Eu, meu namorado e Max

Meu nome é Luci (fictício) e tenho 28 anos. Eu há alguns anos venho me sentindo insaciável, coisas normais já não me prendem tanto. Estava um dia quente e eu estava encalorada, com tesão e bastante entediada, então decidi assistir alguns vídeos. Comecei com os comuns. Homens com homens, mulheres com homens, mulheres com mulheres. E nada da minha inquietação acabar. Decidi assistir à outros tipos e acabei saindo em alguns de sexo entre mulheres e animais, os mais diversos animais e pude sentir minha b0cetinha se remexer dentro da calcinha e dar algumas piscadas em resposta. E então decidi esperar meu namorado chegar em casa, já que estava quase na hora. Salvei alguns dos meus vídeos favoritos para tentar conversar sobre já que ele tem um doberman preto e grande, vez ou outra eu notava o quanto aquele animal necessitava de uma fêmea e talvez eu pudesse ser ela, se o meu namorado permitisse. Mesmo estando somente de calcinha, me levantei e fui até a sala, me deparando com Max, o tal cão monstro, e ele estava feliz em me ver. Troquei sua água e ao me abaixar para colocar o pote no chão senti um fuço jogando ar quente contra minha xoxotinha por cima da calcinha e em seguida algumas lambidas umideceram mais o local. Não consegui conter o gemido de surpresa e o que eu devia tentar parar, não consegui. Apoiei os joelhos no chão e me coloquei de quatro com o rabo gorducho virado para o peludo preto, ele me olhou estranhamente com as orelhas em pé tentando decifrar o que eu queria e ao ver o movimento da minha mão afastando a calcinha para o lado, aproximou novamente sem demoras e me deu mais algumas fungadas antes de me encher de lambidas. Sua língua pesada e áspera afastava os lábios carnudos da minha xoxotinha me fazendo empinar ainda mais e me tornando mais sugestiva para ele. As linguadas alternavam entre o meu cuzinho e minha xoxota e meus gemidos nem eram contidos mais. Eu gemi igual uma cadelinha no cio e talvez eu fosse mesmo. O olhei por cima do ombro e vi o vulto grande avançar pra cima de mim, Max agora me montava e suas unhas passaram pela minha cintura deixando arranhões alí, e por ser branquinha, logo ficava vermelho. E com todo controle do meu corpo com ambas as patas na minha cintura, Max me puxou para trás e trouxe o corpo para frente. A primeira investida do seu cacete vermelho passou dentre os meus lábios molhados e isso o lubrificou. A segunda ele veio com força e acertou o buraco errado, seu pau entrou agressivamente no meu cuzinho, trazendo um ardor imediato e um grito ecoou da minha garganta. “Merda!”, eu engoli em seco e aguentei, ele deu mais três fortes estocadas e desceu. Ficou andando ao meu redor, como se estivesse tragando meu cheiro todo, e isso parecia deixá-lo ainda mais com instinto de macho procriador. Mais uma vez ele veio, e me agarrou com as patas e certeiramente acertou minha bocetinha. Ele era rápido e bombava com força me fazendo delirar de prazer, mas fui tirada disso bruscamente quando Max desceu e escutei a porta da sala se abrir e meu namorado dando de cara com aquela situação. Max com aquele cacete para fora e eu de quatro somente de calcinha. “O-o que é isso?” ele perguntou, tentando absorver as inúmeras informações que tinha ali. Eu me mantive em silêncio e sentada em cima dos calcanhares, sabia a merda que tinha feito, mas Carlos (meu namorado) saiu para o quarto, me deixando sozinha ali. Depois de alguns minutos, criando coragem para ir conversar com ele, Carlos vem com Max atrás. Meu namorado já não estava com roupa do trabalho e parecia ter tomado um banho rápido. Se aproximou de mim, abaixou e me deu um beijo molhado, cheio de tesão e reconfortante em resposta à situação. Antes de falar algo, ele apenas pegou seu cacete e enfiou na minha boca e depois de uma situação constrangedora, eu estava mamando o pau do meu namorado. Mamei gostoso, deixando bastante molhado e dando atenção para tudo, cabeça, corpo e bolas. Babava tanto que chegava escorrer nos meus seios. Eu estava focando somente no meu namorado, quando o ouvi chamar por Max e o animal parecia entender o chamado. A sensação familiar na minha bocetinha se repetiu e eu sabia que estava sendo a fêmea de dois machos. Estremeceu meu corpo quando senti as linguadas quentes me lubrificando novamente e sem demoras agora, Max montou novamente e preencheu minha xoxotinha com seu caralho, eu gemia muito com o pau de Carlos em minha boca. Agora Max me fodia ferozmente, bombava como nunca e eu era sua primeira fêmea. E eu tive meu primeiro orgasmo sendo fodida por um animal assim, meu corpo tremeu todo e meu namorado estava duro como uma pedra na minha boca. Em um minuto o cão estava terminando seu trabalho, bombou mais duas vezes e enterrou o nó dentro da minha bocetinha, nos fazendo ficar presos. Da minha fenda, mesmo com o caralho atolado, escorria porra líquida e quente. Meu namorado se retirou e ajudou Max a sair de dentro de mim, mas não o deixou sair… Era o momento de inverter. Me deitou cuidadosamente de barriga para cima, mas agora com a xoxota virada para ele e a boca em direção ao cacete vermelho de Max que agora estava totalmente exteriorizado. E eu não demorei muito, abocanhei com gosto, chupava e chupava, enquanto Carlos bombava minha boceta que estava encharcada de porra de seu cão. Não demorou muito para que eu sentisse que meu amor estava no auge do seu tesão, e liberei Max para sair e se recompor e puxei Carlos para um beijo apaixonado. Mistura de fluídos de pau dele e de Max com nossas salivas. E isso foi o que faltava para ele gozasse e esse era meu clímax também, entrei num orgasmo intenso, e ele bombou minha xoxotinha inchada e dolorida mais algumas vezes que não contei e despejou seu leite todo dentro dela. E ele se desmontou em cima de mim e ali dormimos, nós três.

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