# # #

Como as meninas amam seu pai

1087 palavras | 6 |4.35
Por

Camila confessa que ainda muito pequena já tinha uma sensação gostosa ao encostar no corpo do próprio pai, mas nunca deram espaço para julgamentos.

*** Identidade Bourne***

Sou Camila, hoje tenho 29 anos, muito bem casada e com uma filha de sete anos. Eu me considero muito bem resolvida e me sinto muito amada pelos meus pais, o que me fez ser a mulher que sou hoje. Porém diante de tantos tabus e exageros das pessoas hoje em dia tudo se torna errado, principalmente a relação pai e filha.

Quando pequena eu era apaixonada pelo meu pai, eu gostava de ficar agarrada nele, e ele nunca me rejeitou, dava um jeito de fazer suas coisas comigo e minhas irmãs pindurada nele. Minha mãe adorava isso, meu pai era também uma mãe e cuidava da gente da mesma forma, trocava de fraldas, nos dava banho e preparava mamadeira, permitindo minha mãe descansar, pois éramos três, eu e duas irmãs gêmeas dois anos mais novas.

Naquela época eu não entendia, mas eu era atraída pelo meu pai e o contato corpo a corpo com ele me dava prazer quase sexual. Meu pai tinha 36 anos na época, era bonito, alto, encorpado e peludo, ficava sempre sem camisa e eu enrolava os pelos de seu peito com meu dedinhos enquanto chupava meu dedo. Tinha vezes que eu grudava nas costas dele enquanto ele segurava minhas irmãs uma em cada braço.

Ele reclamava brincando que nem podia tomar banho sozinho, a gente entrava junto com ele na ducha, minha mãe que mandava pra gente tomar banho tudo de uma vez. Lembro de notar o pênis dele, seu saco pendurado e os pelos em volta. Eu tinha nove anos e minhas irmãs sete, elas faziam perguntas e ele respondia naturalmente, que dali que nós saímos, ele plantou a semente na barriga da minha mãe, eu ficava com orgulho, não me lembro de ter pensado nada sexual, mas de sentir algo sensual e gostoso.

Mudamos pra nossa casa que ficou pronta, e a atração principal era a banheira. Eu e minhas irmãs tomávamos banho de banheira uma vez por semana e mal podíamos esperar, meu pai deixava a gente lá e supervisionava de cueca, minha mãe saia pra dar aula yoga e sempre dizia que era pra gente puxar papai pra banheira. Quando ele veio tirar a gente nós jogamos água nele e sua cueca ficou transparente, eu deu risada, tirou a gente da água e deu uma toalha pra cada, direcionando -nos pra porta pra irmos pro nosso quarto. Mas ouvimos o barulho da água e voltamos correndo, meu pai havia entrado na banheira, sua cueca estava no chão, então foi uma festa, jogamos as toalhas pra entrarmos de volta na banheira.

Meu pai desesperado, estava mais preocupado em não mos deixar cair tentando nos segurar a três ao mesmo tempo. Ficamos amontadas entre duas coxas gigante e abraçando seu torso robusto enquanto que ele pedia cuidado.

Eu espremia suas bochechas pro seus lábios ressaltarem e beijava sua boca de selinho, adorava seu hálito de homem. Minhas irmãs e eu brigávamos pra ver quem se casaria com ele, meu pai ria e dizia que ia se casar com todas.

Naquele momento eu me sentia muito amada, muito conectada ao meu pai, eu me sentia segura e protegida agarradinha naquele homem grande e forte, eu me sentia sua filha. Minha bunda e meus pes não paravam quietos em sua virilha, sentia algo roliço na água e percebi que não era a canela da minha irmã, o pênis do meu pai estava diferente, maior e com a cabeça vermelha mais pesado, mas ninguém ficava focada em seu genital, nós gostávamos do contato corpo a corpo, uma mistura de excitação sexual com afeto, na época eu não entendia, mas entendi quando tive meu primeiro orgasmo, uma sensação semelhante.
Meu pai aninhava nos três entre duas coxas e abria seus braços com a cabeça pra traz e deixava a gente passar sabão nele. A gente falava que era nossa vez de cuidar dele, dar banho e carinho. A gente dizia que o amava muito! A gente o abraçava forte só pra esfregar nossas xaninhas em seu corpo, era a masturbaçao infantil. Minha xana empurrava seu pênis de uma lado pro outro, mas quando chegou a hora de passar sabão em sua virilha ele recuou, tapou com as mãos dizendo que ia fazer cócegas. Nós insistimos muito, ficamos emburradas, queríamos lavar seu pipi e ia ser com cuidado, ele se cansou e se rendeu. Meu pai tirou as mãos pediu pra não enroscar nos pelos nem pra apertar forte seus testiculos. A água ja estava rasa com pouca espuma então a gente podia ver o seu órgão masculino muito grande e duro. Minhas irmãs ficaram maravilhadas com o modo de como o pipi do papai cresceu na mãozinhas delas, meu pai fechou os olhos e relaxou a cabeça pra traz, eu pensei que ele estava com sono. Seu pênis pulsou dando pulos na nossa mão e meu pai respirou forte, parecia que ia espirrar mas parou num suspiro profundo. Notamos em nossa mão algo viscoso que não saia com a água, quanto mais a gente tentava tirar mais grudava e esticava. Minha irmãs ainda passava sabão no pênis do meu pai e ele reagia com cócegas.

Depois desse dia, isso se repetiu poucas vezes, até que fomos crescendo e naturalmente acabou. Criamos nossa própria individualidade e nunca tivemos problemas, traumas ou revolta. Crescemos confiantes e afetuosas, minhas irmãs estão noivas e se dão bem com seus homens. Meu pai ainda é carinhoso e nunca fez disso um problema, isso só nos tornou mais próximos e mais fortes para superar a morte da minha mãe. Tem muitos pais que tem medo de tal contato e serem acusados porque tem um pênis, muitas meninas que crescem sem entender o amor masculino e se tornam mulheres problemáticas e infelizes. Quero que minha filha cresça do mesmo modo com o pai dela. As pessoas transformam o pênis na raiz dos males do mundo, até os próprios homens, mas no final todas vão atrás de um.

Fico por aqui.

Camila Alencar

*** Identidade Bourne***

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,35 de 40 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

6 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Tati ID:8kqv8yx542

    Delicia 🤤

  • Responder Zenra ID:bf9sj55t0b

    Meninas gozam cedo quando o pai ensina , é saudável eu apoio. A mãe tem que incentivar esse carinho

  • Responder Elton Niterói ID:13621dkid1

    O problema é que não tem como uma filha querer o pai quando ele não se cuida, é barrigudo, se veste mal, não pratica esporte e não é inteligente. Eu tenho 45 anos e minha filha de 13 anos é gamada em mim. Na praia ela viu eu de sunga sentado na areia de pernas abertas, ela se sentou sobre meu genital de frente pra mim esfregou sua vagina no meu pênis e disse que havia sonhado que montava em mim assim e me chamava de touro! Fez só pra me causar uma ereção e me deixar com vergonha na praia, falou que era pros outros verem o pai que ela tinha.

  • Responder Rimonteso ID:xgn79d9d

    Contos sempre mt bem escritos e com muita criatividade… adoro seus contos espero q tenha interesse algum dia de terminar alguns de seus contos inacabados… uma coisa q me excita mt em alguns dos seus contos é quando vc n especifica o q realmente aconteceu mas deixa a gente ter uma ideia… como no conto leiteiro q a menina mais nova entra no banheiro e a outra escuta sucções e depois a menina sai do banheiro toda descabelada e o leiteiro fechando o ziper… nossa… já li aquilo umas 10 vezes… vc escreve mt bem… parabéns!!!

    • Espírito do Sexo ID:gsudrahrb

      Não tem esse pai que brinque, dê banho, ou coloque sua filha no colo que não fique de pau duro. É muito natural e normal esse contato. Umas pinceladas ou umas sarradinhas não é nada demais. O problema é o estupro com violência. Quando é feito com amor e carinho não há traumas e essas meninas quando mulheres são muito bem resolvidas e felizes.

  • Responder Zenra ID:bf9sj55t0b

    Eu gozo em qualquer conto seu cara , gosto daqueles gigantes