# #

Primavera oceânica (parte 1)

3725 palavras | 10 |4.82
Por

A primeira das três partes de uma história de amor proibida nascida da decisão mais assertiva que já tomei na minha vida.

Primavera de 2021, eu havia acabado de comprar uma casa na orla de um município na região metropolitana do Rio de Janeiro, havia acabado de completar 27 anos e vinha sofrendo com uma depressão que me assolava a anos. Me mudar para um município mais calmo e afastado da família parecia ter sido a melhor decisão a ser tomada e assim o fiz. Cheguei na manhã de um sábado ensolarado com o máximo de coisas que consegui colocar no carro e ao abrir o portão de casa me deparei com um casal de vizinhos que se mostraram muito receptivos e começaram a puxar papo enquanto me perguntavam se precisava de uma ajuda com as coisas. Em pouco tempo de conversa descobri que ambos eram professores da rede municipal e que haviam saído da zona Norte do Rio devido à violência e o trânsito caótico da cidade. Ambos eram concursados da prefeitura e decidiram se mudar a 15 anos quando Márcia havia engravidado da primeira e única filha do casal, a pré adolescente Ana. Antonio, o pai, era um senhor de 50 anos, bronzeado e de porte atlético por volta de 1,80 de altura era o esteriótipo do professor de educação física embora mais tarde tenha me revelado que dava aula de história para o ensino médio, já Márcia era branca como um papel, 47 anos, 1,65 de altura, olhos claros, sorriso simpático e uma voz branda que acalmava o mais furioso dos ânimos, professora de português também do ensino médio na mesma escola em que o marido trabalhava.
Após desembarcar minha mudança do carro, Antonio me convidara a ir sua casa beber uma cerveja e como haveria algum tempo até o caminhão de mudança chegar com os poucos móveis e eletrodomésticos que eu tinha, resolvi aceitar. Sentamos na varanda de sua casa e papeamos os três, contei a eles que tinha 27 anos e decidira me mudar pelo mesmo motivo que eles, mas que ainda trabalhava no Rio, havia decidido morar sozinho e longe da família que ainda tinha dificuldade em não se intrometer na minha vida. Em pouco mais de uma hora de conversa e umas 6 cervejas do casal, nos tornamos amigos e Márcia disse que se eu precisasse de qualquer ajuda, eles estariam dispostos a me ajudar e que entendiam o quanto era difícil se mudar. Nossa conversa foi interrompida pelo caminhão de mudança e eu me despedi de meus novos amigos que me convidaram a jantar com eles aquela noite. A mudança terminou e pela tarde resolvi dar uma volta na praia para reconhecer o ambiente e me familiarizar com o local, eu mal havia chegado e aquela cidade já me fazia um bem inexplicável.
Por volta das 19:00 chamei pelos meus vizinhos que prontamente me receberam, eu havia levado um refrigerante para o jantar e ao entrar em sua casa me deparei com a mesa de jantar montada, Márcia sentada e uma moça de costas para mim, que ao me sentar deduzi ser Ana. Nossos olhares se cruzaram e uma corrente elétrica correu pelo meu corpo, Ana era uma jovem branca como a mãe, olhos azuis, cabelos negros, lábios carnudos em um vermelho vivo e algumas sardas em seu rosto.
-Boa noite, Márcia, boa noite moça. – eu disse
Ambas responderam boa noite quase ao mesmo tempo e Ana sorriu. Seu sorriso era contagiante, tornava seu rosto ainda mais belo.
– Moça, qual seu nome? – perguntei
-Ana – ela respondeu meio tímida
-Prazer, Ana, me chamo Heitor, quantos anos tem?
– Tenho 13 e você?
– Eu tenho 27. Sou o novo vizinho de vocês, cheguei hoje cedo, seus pais me ajudaram com a mudança e já fizemos amizade.
– É, meus pais são bastante comunicativos – Ana respondeu ainda mais tímida por iniciar um diálogo com um cara mais velho, desconhecido e que prestava realmente atenção a tudo que ela dizia e a levava a sério como se fosse uma adulta também. O breve diálogo foi encerrado e começamos a jantar, Márcia havia feito uma lasanha que estava divina, acho que eu nunca havia comido uma lasanha tão gostosa assim na minha vida. Antonio ao perceber meu olhar de aprovação deu uma gargalhada e explicou que a esposa tinha descendência italiana e que a esposa o havia fisgado com aquela receita. Rimos um pouco, o jantar foi descontraído e eles aproveitaram para me perguntar um pouco mais sobre a minha vida. A todo instante eu tentava olhar Ana e parece que ela fazia o mesmo, nossos olhares se encontravam discretamente, ela desviava imediatamente e corava um pouco. Terminamos de jantar e sentamos os quatro na varanda, em pé pude observar melhor o corpo de Ana, era magra, tinha em torno de 1,60 de altura, busto grande e uma bunda discreta que marcava levemente o tecido florido do vestido que usava aquela noite, enquanto Antonio e Marcia bebiam mais uma cerveja eu disse que pegaria o violão em casa. Toquei algumas músicas, o casal se arriscou a cantar (já alegres pelas cervejas) e eu volta e meia trocava olhares com Ana. Já devia ser mais de 22:00 quando os pais de Ana iniciaram os preparativos para se recolher, numa dessas idas dentro da casa, fiquei com Ana sozinho na varanda.
-Posso pedir seu número de celular? – perguntei quase sussurrando
-Deixa que eu anoto pra você – ela respondeu no mesmo tom. Entreguei-a meu celular e rapidamente ela digitou o número e salvou o contato. Toda a ação não durou nem 40 segundos, após isso seus pais voltaram e tratei de me despedir de todos. Ao chegar em casa olhei seu contato no whatsapp e vi que estava online, resolvi mandar uma mensagem.
-Oi, sou eu. – Estava receoso em revelar quem era, afinal sua mãe poderia estar usando seu celular.
-Oi Heitor, tudo bem? – ela respondeu.
-Tudo sim e você? O que achou da noite? – perguntei
-Adorei, você é divertido e meus pais gostaram de você, não é comum eles trazerem gente pra jantar aqui em casa.
Conversamos algumas amenidades da vida, descobrimos os gostos um do outro, nossa conversa seguia por um rumo tranquilo até que resolvi ousar .
-Ana, posso te perguntar uma coisa?
-Claro, pode sim
-Hoje na casa dos seus pais, é impressão minha ou você estava me olhando o tempo todo?
-…
Acho que uns dois minutos passaram desde que Ana me respondeu com uma reticência, parecia uma eternidade, meu coração batia forte e meu corpo estava quente, eu parecia um adolescente prestes a dar o primeiro beijo, era uma sensação angustiante mas gostosa.
-Estava sim, mas você também estava me olhando – finalmente ela respondeu
-Estava mesmo, é que eu te achei linda, não consegui parar de olhar. Espero que seus pais não tenham percebido – eu disse. Mais algum tempo sem resposta e novamente parecia uma eternidade aqueles poucos minutos suspensos.
-Eu também te achei lindo – ela respondeu. É difícil explicar como eu me sentia naquele instante, parecia que o universo havia ganhado suas cores novamente.
-Ana, posso te perguntar outra coisa?
-Pode sim
-Você já beijou alguém?
-… – novamente, só que dessa vez eu já sabia a resposta que viria em seguida.
-Não, nunca beijei ninguém. – ela respondeu. O assunto voltou a ficar leve e inocente, conversamos por mais meia hora e nos despedimos.
Na manhã seguinte, levantei bem cedo e fui correr na praia, a brisa da manhã, o sol tímido no horizonte, o barulho das gaivotas, eu vivia tudo ao máximo, eu me sentia vivo como nunca havia sentido antes, na volta para casa o destino tratou de me presentear com mais uma visão deslumbrante, Ana surgia na varanda de casa, seu corpo alvo envolto em um pijama que revelava seus seios grandes estavam nítidos através do tecido, ao me ver seu sorriso se abriu e em retribuição sorri também.
-Bom dia, Aninha
-Bom dia, Heitor
-Dormiu bem?
-Dormi sim e você?
-Também. Estava correndo na praia, aqui é muito bom pra correr de manhã.
-Pra dormir também – ela brincou
Lancei um sorriso a ela e respondi
-Vou entrar e tomar um banho. Até mais, Aninha.
-Tá bom, até mais.
Nos despedimos a contragosto, mas eu sabia que se seus pais acordassem e a vissem de pijama na varanda conversando comigo, poderiam chamar atenção dela e me verem com outros olhos. Entrei no chuveiro, mas aquela imagem não saía de minha mente. Ana de pé naquela varanda, parecia que aguardava ser vista por mim, sabia que seus seios apareciam em meio ao tecido de seu pijama e que era impossível não notar, sua exposição inocente parecia proposital e nada inocente. Ana apesar da pouca idade, já sabia usar bem seus atributos físicos e sensualidade.
O restante do dia foi normal, passei a tarde e início de noite do domingo limpando e organizando a casa, troquei mais algumas mensagens com Ana pela noite e perguntei se ela não conhecia algum lugar maneiro pra lanchar próximo. Ela me disse que conhecia e que se eu fosse perguntar aos pais dela onde tinha um lugar pra lanchar, ela se ofereceria para me levar. Fiquei surpreso com a sagacidade da menina e pouco tempo depois bati à porta deles. Ana veio me atender e disse que chamaria seu pai. Antonio apareceu
-Fala Heitor, tudo bem?
-Tudo sim, senhor Antonio. Bati aqui só pra perguntar se o senhor não conhecia alguma lanchonete aqui próximo, terminei de arrumar as coisas em casa só agora, mas ainda preciso ir ao mercado e eu não queria ter que cozinhar agora.
-Hahaha, sei como é cara, tranquilo. Olha, tem um lanche a umas 4 quadras daqui, dá até pra ir andando. – Ana observava a deixa para entrar no momento certo.
-Pai, eu posso levar ele lá. Lá vende açaí e eu tava mesmo a fim de tomar um – ela respondeu. Sua capacidade de atuação era fantástica, aquilo soou tão natural que eu me impressionei.
-Problema resolvido, Heitor. Filha, pega o dinheiro lá na carteira. – disse Antonio
Ana entrou com o pai e em menos de 2 minutos voltou sozinha esboçando um sorriso de canto de boca. Andamos alguns metros até iniciarmos uma conversa
-Seu plano foi bom pra cacete – eu disse. Ana sorriu um pouco e respondeu
-Eu queria mesmo tomar açaí.
-Entendi.
-Mas isso não significa que eu não queria te ver – ela disse tímida
-Alguém por aqui te conhece?
-Acho que não, por que?
-Posso pegar na sua mão?
-Você é maluco? – Ana ria de nervoso
-Ué, por isso eu perguntei se alguém te conhecia.
-Tá bom, mas só até chegar na lanchonete – ela disse tentando disfarçar a empolgação
Sua mão era pequena e macia, seu toque era gostoso, por mim o tempo poderia parar alí naquele momento, Ana estava vermelha de vergonha o que deixava a situação ainda mais charmosa. Chegamos a lanchonete e para nossa sorte estava vazia. Éramos os únicos clientes, depois de fazermos nosso pedido, conversamos um pouco sobre o lugar e os atrativos da cidade nos finais de semana, Ana vestia um vestido azul pouco acima do joelho e havaianas, seu cabelo negro solto contrastava perfeitamente com sua pele alva, uma beleza rica em meio a simplicidade de suas roupas. Estávamos sentados lado a lado e a todo momento Ana me mostrava alguma coisa engraçada em seu celular, nosso contato era próximo mas sem levantar suspeitas. O açaí de Ana chegou primeiro e ela soltou minha mão de baixo da mesa para dar atenção ao doce.
-Ana, posso fazer carinho na sua perna enquanto você come? – falei baixinho ao seu ouvido
-Aham – ela consentiu
Acariciei sua coxa com o dorso da mão e pousei a palma encostando os dedos na parte interna, Ana que estava com as pernas fechadas, abriu ligeiramente num sinal de consentimento ao toque. Nos olhamos novamente, agora como dois amantes que partilhavam de um segredo que jamais poderia ser revelado, eu sorri para ela que voltou sua atenção ao açaí tentando disfarçar o que se passava por baixo da mesa. Terminamos de lanchar, conversamos mais um pouco e decidimos voltar para casa. Ana me pediu para que voltássemos pela praia para que o caminho não fosse curto demais. Na praia, sua mão encontrou a minha e caminhávamos observando o mar sem dizer nada. Antes de virarmos a rua que dava a nossas casas, dei um beijo em sua bochecha que a fez corar instantaneamente.
-Garoto, você é maluco mesmo – ela disse rindo
-Sou nada, maluco eu seria se beijasse sua boca aqui agora. – provoquei. Ana corou ainda mais e não respondeu nada. Apesar de esperta, Ana era uma garota de 13 anos que em certos momentos se comportava como uma garota de 13 anos e nesse momento eu tive certeza disso. Na rua de casa nos despedimos e seus pais estavam na varanda ouvindo música e bebendo, acenei para eles e entrei em casa. Tomei um banho e organizei minhas coisas para a semana de trabalho que se iniciaria quando meu telefone tocou, era mensagem de Ana.
-Oi, tá acordado?
-Oi, tô sim. Tava organizando as coisas do trabalho
-Atrapalho?
-Não, já acabei de organizar.
-Hoje quando você me beijou na bochecha, eu morri de vergonha e fiquei sem reação, mas na verdade eu queria que você me beijasse na boca, só não tive palavras pra dizer isso – ela explicava
-Eu imaginei, fica tranquila, acho que até eu não saberia como reagir caso você me desse um beijo da forma que eu te beijei.
-Eu quero muito que você me dê meu primeiro beijo. Sei que sou só uma garotinha, mas tô gostando de você. Sei que ainda é cedo, mas eu nunca senti algo assim antes, nunca havia passado por isso. – Aquilo me pegou de surpresa, Ana demonstrava muita coragem em admitir aquilo mesmo que pelo telefone e a verdade era que eu também já estava apaixonado por aquela ninfa.
-Ana, eu também estou gostando de você e o que eu mais quero agora é te beijar.
-Espera um pouco. – ela disse. Estranhei e por um momento uma ideia passou pela minha cabeça. Não achei que aquilo aconteceria, minha ansiedade tomou conta e eu já estava criando expectativas em um pensamento que se quer tinha possibilidade de acontecer, até que a mensagem veio.
-Meus pais estão dormindo. Como eles beberam agora de noite, não vão levantar durante a noite. Deixa sua porta aberta que em 5 minutos eu vou aí. – Aquilo me surpreendeu, estava realmente acontecendo. O relógio marcava 22:45 e Ana estava prestes a sair escondida de casa para ficar comigo na casa ao lado. Era algo surreal
Deixei o portão e a porta encostados e aguardava ansiosamente a chegada daquela ninfa, olhava a todo instante o celular e pontualmente as 22:50 Ana adentrava minha sala vestindo seu pijama levemente transparente e havaianas.
-Garota, você é maluca – repeti sua frase o que arrancou uma risada contida dela.
-Sou mesmo – ela respondeu
A sala estava escura, peguei Ana pela mão e a levei para meu quarto, ainda segurando sua mão eu perguntei
-Você tem certeza disso?
Tenho, absoluta – não havia dúvida em sua fala. Toquei seu rosto e lentamente mergulhei em um beijo delicado, Ana não sabia o que fazer, então só tentava copiar meus movimentos, fui guiando-a com a língua e logo ela pegou o jeito. Ana envolvia meu pescoço com os braços fazendo com que seu pijama levantasse e a polpa de sua bunda aparecesse enquanto minha mão percorria suas costas. Eu já estava excitado desde que a vi entrar pela porta, àquela altura meu pau babava em meu short que esfregava delicadamente no corpo daquela ninfa. Desci minha mão até sua nádega e apertei uma banda com carinho, o contato pegou Ana de surpresa que deu um pulinho mas não recuou, encarei aquilo como um sinal verde e continuei a explorar aquele território até então intocado. Interrompi nosso beijo e perguntei
-Quanto tempo você pode ficar?
-Quanto quiser, meus pais só vão acordar pela manhã e eu durmo de porta fechada. Se eles acordarem, nem vão notar que saí. – Era tudo que eu precisava ouvir, mas antes de iniciar novamente nosso beijo, Ana tirou seu pijama, ficando somente de calcinha e revelando a maravilha que eram aqueles seios. Eu estava surpreso e fitei-a por um momento e então decidi tirar meu short também, meu pau saltou se revelando rígido e lubrificado a Ana, dessa vez foi ela quem se surpreendeu. Seu olhar se fixou no meu membro e eu perguntei
-Gostou?
-É enorme, eu nunca tinha visto um
-Mas você gostou?
-Aham
Voltamos a nos beijar e dessa vez foi ainda mais intenso, o contato de nossos corpos livres tornava a experiência ainda mais excitante, toquei seus seios pela primeira vez, o contato causou um arrepio em Ana que gemeu baixinho enquanto eu a beijava, alí estava minha mina de ouro. Beijei seu pescoço baixando devagar até chegar no seu seio esquerdo, sentei na beira da cama e comecei a sugar seu mamilo enquanto Ana tentava controlar seu gemido, a outra mão alternava em carícias na sua bunda e entre as coxas, Ana abraçava minha cabeça e gemia o mais baixo que conseguia. Toquei sua calcinha e senti o tecido encharcado e colado a sua vulva, meu dedo esfregava seu clitóris por cima do tecido enquanto Ana me abraçava e gemia. Deitei-a na cama e comecei a beijar sua barriga, Ana retraia o corpo com cócegas quando eu beijava partes específicas, cheguei a sua calcinha e o cheiro do seu sexo era enlouquecedor, beijei sua vulva por cima da calcinha e desci para suas coxas, passando a língua na parte interna, Ana afundava seus dedos no meu cabelo enquanto guiava minha cabeça aos locais que mais lhe davam prazer, voltei a beijar sua vulva e passar a língua em seu clitóris ainda pelo tecido. Abaixei sua calcinha e sua vulva se revelou a mim, seus pelos finos e longos indicavam que Ana nunca havia se depilado, o perfume de seu sexo aumentou, seus pelos estavam encharcados, sua lubrificação escorria por suas coxas, tamanha era sua excitação. Olhei para Ana como se pedisse permissão que imediatamente consentiu com um aceno de cabeça e eu mergulhei na buceta daquela ninfa virgem, minha sede por seu sexo era voraz e parecia que aquela fonte não secaria nunca, quanto mais eu chupava, mais Ana gemia e sua vulva respondia lubrificando ainda mais aquele sexo. Eu perdi a noção do tempo, devo ter ficado meia hora lambendo aquela menina na cama, levantei meu rosto e beijei-lhe a boca apaixonadamente, Ana retribuiu o beijo com muito apetite e o interrompeu.
-Me ensina a fazer isso?
-O que? Sexo oral? – perguntei já sabendo a resposta
-É, eu quero que você sinta isso que eu senti, foi incrível.
-Tá bom, vou te ensinar. – Ana estava de joelhos na cama enquanto eu a mostrava como deveria fazer com a mão, a ninfa pegou o jeito rápido e logo meu pau babava em sua mãozinha
-Agora com a boca – ela disse baixinho. Segurei seu rostinho e guiei até minha glande, Ana abocanhou delicadamente com medo fazer alguma coisa errada e me machucar, percebi sua apreensão.
-Pode relaxar, você não vai me machucar, se fizer alguma coisa errada eu aviso. Aquilo tranquilizou a menina que se soltava mais, aos poucos fui ensinando-a como fazer, onde passar a língua, o que chupar e ela compensava com jeito e boa vontade em aprender. Ana estava empenhada em me dar prazer, aos poucos a vontade de gozar foi chegando e eu anunciei
-Ana, vou gozar, se não quiser que eu goze na sua boca é só dizer. – Minha ninfa só ignorou meu comentário em resposta. Eu explodi em sêmen naquela boca vermelha e carnuda, Ana se esforçava para engolir meu leite e continuar chupando até que se engasgou. Peguei-a pelo braço e trouxe seu rosto para mim, beijei-a na boca, enquanto nossos sexos se tocavam denunciando a excitação ainda presente. Sua vulva ainda molhava agora se esfregava em meu pau numa tentativa de massagem erótica, aquilo estava me deixando louco. Olhei o horário no celular, 01:37, a hora havia voado e eu nem percebera.
-Preciso ir, já é tarde – ela disse
-Eu sei, vou te levar até a porta. – Ana vestiu o pijama e entregou a calcinha na mão
-Não posso chegar com isso, tá muito molhada e o cheiro está forte.
-Tudo bem, se quiser posso te entregar limpa na próxima vez. – respondi enquanto um breve sorriso surgia em seu rosto
-Fica com ela de presente, da próxima vez eu já venho sem. – Levei-a até a porta e nos despedimos com outro beijo apaixonado, parte de mim não queria que ela fosse e acredito que ela por inteira não queria ir, era um daqueles raros momentos em que a sensatez vence o desejo, então nos despedimos. Ao chegar em casa, Ana me mandou mensagem dizendo que estava tudo bem e que seus pais sequer levantaram durante o período que esteve fora, me confessou que a noite havia sido incrível e que teria problemas para dormir de tão feliz que estava. Eu disse que precisava dormir pois levantaria as 05:00 parar trabalhar, nos despedimos como dois namorados e eu caí no sono feliz e satisfeito.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,82 de 22 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

10 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder TIO ID:8ef7pw2hra

    Cara, você é fera. Muito bem contado. Parabéns.

  • Responder Rafaella ID:funxvfym2

    Muito bem contado.. Beijos !!

  • Responder breno ID:1ien0g8k

    Chamem teleg Brenofrrire9
    Bater um papo

  • Responder Viper ID:8d5ijpeoij

    Caralho, perfeito esse conto

    • HeitorEleMesmo ID:7btejxyd9k

      obrigado pelo feedback. Em breve continuação

  • Responder agronomo ID:7xbwhotghm

    um otmo conto p s le ate que enfim.espero continuacao breve

    • HeitorEleMesmo ID:7btejxyd9k

      Obrigado pelo seu comentário. A continuação virá em breve

  • Responder Romântico ID:1hfas0fh

    Magnífico! Digno de aplaudir de pé! Que sorte a sua meu amigo! Trate com carinho e ela será sua para sempre!

    • HeitorEleMesmo ID:7btejxyd9k

      Muito obrigado pelo seu feedback. Em breve a continuação.

  • Responder Romântico ID:1hfas0fh

    Maravilhoso!