desde novinha vendo meus pais transarem, sentia vontade de fazer igual.

Filha única morando numa kitnet, via sempre meus pais transando, a vontade de fazer igual era quase insuportável.

Filha única, morando numa kitnet, não tinha como não ver tudo que acontecia alí.
Quando eu estava mais ou menos com uns 7 anos, vi pela primeira vez meus pais transando.
Ainda não sabia o que eles faziam, mais ficava bem quietinha só observando.
Foi assim.
Era madrugada quando acordei com uns ruídos estranhos.
Quando abri os olhos e vi minha mãe de quatro e meu pai atrás dela.
Ela dizia.
Vai com calma está gostoso mais assim você vai me machucar !
Então ele afastou um pouco o corpo do dela e pude ver que ele enfiava alguma coisa nela.
Fiquei ali alhando aquela sena, sem entender o que acontecia.
Quando ele acabaram e se deitaram outra vez, eu me mexi e minha mãe ainda nua se levantou e veio me cobrir.
Ela falou.
O que foi filhinha.?
Eu falei que tinha tido um sonho.
Desse dia em diante eles passaram a deixar a luz do banheiro acessa para que eu não ficasse com medo, pois sempre odiei o escuro.
Isso só aumentou a chance de eu ver eles transando.
Num belo dia eu já estava maiorzinha acordei outra vez com aquele ruído.
Pela claridade da luz do banheiro pude ver o pau do meu pai, e ele estava entrando e saindo da bunda da minha mãe.
Fiquei bem quietinha observando.
Ela gemia e falava bem baixinho.
Vai mete tudo !
Come meu cuzinho !
Que pau gostoso !
Me dá teu leite, enche meu rabinho com ele !
Um tempo depois meu pai gemeu alto e a seguir deitou, então minha mãe começou a falar.
Acho que estamos fazendo muito barulho !
Já imaginou se a menina acorda !
Mal sabia ela que a menina estava acordada vendo tudo.
Assim fui crescendo e passei a ficar fingindo que dormia só pra ver tudo outra vez.
Quando eu estava com uns 10 anos já estava mais esperta e já sabia o que eles faziam.
Sabia que era sexo.
Acordei por volta das duas da manhã e pude ver minha mãe chupando o pau do meu pai.
Pude ver o quanto era grande e grosso.
Ela tentava colocar tudo na boca, mais não dava devido ao seu tamanho.
Logo foi meu pai que entrou no meio das pernas dela mais não dava pra mim ver o que ele fazia, mais podia ouvir ela falando.
Vai, chupa gostoso ! E quando falava isso contorcia o corpo.
Parecia que o que ele fazia ela gostava muito.
Depois de um tempo ele subiu em cima dela, beijou seus peitos sua boca e falou.
Se prepara que hoje vou comer você todinha.
E eu podia ver sua bunda subindo e descendo.
Depois de um tempo ele falou.
Fica de quatro que agora quero seu cuzinho.
Minha mãe então obedeceu e ficou de quatro.
Ele foi por trás dela e eu podia ver seu pau duro apontando pra bunda dela.
Logo ele encostou nela e ela deu um gemido alto enquanto ele falava.
Esse teu cuzinho é tão gostoso, sou apaixonado por ele !
E começou a aproximar seu corpo do dela.
Ela começou a rebolar e dizia.
Vai fode meu cu gostoso !
Me deixa arrombada !
Quero você todinho dentro !
E foi crescendo ouvindo e vendo coisas do gênero.
Quando eu já estava prestes a completar meus 11 anos, estava dormindo quando mais uma vez fui acordada com aqueles ruídos, então fiquei ali olhando.
Minha mãe chupava o pau do meu pai quando notou que eu estava vendo.
Levou um grande susto puxou a coberta escondendo o pau do meu pai e falou.
Vai dormir menina !
Então virei pro outro lado e fingi dormir.
E logo a seguir recomeçaram.
Quando acabaram ouvi ela falando.
Temos de dar um jeito da menina não ver o que fazemos, ela está crescendo !
No dia seguinte tinha um pano separando minha cama da deles.
Mais eu continuava a ouvir tudo !
E eles mal sabiam que tinham a muito tempo uma plateia assídua de uma menina curiosa.
Quando eu completei meus 12 anos um menino da escola começou a me paquerar.
Ele estava pra completar 15 , e já tinha namorado uma menina de outra classe.
De tanto ele insistir eu aceitei.
Todos os dias ele ficava me esperando na esquina e íamos juntos pra escola.
Nosso namoro era só de beijinho e andávamos de mãos dadas.
Muitas meninas da escola tinham inveja de mim por eu estar namorando e elas não.
Ele é um bom rapaz e sempre me tratou muito bem.
Num belo dia iria acontecer uma confraternização na escola.
Uma das professoras mais antigas iria se aposentar, e o diretor queria fazer uma festa de despedida.
Todos os alunos foram convidados e não precisava ir de uniforme.
Escolhi minha melhor roupa, passei um batom e fui pra festa.
Lá nos encontramos.
Ele ficou admirado com minha aparência.
Disse que eu estava linda e ficou me elogiando o tempo todo.
Meu ego foi lá em cima.
Com o passar do tempo o pessoal começou a ir embora e a escola já estava quase vazia, quando ele me levou pra dentro do refeitório e alí começamos a trocar uns beijos.
Estava um silêncio muito grande.
Parecia que todos já tinham ido embora.
Então demos uma olhada no pátio e não se via ninguém.
A escola estava vazia.
Voltamos pro refeitório e continuamos com as carícias.
Quando ele começou a acariciar meus peitinhos eu senti uma sensação tão gostosa que fui deixando.
Comecei a sentir um calor tão grande e uma sensação tão agradável com seu toque que minhas pernas começaram a ficar bambas.
Quando ele colocou a boca e começou a chupar eles eu achei que ia ter um troço.
Ao mesmo tempo ele começou a acariciar minha bunda.
Minha cabeça estava rodando de tão nervosa.
Lembrava de tudo que tinha visto entre meus pais.
Sabia que dependendo do que fizéssemos eu poderia engravidar.
Mais o desejo já tomava conta do meu corpo.
Quando ele passou a mão entre minhas pernas alisando minha buceta eu soltei um gemido de prazer.
Ele hora beijava minha boca hora chupava meus peitinhos e as vezes beijava meu pescoço e nuca.
Eu estava ficando com um tesão que não estava conseguindo controlar.
Podia sentir minha buceta úmida e muito quente.
Mais também sabia que ali não podia !
Foi quando ele passando a mão na minha bunda, a enfiou por baixo da minha saía e começou a tentar tocar no meu rabinho.
Quando senti ele afastar a calcinha e encostar seu dedo bem na portinha fiquei doida.
Comecei a falar ao mesmo tempo que peguei no seu pau.
Quero que você coma meu rabinho !
Quero que você seja meu primeiro macho !
Quero seu pau em mim !
E fui abrindo seu zíper e coloquei seu pau pra fora.
Mais uma vez falei.
Deixa eu chupar ele, e fui abaixando até que estivesse próximo a minha boca, e simplesmente o abocanhei e comecei a chupar.
Depois de um tempo ele foi me levando para a mesa e fez com que eu arcasse meu corpo por cima dela.
Levantou minha saía, afastou a calcinha pró lado e abrindo minhas nádegas com a mão começou a chupar meu cuzinho.
Ali eu já estava dominada e estava disposta a tudo.
A sensação de sentir sua língua tocando meu cuzinho era tão gostosa que fui me abrindo a ponto de colocar uma das pernas sobre a mesa.
Nessa posição minha bunda estava toda exposta.
Quando ele encostou seu pau na minha bunda, eu senti um prazer tão grande que comecei a falar.
Vai, come esse cuzinho, pois ele te pertence !
Quero sentir você arrebentando minhas pregas !
Nesse momento ele começou a forçar eu pude sentir meu cuzinho se abrindo para recebê-lo.
Quando a cabeça entrou senti uma dor tão forte que quase desisti.
Mais ao mesmo tempo eu queria aquilo.
Então falei.
Vai, mete de uma vez !
Quero ele todinho dentro !
E ele empurrou com força, e enfiou quase tudo.
Eu só queria que aquela dor diminuísse.
Então fui relaxando o corpo e pude sentir que a dor ia diminuindo.
Era uma sensação estranha.
Um misto de dor e prazer.
Quando ele forçou mais um pouco, senti que tinha entrado mais um pedaço, e então ele falou.
Está todo dentro !
Aquelas palavras foram um alívio pra mim, então falei.
Vai, me fode gostoso !
Quero sentir você arregaçar meu cuzinho.
E ele falou.
Vou deixar ele todo arreganhado, vou acabar com tuas pregas !
E começou a bombar enfiando e tirando e voltando a enfiar.
Pode sentir minhas pregas estourando e meu cuzinho sedendo pra ele.
Ficamos assim por um longo período.
Ele entrava e saía outra vez a todo momento.
Começou a ficar gostoso depois que consegui relaxar bastante o corpo.
Ele já escorregava com mais facilidade, e já não tinha mais as minhas pregas.
Quando senti ele pulsar e começou a gozar dentro do meu cuzinho, foi uma sensação tão gostosa que também gosei.
Nesse momento me senti poderosa e satisfeita.
Estava toda dolorida e meu cuzinho ardia, estava difícil até de andar, mais ao mesmo tempo me sentia muito bem.
Beijei sua boca com muito gosto e falei.
Meu gostoso, agora esse cuzinho te pertence !
É teu no dia e hora que você quiser !
E fomos andando pra a saída.
Depois desse dia sempre que tínhamos a oportunidade eu deixava ele comer meu cuzinho.

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