laçavam seu tronco sem completá-lo, meus dedos não se tocavam de tão anormal que era a sua grossura, eram 30cm de uma piroca imensa, grossa e com um cabeçote de limão! Sem me dar conta de tudo, eu o obedecia e continuava com aquele absurdo, me vulgarizava e comportava-me que nem uma prostituta, estiquei seu caralho pela terceira vez e sem perceber, me excedi, executei a manobra repetidamente por: 4,5.6,7 vezes, me prolongando e passando totalmente dos limites; esfolava aquela piroca por completo e a segurava… Estava quase que tocando punheta para o meu próprio filho, tentava não olhar mas aquele caralho me seduzia e obrigava-me a obedecê-lo, permaneci com a rotina e tornei a esfolá-lo, minha mão circundava sua chapeleta e esticava seu pau até o final, chegando na base e o enforcando sem piedade, retendo a circulação e exibindo toda sua fartura, fui aumentando o ritmo gradativamente e em poucos minutos me vi em uma semi-punheta, eu já o masturbava com força, promovendo um vai e vem frenético e firme:

-Que gostoso, mãe! Você tá tocando punheta na minha rola, tá vendo? Tá masturbando esse caralho com força!

-Ai filho, mamãe tem que parar, sabia? Me desculpa mas não consigo me controlar!

-Continua, mãe! Por favor! Não tem problema, eu não conto pra ninguém. Pode tocar punheta… Masturba o pau do seu filho cavalo, vai! Molha ele um pouquinho pra ficar mais fácil!

Vitor me olhou nos olhos e balançou minha teta, gemeu sem escrúpulos e tornou a pedir minha saliva, fiquei sem graça e não sabia o que fazer, balançou seu tronco o fazendo dançar e chegou próximo do meu rosto, resolvi obedecê-lo, antes que ele fizesse coisa pior, estiquei aquela jamanta e cuspi de longe, meu filho gemeu enquanto o liquido voava de forma desordenada sobre seu pau, deslizei meu dedos e espalhei-o instintivamente, repeti a operação e mais uma vez o obedeci, expeli com fartura e lubrifiquei sua chapeleta, minha saliva escorreu pelo seu tronco:

-Isso mãe! Cospe no meu caralho e esfola! Molha esse cacete todo.

-Nossa, meu anjo, mamãe nunca fez isso! Nunca masturbei alguém desse jeito, esse pauzão tá brilhando, filho! Temos que parar com isso, olha o que eu to fazendo… Eu to te punhetando Vitor, você é meu filho, isso tá errado!

-Sempre sonhei em te mostrar a minha piroca, me desculpa! Desde criança fico olhando pros seus seios e delirando.

-Ai meu anjo, não fala assim, isso que estamos fazendo é muito errado! Você tem que parar de ser safado, Vitor! Para!

Eu já imaginava tudo que ouvi, mas não sabia que chegaríamos a esse ponto, tinha conhecimento que meu filho me desejava e que admirava os meus seios grandes mas não previa que nos excederíamos a tal patamar, eu punhetava com bastante cuidado aquela rola de cavalo, segurava-a bem no inicio, esfolava sua chapeleta e ia deslizando a mão até o talo, executava a operação com o máximo de cautela e em seguida repetia, era uma punheta cautelosa e delicada, fazendo-a parecer uma simples exibição de rola, meu filho gemia e olhava o ato com atenção, observava sua genitora exibindo seu pênis e respeitando suas ordens, não largava um de meu seios e permanecia me comandando sem o mínimo pudor, sempre me obrigando a lubrificar seu mastro, minha mão deslizava sobre aquela jamanta, eu cuspia seu cogumelo e espalhava a saliva até o final, Vitor não me deixava parar e coordenava todos os meus passos, me obrigando a ficar repetindo aquilo por mais de 5 minutos, eu aumentava o ritmo e já aceitava a masturbação inescrupulosa:

-Isso mãe, continua assim, masturba seu filho cavalo e cospe, sem parar!! Só mais um pouco, vai!

-Nossa Vitor, olha o que eu to fazendo! Chega meu filho, vamos parar com isso, estamos passando dos limites!

-Não para mãe, por favor! Só mais um pouco, olha essa chapeleta como tá, já viu uma desse tamanho, hein? Ela tá toda inflada, olha o que você fez!

Eu punhetava e admirava meu feito, meus olhos não se desviavam daquele volume e seu cogumelo me hipnotizava de tão grande e anormal, aquela bola de sinuca pulsava que nem um coração, enquanto eu o estrangulava e lubrificava sem o mínimo escrúpulo, meu filho gemia e me fitava compenetrado, supervisionava minha tarefa e me estimulava a prosseguir, me olhou nos olhos e falou:

-Me da um beijo, mãe! Da um beijo nessa cabeça e molha ela! Poe a boca nela e sente como tá latejando, da um beijinho nesse cogumelo, dá! Só um beijinho, por favor!

-Para Vitor, olha o que você tá me pedindo! Eu sou sua mãe! Não posso botar a boca no seu pênis, meu filho!

-Só um beijinho, mãe, por favor! Eu não conto pra ninguém, poe a boca pra você sentir.

Neguei por vezes, mas Vitor insistiu, eu segurava aquele caralho e sentia seu cabeçote me chamando, aquele cogumelo pulsava e latejava, completamente babado e lubrificado a poucos centímetros da minha face, meu filho se aproximou, encostou-o sob meus lábios e me obrigou a cumprir o inevitável, sem raciocinar abri meus lábios ao máximo, esfolei sua piroca e dei um estalinho na chapeleta, de forma delicada e carinhosa, senti toda aquela circunferência gigantesca que parecia impossível se abocanhar, o gosto de seu piru se misturou em minha boca enquanto eu me sentia confusa e desnorteada, respirei, me afastei e repeti a operação, mais uma vez beijei carinhosamente sua cabeçona:

-Isso mãe! Beija essa chapeleta… Segura essa vara com força e beija o meu cabeçote! Tá sentindo o gosto? A senhora tá deixando ele todo melado, olha só, olha! Faz de novo, por favor, não conto pra ninguém!

-Ai meu filho, isso tá errado! Eu to botando a sua chapeleta na boca, meu anjo!! Olha o tamanho disso… É gigante!

Aquilo era um absurdo, me sentia na pele de uma prostituta e nunca me perdoaria por aquele ato, tentava interromper e parar com aquela perversão, mas prosseguia em transe, respeitando todas as ordens, eu já segurava aquele caralho gigante, com toda a minha força e beijava seu cabeção como se fosse a boca do meu marido, dava estalinhos de forma amorosa e namorava com a chapeleta, sentindo todo o gosto daquela piroca, a cada segundo que passava, eu aumentava o ritmo e excedia-me, esfolava aquele mastro, segurava com vigor e encostava meus lábios querendo esconde-lo, meu beijo já ultrapassava a metade da cabeça, tentando cada vez mais engolir aquele limão rosado.

Não conseguia conter meus atos, me viciava naquele sabor e me comportava que nem uma vagabunda, não questionava suas ordens e boquetava sem rodeios a chapeleta de meu filho, metia a boca até a metade, tirava-a vagarosamente e degustava todo o gosto da rola se misturar entre meus lábios, parava por instantes, admirava a circunferência e respirava pausadamente, sentindo o paladar com o cacete em minhas mãos; permaneci por mais alguns minutos nessa tarefa incestuosa e evolui para o pior, sem me dar conta, movia meus dedos, punhetando a base de seu tronco e o masturbando pelo talo de forma discreta e carinhosa:

-Que delicioso, mãe! Continua desse jeito, beija e masturba esse talo! Pode punhetar mais rápido, mãe! Só não para de beijar, por favor!

-Nossa, meu anjo, mamãe tá fora de controle! Era só pra dar um beijo e eu já to te masturbando! Chega, Vitor!

-Não para! Sente o sabor da minha vara! Você que tá produzindo esse líquido! Faz só mais um pouco, vai!

-Eu tô fazendo, meu amor! Mamãe tá fazendo! O gosto dessa baba tá todo na minha boca… Você tem que parar com isso!

-É culpa sua, mãe! Toca punheta mais rápido, vai! Punheta esse cavalo do seu filho!

CAPITULO 4

Eu punhetava aquele talo por 4 vezes seguidas, o segurando com firmeza e continuamente, simultaneamente, abocanhava com dedicação a cabeça de sua piroca gorda e me portava que nem uma verdadeira biscate,meus lábios circundavam aquele limão até a metade, saboreando seu cremor com amor e devoção; eu olhava para cima e dialogava com minha prole, Vitor me fitava os olhos e suplicava a prorrogação, observava minha negativa tentando me convencer, sempre me persuadindo ao pecado e incentivando a perversão, eu negava a meu filho o desenrolar daquele ato, clamava com temor mas permanecia o masturbando, sempre me pondo em contradição e perdendo totalmente a credibilidade… Abaixava minha cabeça, beijava seu cogumelo e continuava com a tarefa…. Sem me dar conta do absurdo:

-Vai mãe, continua…Não para com essa punheta! Cospe e deixa a boca nessa rola, vai! Molha esse caralho com vontade!

-Para! Não fala assim com a sua mãe, Vitor! Eu vou parar com essa pouca vergonha, você tá passando dos limites, filho!!

-Só mais um pouco, vai! Me faz gozar, que eu paro, tá! Faz seu filho gozar, mãe! Eu gozo no chão, te prometo!

-Você tá doido, menino! Eu sou sua mãe!! Isso é um absurdo, chega!! Você tá fora de controle, filho! Se controla!

-Ai mãe, me deixa gozar! Deixa eu jogar esse porra pra senhora ver, deixa! Só assim eu vou parar, te imploro!

A saliva escorria enquanto eu me deliciava, a punheta era cada vez mais veloz e minha mão já o masturbava do talo até a metade, meus lábios dançavam enquanto eu tentava mamar aquela chapeleta, que se adentrava e tentava ser engolida e escondida por mim, meu filho delirava e observava sua mãe fazendo papel de punheteira e caprichando na chupada, exibia seu caralho do tamanho de um cavalo e continuava incentivando para que eu o fizesse gozar, já não conseguia manter a chapeleta em minha boca, ela batia contra meus lábios e espalhava a baba durante a masturbação, de tão rápido que eu o punhetava, Vitor não tinha a menor vergonha de me orientar e obrigar-me a ser uma puta, ele queria me ver tirando porra da sua rola:

-Mamãe vai parar! Chega Vitor! De uma vez por todas, chega! Você tá pedindo pra te fazer gozar… Você tem noção disso? Eu sou a sua mãe! Eu que te botei no mundo…Seu pervertido!! Aonde já se viu uma coisa dessas, chega! Para!

-Por favor, mãe! Vamos terminar com isso, eu te imploro!!…Shhh… Você já tocou punheta nessa rola gigante e babou ela toda, tá vendo? Quem mandou você cuspir? Agora me deixou assim, não para!…Shhh… Só mais um pouquinho, vai!

Faz o seu filho cavalo gozar, faz! Só falta isso, mãe! Termina o que você começou, eu não conto pra ninguém!

Eu não sabia o que fazer, Vitor não pararia se eu não desse um fim em tudo, me sentia hipnotizada por aquele pedaço de ferro mas ao mesmo tempo, tentava reunir forças para dar um basta na situação, me vi sem saida e conclui que não havia como fugir, já havia passado dos limites, masturbado o meu próprio filho, cuspido em seu caralho gigante e mamado na cabeça de seu pau, me excedi tanto, que não vi outra alternativa a não ser fazê-lo gozar o mais rápido possivel, aceitei a sua chantagem e pedi urgência na sua ejaculação:

-Tá bom, filho! Então goza, vai! Goza logo pra gente encerrar com isso! Vem, vitor! Acaba logo com isso, goza logo!

Não prende, meu anjo! Não prende essa porra! Deixa sair…Shhh…. Eu quero ver essa porra saindo, solta ela, Vitor!

-Isso, mãe! Pede de novo…Shhh… Pede pra eu soltar essa porra, pede! Quero ouvir você pedir meu sémen! Pede!

-Ai, filho! Para de ser depravado! Mamãe já tá tocando punheta e mamando na sua chapeleta! Olha como tá essa rola!

-Eu to vendo, mãe! Continua punhetando meu caralho, sem parar!…Shhh… Nâo tira a boca desse cabeção, tá! Toca punheta e pede, vai! Pede esperma pro seu filho!…Shhh…. Quero ouvir! Pede pra ver a minha porra, vai!

-Ai, querido!! Goza logo! Deixa esse leite sair e acaba logo com isso!! Não segura, meu anjo! Goza logo, solta esse leite!

-Tá bom, mãe! Tá bom! Você quer ver a porra do seu filho, né! Fala que você quer a minha porra, fala! Pede meu gozo!

Não havia outra solução, não bastava pedir que ele gozasse, o depravado queria que eu passa-se dos limites, Meu filho esquecia que eu era sua mãe e me forçava a agir de forma ultrajante e vexatória, eu sentia aquele cacete pulsando enquanto eu o punheta o mais rápido possível, obedecia sua ordens e pedia toda aquela perversão com os lábios repousados em seu cogumelo, cedi e não o contrariei:

-Goza Vitor! Para de ser safado! Joga essa porra pra fora, joga! Eu quero que você goze, ouviu! Goza logo, vai!

-Vou gozar, mãe! Esse caralho tá cheio de porra…Shhhh… Vou soltar esse leite pra senhora ver, tá! Vou te dar essa porra!

-Ai, seu puto, sem vergonha! Então goza, seu safado! Vem, filho! Da esse leite pra sua mãe, dá! Deixa esse esperma sair!

-Vou te dar a minha porra, mãe! Vou soltar esse leite todo pra você, tá!…Shhh.. Tira o esperma do seu filho, tira mãe!

Aumentei a velocidade e me empenhei em meu objetivo, obedecia meu amado filho, estimulando a estimada leitada,

Vitor me olhava e permanecia com uma de suas mãos apertando meus seios, ele balançava, estufava o bico e bolinava minhas tetas, abusando e se paroveitando de minha fartura, eu botava a minha boca até a metade de seu cogumelo, alternando abocanhadas, linguadas e beijos, o masturbava rapidamente pelo talo, punhetando aquela piroca equina, enquanto boquetava indiscretamente o cabeçote de meu próprio filho, aquele safado-sem-vergonha gemia e urrava sem escrúpulos e permanecia anunciando a sua jorrada de porra, me obrigou novamente a clamar por seu semen enquanto observava sua mãe, chupando o seu cacete gigante:

-Que delicia, mãe! Não para! Melhor boquete que eu já recebi, sabia?…Shhh…. Essa boca é muita gostosa, nossa senhora!

Tá quase tirando esse leite, toca essa punheta, toca!…Shhh…. Faz o seu filho gozar, vai! Pede a minha porra, mãe!

-Vem filho, goza gostoso, querido! Deixa esse leite sair, deixa! Mamãe vai tirar esse leite, tá? Goza pra mim, meu anjo!

-Isso mãe! Tira esse leite, tira!..Shhh… Você quer ver essa porra jorrando, quer? Quer ver essa leitada saindo, hein?

-Quero filho! Mostra pra mamãe, mostra! Solta essa porra pra mim, vai! Me da o seu leite, vitor! Quero ver a sua porra!

Me dá ela, filho! Me da esperma, dá! Solta o creme dessa piroca, solta! Não segura, seu safado! Goza pra mamãe ver! Enche esse chão de porra! Mostra pra mim, mostra..Shhh… Quero ver o leite do meu filho, tá! Esporra pra mamãe ver!

Finalmente aquilo estava chegando ao fim, Vitor fez o último anuncio e informou que era a hora de leitada, olhei para ele e direcionei o seu pau para o chão, não contente com o feito, ele me pediu para continuar mamando, enquanto a punheta era executada, pedi que ele não gozasse na minha boca e quando fosse ejacular, direcionasse seu creme em direção ao chão:

-Eu vou gozar, mãe, não para!….Shhh… Deixa eu gozar na sua boca, deixa? Abre a boca pra mim! Bebe a minha porra!

-Na boca não, Vitor! Goza no chão, por favor! Para se ser sem vergonha! Nem o seu pai gozava assim, meu filho!

-Ai mãe, sente o gosto do meu leite! Me deixa gozar na sua boca, por favor, vai!…Shhhh… Continua assim, não para!

-Não, filho! Na boca não! Goza no peito da mamãe, goza! No peito pode, meu anjo! Solta leite nessa teta, vem!

Estiquei seu caralho por duas vezes, punhetando o talo com bastante força, aquela barra de ferro latejou, pulsou e soltou o primeiro jato de porra bem no meio de meus lábios, cheguei a conclusão que meu pedido foi tardio, senti todo o gosto

daquele esperma cremoso, adentrando minha garganta e se espalhando pelo meu beiço, recuei seu pau mas foi em vão, o safado soltou, consecutivamente, mais 3 gofos de semen e todos eles, se espalharam pela minha cara de forma desordenada, um rastro de cada lado, com o último, batendo na minha boca e escorrendo pelo meu queixo

Aquela porra era grossa demais e espirrava na minha cara com vigor e agressividade, afastei ainda mais seu caralho e novamente não adiantou, Vitor espirrou mais 4 ginchos de seu leite, jorrando todos eles sobre a face de sua amada mãe, a porra do meu filho sujava todo o meu rosto, me deixando com aparência de puta e marcando a minha face de forma completa e depravada, aquele creme escorria e se pendurava pelo meu queixo, me obrigando a saborear o seu esperma e beber parte de seu leite quente.

Vitor urrava e observava a minha cara suja de porra, sentia minha cara completamente inundada, enquanto a vergonha me habitava, sorri sem graça, me afastei rapidamente e fugi correndo para o banheiro.

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23 Comentários

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  • Responder MARINA MATERNA ID:gy0ix26fqdy

    Olá meninos, eatou repostando meus relatos por aqui, espero que gostem e avaliem. São mais de 20 contos, se a recepção for positiva, prometo postar toda a história! Bjs da mamãe
    MARINA MATERNA

  • Responder @sib202 ID:8k4je3ifi9

    Gozei fácil

  • Responder NegoKarioka ID:19p1j2mm1

    Eu sou um amante de incesto principalmente com mulheres mais velhas, mães, tias, avós, irmãs e afins… Más pqp, nem eu dou 7 gozadas simultâneas assim kkkkk

    • MARINA MATERNA ID:gy0ix26fqdy

      Meu filho ja deu mais de 12 jatadas de porra farta. Cuide da sua saude, quem sabe consegue chegar lá!
      Bjs

  • Responder Negrosolitario ID:gqbjdrb0i

    Boa tarde,Marina!!!! Um excelente texto espero que escreva mais . Estou na espera,do proximo relato. Mas pelo andar da carruagem,depreendo que não teremos a continuação,uma lástima.

    • Jota santos . ID:pirvad1t722

      Queria saber se ele conseguiu cravar essa picona em vc !???

  • Responder Atividade.sexo ID:7r053wnmzl

    Cadê parte 2 🙏🙌

  • Responder Leitordeconto ID:1ck5wm6rqygr

    Gostei

  • Responder Sou de São Mateus conheço ID:gsudr9k0c

    Que delícia muito gostosoo

  • Responder Ratazana ID:g3iq64mmq

    muito concertezamente o melhor conto q ja publicaram aqui nesse site! queria ver mais relatos de mães dando (ou comendo) os filhos! cansado de contos q os boy contam como comeram as mães… tesão é ver as coroa falando q gozaram!!!

  • Responder Amigo ID:gqbqouxia

    Estava bom até os 30cm de cacete… kkkk aí brochei

    • MARINA MATERNA ID:gy0ix26fqdy

      Se você broxou com menos de 30cm, nunca vai saber o que è possuir uma ereção de 30cm.
      Cada um com a sua potencia e taamnho!
      Beijinhod
      Ah…. corrigindo: 28,8cm S2

    • MARINA MATERNA ID:gy0ix26fqdy

      Ola pessoal! Variaa continuacoes serão postadas!
      Beijos em todos!

  • Responder ebriogaucho ID:3kscm9h

    Oi Marina muito bem escrito e muito detalhes continue e se deixe sevlevar para o amor filial me acabei gosei muito gostoso imaginando tbm como seu filho sentindo sua boca em meu mastro e sentindo seus lindos seios em minha boca

  • Responder vavanatur ID:muiuzdozk

    bom dia eu nunca li um conto tão bom assim perfeito, você é escritora né, é muito bom mesmo excelente conto parabéns, obrigado por escrever e compartilhar este maravilhoso conto.

  • Responder Analisador de contos ID:bf9df5owqm

    Da para notar que esse contos e de viado!em toda a parte do conto a “mâe” fica nâo fica tesâo ou molhada .

  • Responder Renatin ID:gqauf4t0a

    Tomara que tenha uma continuação!

  • Responder MCD ID:gqbpa6xv3

    Um dos melhores que ja li. Parabéns.
    Se quiser trocar uma ideia no telegram
    @dooux007

  • Responder Lex 75 ID:5vaq00tfi9

    Querida, não tenha vergonha, e se tens tesão por ele, só tens e que disfrutar do pauzao dele. E ele do seu corpo. Continua.

    • Mm ID:830znbab0j

      Lex 75 queria te conhecer

    • Mm ID:830znbab0j

      Lex queria te conhecer

  • Responder tarado pela família ID:g61zgtkhm

    Ótimo conto mamãe, não deixe seu filho na mãe. Sempre ajude ele

    • Descritor. ID:7yliw1678k

      Cadê a parte 3 e 4 ? Tô com o pau doendo aqui de tanto gozar lendo você. Muito bom!