# #

Um sonho a mais – Parte 5

4326 palavras | 6 |4.70
Por

Para entender este conto, sugiro que leiam todos os contos da série Um Sonho de Vida e Um Sonho a Mais e sigam a ordem cronológica.

* * * * * * * * * * * * * * *

Um Churrasco com muita linguiça.

João e Aline acabaram por se tornarem mais próximos de mim e Jaqueline, passando a frequentar a nossa casa em algumas ocasiões. Marcamos um churrasco em um fim de semana qualquer e como não podia deixar de ser, Jéssica veio junto.
Fui recebê-los no portão, o carro parado na calcada com a mala aberta, não me deixava ver os outros ocupantes.
— Bom dia Leo. – João saia de trás carro com algumas sacolas na mão.
— E aí grande João, trouxe bebida, porque a linguiça já tá no ponto! – Brinquei com ele.
— Olha meu amigo, se depender de mim vai ficar bom, olha quanta cachaça eu trouxe. – Nas sacolas várias garrafas de bebidas, whiskies, Campari, e até cachaça de verdade. João era um bebedor inveterado, embora eu não bebesse, eu não ligava que ele trouxesse suas bebidas.
Olhei novamente para o carro e meu coração quase parou, Jéssica estava saindo da porta traseira e a safadinha fez questão que eu visse, abrindo as pernas me mostrou que por baixo da mínima saia não usava calcinha. Sua xerequinha reluziu exibindo o típico meladinho de tesão das meninas. Ela provocava, mordendo os lábios e me olhando, quando falou:
— Oi tio Leo, que saudades… – E veio correndo para pular em meu colo. A segurei no ar, sem dar muito tempo de reação. A buceta ensopada encostou em minha barriga, me melando todo.
— Essa menina não tem jeito, parece que tem espoleta dentro. – Rindo, saia Aline do carro. – Nem dá chance da gente pensar. – Aline estava linda, usava uma saída de praia em torno da cintura, tapando a parte de baixo do maio que usava. Seus peitos saltavam na parte superior, mostrando seus dotes, os quais, tenho que admitir deixam qualquer homem de queixo caído.
— Não ligo Aline, já me acostumei, tenho duas espoletas também, esqueceu? – Falei, sem conseguir desgrudar os olhos do corpo escultural de Aline. Realmente era uma mulher tão gostosa quanto à prima Jaqueline e a filha…
Quase esqueci que estava de sunga de praia, quando me dei conta meu pau latejava duro, marcando a cueca, eu estava com tesão na mãe e na filha, quem diria… Fui salvo por Jéssica que pulou do meu colo e correu em direção as primas, me tirando do transe e fazendo meu cacete voltar ao normal. Aline veio me beijar e impreterivelmente grudei meu corpo no dela, que perfume gostoso, que mulher.
Sei que nunca dei muita atenção para Aline, mas me deixem descreve-la para que me deem razão:
Branca como leite, realmente muito branca, baixinha, aproximadamente 1,60mt, cabelos loiros naturais, completamente lisos, com um corpo escultural, nada fora do lugar, quadris largos e uma bunda redondinha, totalmente fenomenal, peitos ao estilo pera, do tipo que nunca vão precisar de sutiãs. Muito parecida com a atriz Carolina Dieckman. Bom voltemos ao churrasco.
Já estava começando o churrasco quando chegaram, então voltei a churrasqueira e me perdi com meus pensamentos de olho nas carnes, dessa vez as da churrasqueira e não as de Aline. As crianças brincavam e logo estavam pulando na piscina.
João adorava um papo furado e ainda mais de beber, ficamos conversando amenidades, próximo da churrasqueira e é lógico ele entornava um copo atrás do outro. Não foi preciso, nem meia hora, ele já estava bem alto. Olhávamos as crianças dentro d’água e as mulheres arrumando as comidas.
— Olha eu vou te falar, é difícil criar menina, vou te dizer, sabe o que eu peguei Jéssica olhando outro dia no celular? Um vídeo de sacanagem. Minha princesinha, nem 9 anos tem e já fica vendo essas coisas. – Falava olhando em direção a filha.
— Não liga João, é a fase das descobertas, ela vê porque tá curiosa com as mudanças do corpo e essas coisas. A gente já passou por isso, você sabe como é.
— Eu sei, mas é diferente, ela é menina.
— Se fosse menino tudo bem, você até apoiava, mas como é menina você não quer entender. – Falei olhando sério para ele.
— Não é isso Leo. É que assusta. Pensar que logo, logo vai ter um cara barbado em cima da minha princesinha, metendo a pica nela. Só de pensar nessas coisas já quero matar o desgraçado. – Olhei meio sem graça para João, acho que suando frio. Num daqueles momentos em que a vergonha nos faz ficar vermelhos.
— Não pensa nessas coisas não, João – Tentei amenizar o clima. – Se você for pensar, não vive. Afinal você fez com a filha de alguém, então alguém invariavelmente vai fazer com a sua filha também. É o ciclo natural da vida. – Caramba, como eu queria que a sociedade fosse mais aberta, como eu queria poder falar para ele que a filha já era mulher, minha mulher. Que a princesinha dele já aguentava pica há muito tempo. Mas infelizmente João era a prova viva de que a sociedade nunca vai estar preparada para aceitar o amor entre um homem e uma criança.
O álcool já tinha subido a cabeça dele, e já não tinha mais censura. Ele continuou desabafando ao calor da churrasqueira.
— Nem fala uma coisa dessas. Ainda mais da minha princesinha, olha só como ela é linda e vai ser gostosa como a mãe. O cara que pegar ela vai ser um cara de sorte. Como eu fui com a Aline, pena que as coisas também não tão bem entre a gente, como eu gostaria.
— Como assim João? Perguntei intrigado.
— Eu e Aline já não estamos bem desde que a minha mãe ficou doente. Isso desgastou muito a minha relação com ela. A gente já não faz nada desde então. – A feição dele mudou da raiva para a tristeza, pude ver em seus olhos. – Acho que vamos acabar nos separando. – Era uma informação muito útil para mim, o que ele acabava de confessar. Porque uma família desestruturada favoreceria muito mais a possibilidade de continuar comendo Jéssica e diminui acentuadamente o cuidado dos pais sobre os filhos, o que nesse caso me favoreceria.
— Que isso João, não fala essas coisas, olha, vamos comer, deixa esse bode para lá, vem. – Puxei-o para a mesa, fazendo-o sentar. Seu semblante e modo de sentar, demostravam o pesar que ele estava sentindo, que ele acabava de me confessar. A partir dali ele se fixou em se acabar de beber.
Estávamos sentados à mesa, quando Jéssica veio correndo da piscina e sentou no meu colo.
— Me deixa comer uma linguiça tio. Adoro linguiça. – Falou enquanto esfregava a bundinha no meu pau que reagiu a altura, ficando logo duro. A putinha olhava para o pai, bêbado igual a um porco, e falava. – Olha pai, o tio Leo, gosta de me dar linguiça. – Eu olhava pro João, rindo meio sem graça.
— Cuidado filha, que o tio Leo é perigoso, sai de perto dele. – Falou em tom brincalhão. – Segurei nas ancas da menina a fazendo ficar mais colada ao meu cacete.
— Não tem perigo não, né Jê. O tio sabe cuidar bem de você, né meu amor. – A brincadeira ficava mais perigosa com aquele jogo de palavras e o tesão que eu estava sentindo. – Ela é quase uma filha para mim. Eu a amo muito, né meu amor. – E terminei dando um selinho na menina na frente do pai, que olhava através de nós, embriagado pela bebida. Jéssica saiu correndo de volta a piscina, me deixando ali de pau duro, tendo que me segurar.
— Essa menina gosta mesmo de vocês, ela se dá muito bem com as primas e você Leo, é um paizão pra ela também. Tenho muito que te agradecer, por tomar conta da minha filha quando a gente mais precisou. – João já tropeçava nas palavras e nos olhares, que tendiam ao longe, mais do que ao que acontecia na frente dele.
— Você sabe que pode contar sempre com a gente. – Falei e me levantei para agilizar logo aquele almoço.
As mulheres acabavam de arrumar as coisas na mesa e partimos para almoçar logo de uma vez. A mesa do nosso quintal é bem grande, de madeira antiga, e Jack a arrumou com uma grande toalha, que pendia pelas laterais. Estávamos sentados de um dos lados eu e Jack, e do outro lado da mesa, João e Aline. Decidimos almoçar primeiro e depois chamar as crianças.
Assim que acabamos, Jack se levantou com Aline e continuamos eu e João na mesa. Ele coitado mais pra lá do que pra cá de tão bêbado. E as crianças vieram comer. Sentaram-se a mesa e Jéssica para continuar provocando, como gostava de provocar aquela menina, sentou novamente no meu colo.
— Posso sentar aqui no seu colo, né tio? Fica melhor para comer nessa mesa alta. – Falou a ninfetinha me olhando com cara de safada.
— Olha os modos, menina – Falou João, olhando para a filha. – Deixa o seu tio em paz. Senta direitinho na mesa como as suas primas.
— Deixa ela João, é criança, você sabe como é. – Falei tentando dissuadi-lo da tentativa de tira-la do meu colo. – A menina rebolava gostoso enquanto comia, me deixando com um puta tesão, não queria que ela saísse dali naquele momento.
— Você é muito bocó, Leo, deixa essas crianças te fazerem de gato e sapato. Nunca vou entender. – Fez um gesto de deixa pra lá e derramou mais um copo, dessa vez de Campari pra dentro.
Aproveitei que Jack e Aline conversavam animadas a beira da piscina bem longe de nós e passando a mão por baixo da toalha, cheguei a calcinha de Jéssica para o lado, tirei minha rola para fora e dando uma ajeitadinha na criança, deixei meu cacete escorregar fácil para dentro da bucetinha da menina, a empalando ali mesmo na frente do pai. Jéssica deixou escapar um gritinho, que foi percebido por todos na mesa, mas sem deixar que alguém falasse nada, dei um tapinha nas costas dela, fingindo que a desengasgava.
— Calma Jéssica, engole a linguiça devagar, assim, você se entala meu amor. – Olhei para João rindo, que me retribuiu com um aceno de cabeça e uma boa risada.
A menina era uma putinha mesmo e ficou quietinha enquanto enfiava minha rola nela por baixo da mesa, tentava fazer movimentos discretos para não chamar a atenção do pai da garota, logo ali do outro lado da mesa, mas vez por outra ele percebia algo diferente, acho que em minha expressão de prazer e soltava alguma piada.
— Você tá pesada, viu Jéssica, seu tio tem que ficar te ajeitando toda hora, você vai acabar deixando as pernas dele dormentes. Você tá muito gordinha, minha filha. – Mal sabia ele, que ela estava do jeitinho que eu gosto, com meu pau atolado até as bolas na xereca dela.
Já não conseguia mais me segurar e acabei gozando, silenciosamente, derramando minha gala quente mais uma vez no útero da loirinha. E dessa vez praticamente com a permissão do seu pai, que assistia a tudo impassível, embora de nada soubesse, mas para mim era como se recebesse a sua benção para ficar com a sua filha.
Jéssica ficou ainda alguns minutos sentada no meu colo, enquanto minha piroca escapava de dentro dela, fazendo com que fosse seguida por um grosso fio de esperma que ficou ali depositado entre minhas pernas. Ajeitei a calcinha do biquíni dela e acabei por dar razão ao seu pai e falei:
— É Jê, você tá realmente pesadinha, acho que agora chega de ser tão folgadinha e tira esse rabão de cima de mim. – Olhei para João que olhou para Jéssica e riu. – Já tá satisfeita, né Jéssica? – A menina me olhou nos olhos e apenas sorriu balançando a cabeça que sim. Eu estava adorando aquele jogo de palavras de duplo sentido, das coisas que estavam acontecendo bem na cara do pai da menina.
— Se deixar, essas crianças abusam da gente. – Falou João.
— E se abusam! – Coitado, tinha acabado de praticamente assistir um cara comer a filha dele, bem na sua frente e nem sequer sabia o quanto suas palavras faziam sentido.
Acompanhei Jéssica com os olhos, sair correndo, parar de frente para mim e ficar alternando olhares entre a mancha molhada de esperma na calcinha do biquíni branco e os meus olhos, quase que querendo anunciar aos pais que havíamos trepado na mesa do almoço, e se jogar na piscina, para acabar com as provas do ato. Era mesmo maluquinha a menina. Ao cair na agua, Ela acabou por jogar um jato de agua fria na mãe e em Jack, obrigando as duas a caírem na piscina junto com a menina.
João praticamente dormia sentado na cadeira a minha frente, e eu perdido em meus pensamentos sobre aquela loucura, fui tirado do mundo da lua por uma voz:
— Esse meu marido não tem jeito mesmo. Acorda João, vem deitar no sofá. – Era Aline arrastando o marido para fora da mesa. Depois de leva-lo ela voltou e sentou-se ao meu lado e se serviu de mais um copo de cerveja, enquanto olhava Jack e as meninas dentro d’água.
— Você pode me achar boba, mas você acha que eu não percebi… – Aline, começou a falar. Senti um arrepio percorrer minha coluna até o pé do cabelo e apenas pensei: — Fudeu… — Respirei fundo enquanto ela continuava: — Eu percebi seus olhares quando a gente chegou, você nem disfarça, seu tarado, notei como ficou de pau duro… – Aquela conversa, me fez perder o chão, já pensava no fim da minha vida, carreira e a notícia dos jornais: “Descoberto abusador de sobrinha de apenas 7 anos”, e tudo mais que acompanha o meu tipo de caso com Jéssica. Engoli a seco e lívido, apenas balbuciei:
— Do que você está falando, Aline?
— De como você me olhou quando eu cheguei. Você me filmou dos pés a cabeça e nem respeitou minha filha que estava no seu colo, e já foi ficando de pau duro de olho em mim. – Sorri com o canto da boca e confesso que respirei aliviado, mais uma vez, aquela mulher me deixou com muito medo de ser descoberto, essa é a merda de fazer coisa que a sociedade não aprova.
— Confesso que você está muito gostosa nesse maiô, Aline. Não tem homem que resista. — Tentei manter a conversa, de modo a esconder o meu medo recente.
— A Jack não merece isso, mas confesso que fiquei encharcada só de pensar em como deve ser gostoso o seu pau. – A bebida provavelmente estava fazendo efeito não só em João, mas como em Aline também, assim como o fato do casamento dos dois não ir muito bem. Olhei para Jack e acenei, sorrindo para disfarçar. Aquela conversa estava levantando meu pau novamente de maneira espetacular.
— Olha Aline, você realmente é uma mulher gostosa, e não tem como não ficar de pau duro te olhando, mas acho que você está confundindo as coisas. – Tentei acabar com aquela conversa, quando de repente ela mandou na lata:
— Deixa de bobeira, eu quero te dar, vamos lá dentro agora ou eu vou falar para o João quando ele acordar, que você tá comendo a filhinha dele, sem ele saber. – Olhei para Aline com os olhos arregalados, sem saber o que falar. – Acha que eu não sei, Leo? Mãe sabe essas coisas e eu e Jéssica não temos segredos, ou você acha que uma mãe não conhece o corpo da própria filha? Foi só ela chegar em casa depois da primeira vez que ficou com vocês, que eu notei, você arrombou a buceta da menina, e ela não teve como esconder. A sua sorte é que eu e Jack fomos criadas na rola do padrasto dela, senão você estava fudido. – Confesso que devo ter ficado branco, não acreditava no que estava ouvindo.
Levantei e fui até a beirada da piscina e falei com Jack que iria levar o João para o quarto junto com a Aline. Ela apenas consentiu com a cabeça e continuou a brincadeira com as crianças. Passei por Aline e a chamei:
— Vem, vamos levar o João para dentro, colocar uma roupa limpa nele e o colocar na cama. Ela sorriu com os olhos e me seguiu. Colocamos o marido na cama e ali mesmo no quarto me atraquei num beijo delicioso naquela deusa loira.
Embora estivesse com hálito de cerveja, ela tinha um beijo muito bom, logo meu pau recuperou o vigor e já roçava a barriga de Aline. Ela tratou de colocar a mão por dentro da minha cueca e agarrou meu cacete, soltando um suspiro por entre os lábios.
— Caramba, ele é grosso, como é que a minha menininha aguenta isso?
— Deve ser talento de família, você também vai aguentar. – Falei, enquanto arrancava os belos peitos para fora e começava a suga-los. Pareciam feitos de mármore, branquinhos, com os bicos bem grandes e rosados.
A coloquei sentada na cômoda do quarto e afastando a parte de baixo do maiô, se mostrou uma belíssima buceta, como eu nunca tinha visto, com um rasgo bem desenhado e com lábios exageradamente carnudos, a chamada buceta beiçuda. Ajeitei minha pica na entrada, esfregando a cabeça por entre os lábios e aproveitando a lubrificação já presente, empurrei, fazendo deslizar fácil para dentro.
Que mulher apertada, a cabeça do meu cacete era esmagada pelo seu canal vaginal, e quanto mais eu metia, mais era apertado. Ela segurava meus cabelos e gemia empalada pela minha rola, apertando meu rosto contra seus peitos enquanto eu sugava com força os bicos do peito.
— Mete caralho, mete seu safado. Sabia que você queria, comendo a mãe e a filha, seu canalha. Mete, me come. – Aline havia se transformado, e urrava com a rola enterrada na xereca. – Agora eu entendo porque minha filha não resistiu a essa rola, que delícia, parece que tá me rasgando, me entupindo, que rola grossa gostosa, me arromba porraaaaa, eu vou gozar, mete mais rápido. – Aline gozou juntinho comigo. Não gozei tanto quanto em Jéssica, mas joguei uma grande quantidade de esperma dentro daquela mulher linda.
Aline ainda tinha pequenos orgasmos, de olhos fechados, boca entreaberta, e soltando ar pela boca, com as pernas enlaçadas na minha cintura, apenas curtia o momento.
— Que delícia, há muito tempo não sei o que é isso, eu e João já não fudemos a muito tempo, não é seu bosta? – Falou olhando o marido bêbado na cama, que presenciara tudo, impassível, perdido em seu sono de embriaguez. – Agora entendi, porque a Jack e a minha filha gostam tanto de você, meu deus que rola, me arregaçou toda, acho que vou ficar com a buceta doendo uma semana. Como é que a minha bichinha consegue?
Nos ajeitamos e voltamos para fora, olhei para Jack e era como se nada tivesse acontecido, continuava na piscina, ela adorava agua, se deixasse ficava toda enrugada mas não saia de dentro. Voltei a me sentar próximo a mesa e Aline ao meu lado, resolveu voltar a conversa:
— A Jack sabe de você e Jéssica?
— Sabe, desde o início.
— Eu imaginei, e as meninas Rafaella e ‘Belinha’, você também come? – Me perguntou olhando nos olhos.
— Só a Rafaella, a ‘Belinha’ ainda consideramos muito nova para aguentar, mas pretendo inicia-la em breve.
— Eu imaginava. A Jack e eu fomos iniciadas pelo Cesar, padrasto dela, o safado comia nós duas, claro que não juntas, mas fomos criadas na mesma rola, desde os meus 8 anos eu era amante dele. Por isso que quando a Jéssica me contou, claro que eu fiquei espantada, mas aceitei de boa. Ninguém quer ver a filha sendo abusada, mas eu não ligo, sabendo que é com você. E confesso que fiquei com a buceta piscando pra te experimentar também, não podia perder esta oportunidade.
— Porque não falou nada antes? Podia ter me tirado este peso da consciência logo. – A fitei longamente.
— Não sabia como chegar em você, não queria assusta-lo demais, aproveitei a bebida hoje para me soltar, afinal se eu estivesse realmente bêbada, você não daria muita atenção se não fosse verdade o seu relacionamento com a minha filha. – Aquela mulher realmente me impressionava cada vez mais, arquitetou tudo para não ter escapatória.
— Eu quero ver. – Falou secamente.
— Ver o que? – A perguntei. Mirando os seus olhos.
— Você comendo a Jéssica. – Não podia acreditar, aquela mulher havia saído à família realmente. – Você não imagina o tesão que eu fiquei só de imaginar a minha garotinha, desse tamanho, aguentando a sua rola. Tenho que ver para crer. Mas ainda não sei se estou pronta para que Jack saiba que eu sei sobre vocês.
— Então será um segredo do segredo? – Não podia crer que o dia ainda podia melhorar.
— Por enquanto sim, quero que você vá lá em casa e coma minha filha, na minha frente, comigo olhando, mas Jaqueline não pode saber, não por enquanto, até porque eu sei que ela não aceitaria dividir você comigo e depois de experimentar sua pica, eu ainda quero te dar muito. – Bom, nesse ponto, Aline tinha razão, se Jack já não aceitava muito bem Jéssica, nunca iria aceitar que eu estivesse comendo Aline também.
— Vou pensar no seu caso. – Falei rindo.
— Pensar uma ova, você tem que aceitar, ou já esqueceu que você está comendo uma criancinha de 7 anos, seu tarado? E se não bastasse ainda está comendo a mãe da menininha também? Quer que eu conte tudo para o meu marido? – Sabia que era brincadeira, mas a coisa tinha acabado de ficar mais séria do que eu havia imaginado. Encerrei a conversa:
— Tá bom, depois a gente vê isso. — Me levantei e fui em direção a piscina, olhei no relógio e eram 15:00 horas.
— Tá bom criançada, e isso envolve você também Jack, é hora de sair da piscina, senão vocês vão ficar todas velhinhas enrrugadinhas… – Me abaixe e fui beijado por Jack, que se aproveitando de um descuido, me puxou para dentro d’água. As meninas saíram da piscina e foram para o chuveirão, olhei para Jéssica que foi em direção a mãe, que a secava e a levou para dentro.
—Ah, sua louquinha, não queria me molhar. – Beijei Jaqueline e fui surpreendido por sua astúcia.
— O que você e a Aline tanto conversavam?
— Nada, ela só me falava sobre o marido, que estava fazendo vergonha, se embebedando na nossa casa. Falei que não ligasse, que ela é da família. – Falei disfarçando.
— Ela vai precisar mesmo da gente, ela me disse que os dois estão se separando, que não dá mais para aturar o João, que ele tem se tornado insuportável ultimamente. Ela até perguntou se podia passar uns dias aqui em casa.
— E o que você falou?
— Falei que iria te perguntar, afinal, tem as meninas com você e tudo mais, mas podia comprometer o seu relacionamento com Rafaella por causa dela.
— Tá bom, vamos pensar nisso depois. Não é uma coisa que a gente possa resolver agora assim de surpresa. – Claro que eu queria que Aline viesse morar com a gente mas não podia deixar transparecer.
Saímos da piscina e fomos nos ajeitar, nosso dia terminava de uma forma inesperada, até para os maiores escritores de ficção, nunca imaginaria uma vida como a minha. Comendo uma mãe de 23 aninhos e sua filha de 7 e acabando por comer a prima dela de 23 aninhos também e sua filhinha de 7 anos. E o melhor, as mães sabendo que eu como as filhas e deixando. Não podia querer uma vida melhor.
João acordou por volta das 18:00 horas, e entre mil pedidos de desculpa pela bebedeira, se despediu levando consigo Aline e Jéssica e a saudade por comer duas bucetas inigualáveis, mãe e filha na mesma tarde.

* * * * * * * * * * * * * * *

Agradeço a todos que estão acompanhando a saga, sei que alguns não estão gostando muito deste conto, porém aos que estão gostando, irei me propor a termina-lo, para iniciar o próximo. Então eu peço paciência, pois este conto foi um novo desafio a qual me propus, em fazer uma nova narrativa bem mais direta e picante, além de ser mais elaborada.
Aos amigos que quiserem meus ebooks basta enviar um email para [email protected], eu envio o mais recente sempre após a conclusão no site.

Outros contos
Alvorecer do Desejo
Michelle e Kamille – Um amor em família
Uma menina chamada Érica
Um Sonho de Vida

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,70 de 20 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

6 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder athos ID:1cqvtc3hpugi

    Amigo é preciso reler seus contos para acertar alguns detalhes. Por exemplo a Jessica desce do carro vc ve que ela esta sem calcinha. Quando ela senta no seu colo a mesa vc arreda a calcinha dela. E tantos outros casos de troca de idades e nomes. Os contos estou adorando mas é preciso verificar estes pontos. Abraço!

    • amigo ID:81rijpcoii

      eu entendi que ela estava sem calcinha e vestido ,e depois estava de biquini…

  • Responder J67 ID:1eihoovy438z

    Muito bom os seus relatos. A minha opinião é de que quem não está gostando do tipo de relatos e contos do site que não leia. Que vá ler revistas em quadrinhos. Parabéns, continue nesta linha.

  • Responder Eletrônico ID:h5hn7tt0i

    Muito bom!
    Aguardo ebook

  • Responder Anônimo ID:dlny4g7m0

    Continua está ótimo

  • Responder Fer1996 ID:5pbaux7kb0b

    Ansioso pelo E-book. Sucesso na escrita! Grande abraço.