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A chantagem do morador de rua

1286 palavras | 3 |4.00
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O mendigo me procurou após ter me comido

Em meu primeiro conto relatei como perdi minha virgindade, não tive escolha. Mas não reclamo, foi tão bruto mas tbm foi gostoso, e sempre que me lembro, minha buceta se derrete por inteira.
O morador de rua, que a partir de agora irei referir a ele como Marcos, me procurou por alguns meses após o ocorrido na construção, e o nosso segundo encontro não foi sigiloso igual a primeira vez kkk.
Após retornar para a casa naquela noite, estava com muito arrependimento, estava sem chão, pq a virgindade era como um tabu, que em minha mente deveria ser mantida até eu ter a maioridade e me casar, mas já não havia nada a fazer, só me restava aceitar que eu fiquei a mercê de um desconhecido, e me submeti a ser uma puta ao realizar toda aquela sacanagem.
Me masturbei igual uma condenada, não havia pudor e nem arrependimento quando minha buceta implorava para gozar, a memória daquele homem dentro de mim me fez desejar que ele aparecesse de novo, e algumas semanas depois, meu desejo se realizou.
Estava com meus pais, e escuto alguém esmurrar o portão. Fui atender e dou de cara com Marcos, congelei e não sabia o que fazer, e ele só sabia encarar meus peitos que estavam sem sutiã e cobertos por um fino tecido de seda, facilmente marcando meus mamilos que estavam enrijecidos.
Meu pai veio ao portão, e perguntou o que estava acontecendo, desesperada e com medo do homem contar alguma coisa
_ nada papai, esse sem teto veio pedir comida, mas eu disse que estávamos sem para doar
_ não foi assim que te criei. Desculpe minha filha senhor, mais tarde iremos jantar, eu peço para ela lhe entregar um pouco. Fique por perto, será mais fácil para ela te achar
Marcos sorriu arrogantemente, mas concordou.
Minha mãe chamou o papai, e fiquei sozinha com ele novamente.
_ O que será que seu pai faria se descobrisse que a filhinha é uma vagabunda?
_ por favor, não conte nada
_ vai se encontrar comigo no mesmo lugar, se não o doutor vai saber a cadela que você é.
Afirmei que estaria lá.
após a janta, meu pai me deu uma marmita para entregar ao mendigo, e junto um baita sermão de ter desrespeitado o senhor, o tratando com ignorância, aproveitei e deixei ele avisado que não chegaria cedo, iria passar na casa de uma amiga, como sempre foi liberal, concordou e pediu para que eu tivesse juízo.
Estava com vergonha e medo de ter que ir na construção, mas fui assim mesmo.
Ao entrar me deparei com o cão de guarda, e o mesmo veio com o focinho em direção a minha buceta, imagino q ele tenha me reconhecido, ignorei a vontade de deixar ele continuar me cheirando, para procurar o velho.
Quando o encontrei, eu vi que ele não estava sozinho , havia mais 3 homens. Dois deles se encontravam na mesma situação, sem teto, e o outro estava bem vestido, segurava um cachorro da raça rottweiler.
_ A puta chegou, agora ela é toda sua.
O homem aperfeiçoado tinha por volta de uns 30 anos, se aproximou e me desferiu um tapa na cara
_ paguei caro, e essa vadia não está nem pelada, até uma cadela vira lata seria uma melhor opção.
Olhei em direção a Marcos, na qual ria debochadamente junto aos outros dois colegas
Retirei toda a minha roupa, novamente sem outra opção.
Recebi ordens para ficar de quatro, e assim fiz. olhei entre as pernas, e percebi que a focinheira foi retirada do Rottweiler, e foi atiçado para mim.
O cachorro era bem mais pesado que o outro, sua língua era mais molhada e longa, ela me atingia mais fundo, me trazendo recordações do prazer que senti na minha primeira vez.
Sem delongas, Marcos forçou o cão me montar, e direcionou o pau na entrada da minha buceta, que já estava totalmente molhada. E assim eu fui a cadela vendida para trepar com o cachorro
Fiquei uns 10 minutos engatada com ele, ainda sem gozar. Não resisti e levei a mão ao grelo, no qual friccionei sem dó, e essa ação foi motivo de risadas para todos os homens
_ A cachorra gosta- e outros tipos de comentários foram feitos.
Após me soltar, percebi que eu já estava na lama mesmo e aproveitei para por em prática todos aqueles contos que tinha lido.
Me aproximei engatinhando para perto de Marcos, levando as mãos para abaixar sua calça, expondo o pau não tão grande mas muito grosso. O abocanhei com vontade, chupei até suas bolas o levando a loucura muito facilmente.
O rapaz, dono do cachorro, me puxou para sentar em seu colo, roçando pele a pele a minha buceta em seu pau, eu me deslizava muito fácil por conta do meu mel e pelo gozo do animal que escorria pelas minhas coxas.
Quando ele entrou em mim, cavalguei fazendo o melhor para ele gostar, deitei sobre ele, não deixando de rebolar em sua pica. Senti quando minha bunda foi aberta, expondo o meu rabo. Uma dupla penetração, a qual mais lamentei por terem invadido meu cu sem nenhuma lubrificação, eu cuspia em minha mão e a passava ao redor do pau que metia no meu rabinho sem dó. Mamei o segundo mendigo, e Marcos ficava só olhando, sem se masturbar nem nada, mas eu conseguia ver seu pau duro pulsando para ser tocado, mas ele se torturava mesmo assim, com ciúmes em seu olhar, talvez por eu ter me entregado por inteira aos outros homens?
Tendo todos os meu buracos ocupados, e não sabia pensar outra coisa, apenas “ sou uma puta, mas eu gosto, quero dar, quero trepar com o mundo inteiro” ( depois de ter iniciado essas experiência, eu dava para qualquer um que me olhava, me oferecendo dinheiro ou não, e ao longo do tempo, eu tive muitas histórias boas para serem contadas)
Quando eles gozaram, eles foram embora, fiquei sozinha com Marcos mais uma vez.
Eu estava acabada, toda ardida e com a garganta dolorida, tentei ficar de pé para ir embora, mas o velho não deixou
_você é tão suja, merece ser reeducada.
Foi aí que ele me forçou contra uma mureta, chicoteou minha bunda até eu não aguentar de dor não conseguir segurar o xixi.
Uma mangueira foi introduzida no meu rabo, e senti a água me inundar por dentro, a pressão feita era dolorosa e prazeroso.
_ segura essa água, não deixe nenhuma gota escapar. Agora, se ajoelhe.
Me ajoelhei com dificuldade, e lambi a glande de seu pênis que estava encostando em meus lábios, o provocando.
_ Abra a boca
E assim fiz
Marcos fechou os olhos, e relaxou os músculos, e urinou em minha boca e rosto
_ engula
Obviamente não consegui, achei nojento, e tive que segurar para não vomitar. Achei que isso o zangaria, mas só o divertiu.
Me “despedi” dele, e fui para casa, ainda com o rabo tolado de água, assim como Marcos havia mandado.

Fiquei transando com Marcos mais uns 3 meses depois disso, alguma das transas eram mais intensas, e a outra maioria era mais simples, gostosas, apenas nós dois. Infelizmente perdi contato com ele após ter retornado para sua família. Descobri que ele tem esposa, e quatro filhos.

Mas a minha aventura sexual não parou por aí rsrs…

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3 Comentários

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  • Responder Nymos23 ID:1dak5ba4qi

    Conto mentiroso

  • Responder Anonimamente ID:1dai1dpxia

    Moça posta mais por favor, meu que tesão esse seu conto, se for realmente real eu coloque mais detalhes das transas pq são muito boas

    • NOVIN ID:8ef7pwsb09

      Oi adorei delícia, me chama no telegram @Jumorae , nossa que TESÃO