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A filhinha do meu amigo lerdo – 4a parte

2649 palavras | 13 |4.75
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Eu só pensava na Aline. E era recíproco. Sempre que falava com Gustavo, ele dizia que ela tava mandando beijo, mandando oi, perguntando quando eu ia lá.
– Cara, acho que minha filha tá apaixonada por ti kkkk
– Eu também sou apaixonado nela. É minha princesa!
Eu elogiava ela pra caralho. Dizia que era linda, elogiava os olhos, a pele. Falava que ia ficar uma mocinha muito bonita. Ele ficava todo orgulhoso.
Fui lá nos dias seguintes. Quando a Renata tava em casa não dava pra fazer muita coisa, mas rolava passada de mão e dedadas rápidas. Quando ela não tava, eu sempre dava um jeito de fuder a Alininha gostosa. Ela já tava se acostumando. Gemia, sofria na pica, mas aguentava e gostava, porque se atracava comigo sempre que eu chegava lá.
Como prometido, fiquei de contar como comi ela na frente dele e como comi o cuzinho dela.
Primeiro, eu realizei a fantasia de meter na buceta dela com ele junto. Infelizmente não podia deixar ele ver, mas tava do lado.
A gente resolveu ver filme com ela e fomos os três pra um sofá imenso que ele tem na sala, desses que o assento expande. A bonitinha chegou com uma coberta imensa que pegou na cama dos pais.
– Que é isso, filha?
– É que eu gosto do friozinho, pai. Liga o ar?
– Tá bom, hehehe.
Começamos o filme, e ela pôs a coberta em cima de mim e dela.
– Ei, vai deixar o pai de fora? Só quer saber do tio?
– Você tá com frio?
– Eu tô!
– Então toma.
Ela falou meio contrariada, mas era safadinha demais!
Ele se aproximou pra que os três coubessem embaixo da coberta e ficamos lá. O ar não tava tão frio. A gente antes tinha tomado umas cervejas, então a sensação de frio foi maior. Mas mesmo assim, meu pau dava sinal de vida.
Ela se aproximou, esticou a mãozinha procurando minha perna. Eu puxei e pus em cima da rola, sobre a bermuda e ela ficou apalpando e rindo.
Pus a piroca pra fora pela perna da bermuda e pus a mão dela. Fiquei apertando a mão, pra ela apertar a cabeça. Ela tava ali, meio me punhetando devagar, e o pai do lado, de olho no filme.
Algumas vezes eu levei a mão na bucetinha dela. Alisei, puxei a calcinha pro lado, mas voltava e eu não demorava por causa do movimento. Ela era menor e não ficava evidente quando se mexia, mas eu era maior, dava pra ver mais.
– Vou no banheiro, para o filme, pai!
Ela levantou, foi ao banheiro e voltou rapidinho.
– Já, filha?
– Fiz xixi bem rápido, pra ver meu filminho.
Só que ela tinha ido tirar a calcinha. Uma vadiazinha, né?
Quando pus a mão, ela me olhou com uma cara bemm sem-vergonha. E eu fiquei doido, dei uma dedada na buceta dela que tava meladinha. Ela ficou sentada de pernas abertas e vez por outra puxava minha mão pra alisar e dedar a buceta dela.
Isso sem largar da minha rola, que babava na mãozinha dela.
O ar foi deixando o frio mais forte, mas eu tava pegando fogo.
– Gente, vocês não tão com frio, não? Hein, filha, não é melhor diminuir o ar?
– Nãoooooooooo, pai! Eu adoro ver filme assim, deixaaaa!
– Ei, Gustavo, faz um chocolate quente. A gente pode tomar aquele vinho lá, o que tu acha?
– Cara, uma boa. Cai bem. Quer chocolate quente, filha?
– Quero!
Pausamos o filme e ele foi na cozinha.
Sussurrei pra ela:
– Mas você tá uma safadinha, né?
Ela riu.
– Eu gosto do fujão.
– E eu adoro essa pequinha safada. Sabia que é uma bucetinha linda?
– É o que???
– Bucetinha gostosa. É o nome da pequinha de mulher. E você é minha mulher, né? Minha namorada.
Ela riu toda faceira, comigo passando o dedo na buceta dela e enfiando inteiro, entre os gemidos dela. Eu adorava ver ela gemendo e sorrindo, mas franzindo a testa porque também doía.
– Quer ver o fujão?
Ela fez que sim com a cabeça.
– Só deixo ver se der beijinho bem gostoso.
– Eu dou!
– Mas tem que ser com a cabecinha na boca, fazendo como se tivesse mamando, porque é assim que ele mais gosta.
– Tá bom!
Levantei a coberta e puxei mais o pau da bermuda. Ela baixou a cabeça e disse:
– Oiii, fujãozinho da Lininha! Você é muito bonitinho. Eu gosto tanto de você!
Isso me deixava doido.
– Mama, Aline, antes que teu pai volte.
Puxei ela pela cabeça e ela abocanhou meu pau. Ficou mamando e chupando, quase fazendo aquele barulho “nhom nhom”. Empurrei a boca dela com mais força, fazendo entrar mais.
– Mama mais, mama. Mama na minha rola…
Ela se afastou tossindo. A boquinha babada de piroca.
– Gostosa! Tem a boca e a bucetinha mais gostosa.
Ela se abraçou no meu pescoço e me deu um beijo, tipo um selinho. Foi bem inesperado, mas eu adorei. A boquinha cheirando a pica.
O Gustavo veio e ela se ajeitou do meu lado, embaixo do meu braço, toda aninhada.
Ele entregou uma taça pra mim e uma garrafa, ficou com a taça dele, e deu uma caneca pra ela com chocolate quente.
Ficamos ali vendo o filme e tomando vinho. Eu não queria desabar, porque já tinha tomado cerveja, mas o Gustavo tava virando as taças e logo ficou sonolento.
Ele pescava vendo o filme e a gente ria dele.
– Cara, bateu uma soneira da porra.
– Dorme aí, Gustavo.
– Não, vamo terminar o filme.
– Tio, posso sentar no seu colinho???
Ela falou toda dengosinha.
– Claro, princesa.
– Porra, agora esse chamego. O pai tá com ciúme.
Ela nem ligou. Veio se aninhar no meu colo. Antes que ela sentasse fiz um movimento rápido e soltei a vara. Ela já sentou se ajeitando em cima.
Nem perdi tempo, fui ajeitando ela pra cabeça encaixar na buceta e, de cara, já engatou.
Ela me olhou rindo.
– Sentei no lugar mais quentinho!
Ainda bem que o pai dela tava meio bêbado, porque essa menina me deixou sem saber o que falar.
Mas ele ainda via o filme.
E foi empurrando a bundinha, empurrando, e o pau entrando. Quando tava na metade, ela se aninhou. E eu ficava devagar mexendo ela e me mexendo fazendo a piroca se enfiar mais.
Quando entrou inteira, eu passei o dedo no suvaco dela e falei:
– O fujão tá inteirinho na caverninha mais gostosa!
– Tá, hahaha.
– Põe mais vinho aqui, Nando.
Eu servi ele com a piroca enfiada na Line, e aproveitei o movimento pra dar umas socadas, segurando ela pela cintura e empurrando.
Continuamos assim.
Pouco depois, o pai dela já tava mais dormindo que acordado e eu já me mexia mais à vontade, dando umas bombadas na buceta dela.
Ele pescava e não voltava a levantar a cabeça, e eu sussurrava no ouvido dela.
– Que buceta deliciosa, bem quentinha e apertada.
– Tá sentindo a piroca do tio enfiada na buceta, tá?
Ela fazia que sim com a cabeça, mordendo o lábio e sorrindo com carinha tímida.
– Tá gostoso?
– Hum rum…
– Você tem a bucetinha mais gostosa que o tio já comeu. Sua safadinha.
Uma hora ele desabou pro lado. Foi se largando, se largando, e deitou, a ponto de ressonar. Eu queria arriscar e fiquei maluco.
Puxei a coberta e deitei ela de ladinho, ela ficou quase por cima dele.
Levantei uma das pernas dela, pus uma das minhas no chão e soquei.
– Toma, sua safadinha, toma rola, já que você gosta.
Ela fazia aquela cara de sofrimento que me deixava doido.
Dobrei a perninha que tava pra cima pra ver a piroca rasgando a bucetinha mais gostosa do mundo de novo.
Fiquei tirando e enfiando inteira. Dava umas enfiadas fortes que faziam o sofá balançar. O Gustavo tava derrubado, só se mexia e continuava dormindo.
– Aiiii, tio.
– Fala “ai minha buceta”
– Ai minha buceta.
– O que tem ela?
– Tá ardendo.
– Por quê?
– Porque o pipi é grande.
– A piroca é grande, fala. A rola é grande.
– A rola é grande…
– Mas você gosta de rolada na buceta?
– Gostooo, mas dói até a barriga.
– É porque eu tô metendo bem no fundo dessa buceta gostosa. Você é minha namoradinha e minha putinha gostosa.
Eu taradaço, enfiava e empurrava o corpinho dela, afundando o pau. Se pudesse, até os ovos entravam naquela bucetinha fudida.
Como eu tava com muito tesão, acabei sentindo o gozo rápido. Tirei o pau quando comecei a leitar e melei a buceta dela inteira com jatos de porra. Eu segurava uma perna pra cima, ela tava deitada de lado e eu ainda olhava a cara do pai dela dormindo e babando.
– Que bucetão gostosoooooooo…
Leitei tudo, até o sofá melou.
Fiquei ali com o pau gozado pra fora, enquanto ela levantava devagar e ia, de novo, pro banheiro, se limpar, andando toda tortinha, como se o pau ainda tivesse atolado nela.
O Gustavo derrubado, limpei a pica na coberta mesmo, deixei pra fora, porque tava num prazer imenso de fuder a filha dele ali, de fazer ela de puta com ele do lado.
Ela voltou, não tomou banho, só fez um asseio com chuveirinho e se enxugou. Veio de vestido sem calcinha e se deitou no meu colo toda mole.
– Você ama o titio?
Fez que sim com a cabeça. Ela sempre ficava dengosinha depois de ser fudida.
– Ama a piroca do titio?
Ela riu. Fez que sim e já começou a passar a mão, fazendo carinho na minha pica meia bomba.
– Você é muito safadinha, sabia? Adora uma piroca, né?
Ela riu e fez que sim de novo.
Ficamos vendo o restante do filme com ela sentada em uma das minhas pernas, agarrada na minha piroca. Vez por outra, eu passava o dedo na bucetinha dela de novo, abria com os dedos, apertava o grelinho…
Ela se deixava dedar bem gostoso.
Ela sentou de lado, a bundinha pra fora da minha perna, e comecei a dedar a bucetinha por trás. Mas encostava no cuzinho e comecei a cutucar.
– Tioooo..
– Deixa o tio brincar com seu cuzinho.
Ela ria.
– Mas é sujo.
– Não se você lava, uai. Você não lavou?
– Lavei.
– Sabia que a pica também gosta de entrar no cuzinho?
– Nossa, mas não cabe.
– Cabeeee, sim.
Fiquei dedando o cuzinho dela devagar, com bastante calma, pra ela deixar entrar. Descobri ela e vi o Gustavo roncando ali. Se abrisse o olho, ele ia me ver cutucando o cu da filha dele, já que eu deixei o vestido levantado de propósito.
Acabei metendo o dedo. Metia e tirava, metia e tirava.
– Tá vendo? Tô dedando o cuzinho.
– É gostoso?
– É…
Ela respondeu muito indecisa.
Tava metendo o indicador, pus o médio na boca, babei muito e recomecei. Enfiava gostoso.
Minha rola já tava uma pedra de novo na mãozinha dela.
– Deixa o tio meter no cu agora?
– Vai doer?
– Igual na bucetinha. Dói e depois para de doer.
Ela ficou medrosa.
– Deixa, só um pouquinho. Você é minha namoradinha, tem que me dar o cuzinho.
– Tá….
Levantei, pus ela de quatro, virei o cu dela pro lado do Gustavo. Abri bem as nádegas e comecei a chupar o cu e a buceta. Chupei bem gostoso, enfiando o dedo, babei e mamei no grelinho dela, que tava inchadinho.
Ver aquela gostosura pequena de quatro no sofá, a bundinha arreganhada, as perninhas afastadas, a bucetinha inchada, vermelha e esfolada era como ver uma putinha oferecida. Eu abri e olhei pro Gustavo.
– Se visse essa cena até você ia querer fuder, bananão.
Abria o cu e a buceta dela e olhava pra ele. Tive uma vontade imensa que ele acordasse e visse ela daquele jeito.
Fui metendo dois dedos no cuzinho dela, que gemia, e comecei a pincelar a rola.
– Aguenta, minha putinha. Abre bem esse cuzinho.
Ela afastou as pernas e se empinou, me deixando doido.
Comecei a enfiar. A cabeça abria, mas ela travava.
Eu parava, alisava e esperava ela relaxar e tentava de novo, mas tava bem difícil.
Mas eu tava tão tarado, que segurei nos quadris e dei uma enfiada, e ela falou um ai mais alto.
Olhei pro Gustavo, ele se mexeu mas não acordou.
Comecei a alisar as costas dela, mas ela começou a chorar baixinho.
– Tá doendo muito, tio.
– Calma, vai passar, vai passar.
– Tá doendo…
Ela tentava se afastar e minha cabeça engatada. Eu ainda tentei meter, mas ela começou a chorar mais alto, a gemer mais alto e o Gustavo tava se mexendo mais.
Tirei a rola e vi o cuzão aberto, que logo se fechou. Tava bem vermelho.
– Pronto, pronto. O tio não vai mais meter.
Ela começou a choramingar fungando, se ajeitou no sofá.
Eu sentei, guardei o pau e sentei ela no meu colo, dando selinhos nela e alisando as coxinhas. Eu queria muito abrir o cu dela, meter inteiro, mas era foda ali. Não queria machucar ela assim. Queria, mas com consentimento.
Ela foi se acalmando e ficou vendo a TV. O filme já tinha acabado e pus desenhos. Fiquei beijando a cabeça dela e alisando as coxinhas. Passava o dedo na bucetinha fazendo ela rir.
Ainda bem que não enrabei ela à força, porque logo o Gustavo acordou, tonto.
Se sentou todo desnorteado.
– Ei, cara, você capotou…
– Pois é… Dormi que sonhei, puta que pariu.
Ele falou, limpando o canto da boca que tava babado.
– Pai, você perdeu o filme todo!
– Foi, filha… O papai desabou.
Ela ficou mais um pouco e depois levantou, indo ao banheiro.
O Gustavo chegou do lado…
– Cara, vou te falar uma coisa muito séria…
Eu gelei, será que ele tinha visto? O que será que ia dizer.
– Fala, Gustavo.
– Eu não presto pra misturar bebida, não. Cara, eu dormi e sonhei putaria. Sonhei que tava fudendo uma menina, pqp.
– hehehe, acontece, cara.
– Sério, foi um sonho muito real. Olha isso… Ainda tô assim.
Ele marcou o pau no moletom, tava de pau duro.
– Porra, cara, tá na seca.
– Eu tô, a Renata agora vive no hospital e nem chega perto da gente, pra não contaminar. Só vivo na punheta. Mas porra… Foi um sonho foda, com gemido, com tudo. Muito real.
– É a seca, Gustavo.
– Deve ser…
Ele levantou pra ir na cozinha guardar as taças, a caneca e as garrafas e eu realmente vi que tava de pau duro. Fiquei pensando: será que ele viu e gostou? Mas acho que não. Sei lá.
Mas a ideia de ver ele metendo nela era bem excitante. Se ele soubesse, podia até fuder ela também, mas eu não podia arriscar. Então fiquei quietinho, imaginando como faria pra traçar aquele cu.
Lembrei de uma pomadinha anestésica e já calculei de comprar pra enrabar minha gatinha-putinha e arregaçar aquelas preguinhas rosas o quanto antes. Queria ela gemendo com a rola inteiraça no cuzão.

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13 Comentários

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  • Responder Prof tarado ID:1wm1mrhj

    Muito bom. Mas já tá na hora dela dar pra mais machos. Continua.

  • Responder App ID:8kqv5lf49i

    Tem que por mais caras no conto, um amigo um técnico de tv

  • Responder Bsb novinho ID:19p21ms8l

    O pia tem que comer também

  • Responder pretin ID:3ynzgpwmoib

    tem que comer ela com o pai vendo

  • Responder Vespa ID:41ihsj54m99

    Acho que o pai vai comer a filha também l.

  • Responder Bacellar. ID:8ef852vm9i

    Estou gostando desse conto! Da próxima vez embebeda ele e senta ela no pau dele!

  • Responder Forrest ID:w72briqk

    Coloca a mãe dela na jogada.

  • Responder Caralhudo ID:40vok3emqrd

    Tá muito bom tô gostando, fode mais ela na frente de do pai sóbrio

  • Responder PutinhoqueamaZoo&Cp ID:6sugpwp6id

    Força demais na fic anjo

    • Lana ID:w7350c8k

      Me chama amore

    • Lord vodka ID:1ck7mlfrubp0

      Eu quero trocar umas ideias com você putinha responde eu passo meu correio

  • Responder Grafit 21cm ID:8cj5w2x6ic

    Show adorei tem que fazer o pai comer ela também

  • Responder Zé ruela ID:8efjta5zr9

    Muito bom show demais