Como tudo começou

Eu tinha uns 7a, e meu irmão Davi c 13a. E a ordem em casa era ele cuidar de mim, já q mina mãe (viúva) trabalhava fora. Por isso quando ela saia de manhã, já deixava tudo pronto p que meu irmão me ajudasse a se a arrumar e nós dois irmos para escola.
Mas ao voltar da escola, sempre meu irmão voltava c.seu amigo o Paulinho tbm de 13a e se trancavam no seu quarto, me deixando brincando sozinho, o q me deixava puto da vida. Eu batia na porta do quarto, mas ele gritava de lá dizendo que estava jogando com seu amigo e depois abriria. Nisso eu as vezes escutava uns gemidos, qdo não uns gritinhos abafado.
Certa vez, olhando pela fechadura, consegui ver os dois pelados, mas logo meu irmão ficava na frente da fechadura de costa , tampando a minha visão e a única coisa que eu via , era a bunda dele.
Até q.um certo dia, como de costume, corri na porta para mais uma tentativa dele abrir e para minha surpresa, meu irmão esqueceu de fecha-la. Ao entrar, acabei tomando um baita susto ao ver meu irmão c um pitão todo babado e o Paulinho entre as pernas dele tentando engolir ele todo. Na hora fiquei c nojo, mas não só continuei no quarto, como também sentei ao lado do meu irmão, que com os olhos fechados, só gemia e pedia p o Paulinho continuar. Esse agora olhava com uma cara estranha para mim e engolia aquilo tudo só deixando o sacão de fora voltava até a ponta daquele cogumelo gigante e voltava a olhar p mim.
Passado alguns minutos meu irmão segurando a cabeça do Paulinho soca aquele pinto todo na boca adentro e começa a se tremer todo. Ao abrir os olhos ele quase que pula da cama, do susto que ele levou ao me ver. Na hora ele começou a me agradar dizendo que iria me deixar brincar c suas bolinhas de gude, (o que me deixou feliz) mas sob uma promessa. De nunca falar c a mãe.
Passado uns dias acordo c a cama da beliche sacudindo toda, e ao me levantar p ver o que estava acontecendo, vejo meu irmão, na parte de cima da beliche, flexionando aquele pintão c aquela cabeçona rosada e logo vejo um tipo de erupção penina que lança 3 jatos chegando até a minha cara e boca. Com toda tranquilidade do mundo, meu irmão pergunta se eu havia gostado, claro que não foi igual ao Paulinho que bebeu literalmente todo aquele leite, mas deu para sentir aquele gosto meio azedo, meio amargo e meio adocicado. Nisso ele se levanta e manda eu ir me lavar para depois tomar café, a fim de minha mãe não desconfiar de nada. Como de costume a tarde depois da escola, chega e o Paulinho vem para minha casa a procura de meu irmão, mas meu irmão esse dia ficou na escola devido as matérias que não havia passado.
Chamei na hora o Paulinho p jogar comigo as bolinhas que meu irmão deixou eu brincar. Depois de um tempinho, eu pergunto ao Paulinho, que gosto tem em chupar o pintão do meu irmão? Nisso ele se levanta e mostrando o seu pinto, que era totalmente diferente do meu irmão, (pois a do meu irmão, parecia o formato de um foguete, já a do Paulinho, tinha uma cabeçona e todo o corpo do pinto mas fino ) e me fala p eu experimentar, no que eu recuso por nojo. Aí o Paulinho me pergunta se ele lavar? E corre para o banheiro e passa sabonete no pinto e lava com o chuveirinho. Nisso ele volta e pede p eu segurar, o que eu fiz com um pouco relutante, mas ao pegar sinto a maciez e ao mesmo tempo, a dureza que era aquele pinto. Logo o Paulinho começa a me ensinar a masturba-lo, mas para isso eu precisei ficar entre as pernas dele. Logo eu quiz saber o gosto daquele cogumelo gigante e coloquei a boca na ponta, que a princípio está até que bom. Mas logo ele começou na reclamar dos meus dentes que batia no pinto dele, e voltou a me ensinar. Tão logo eu já estava craque, mas ainda só na cabeça, ele até tentava socar mais na minha boca, mas as ânsias era difícil de suportar. Aí ele.manda eu sentar do lado dele e continuar a chupa-lo, o que eu fiz pois estava gostando, mas aí ele começa ao mesmo tempo passar a mão na minha bunda, o que eu reclamei, e voltei a chupar e não demorou muito para ele ter a mesma reação que meu irmão teve qdo lançou aqueles jatos quente na minha cara. Mas desta vez o Paulinho soltou os jatos dentro da minha boca, e segurou minha cabeça p que eu pudesse engolir o máximo que ele conseguisse fazer eu engolir. Não sei porque, mas o gosto era mais adocicado e menos azido. Então ele falou que seria o nosso segredo. E em questão de minutos, meu irmão chegou todo nervoso, pq tinha ficado até aquele horário na escola.
Noutro dia, vejo a meu irmão está com uma nova revistinha, logo começo a pedir p ele deixar eu ver, aí ele diz que para deixar eu ver, eu deveria experimentar o pinto dele na minha boca. Nisso vem a surpresa dele, qdo digo que sim. E já meto a mão para dentro do shorts dele, e sentado de lado ponho na boca e começo a chupar igual a forma que o Paulinho me ensinou. Meu irmão não acreditava no que estava vendo e sentindo e tão logo começa a gemer, como se estivesse enfartando. Mas nisso ele ao contrário do que fez e fazia com o Paulinho, de afundar a cabeça até a garganta, ele começou a alisar minha bunda e tão logo passou a alizar meu cuzinho, igual as imagens da revista. Nisso meu irmão me pergunta se eu queria saber o que além de.chupar o Paulinho fazia? Eu com a boca no pinto dele, só afirmei que sim, nisso ele me levanta e me coloca de 4, com meu shorts arreado até os joelhos, e começa a passar aquele pinto bem no meu cuzinho, que já estava piscando. Eu todo inocente, achando que não aconteceria nada de mau, fui deixado, e gostando daquelas passada de rola no meu cu, nisso meu irmão afunda minha cabeça no travesseiro e com uma mão me segura ,na certeza de eu não levantar e a outra mão segura minha bunda e diz no meu ouvido que iria doer só um pouquinho e caso eu pedisse para parar ele pararia. E eu acreditei. Meu irmão para ter certeza que eu não pularia fora, deu uma socada que entrou (acredito) a metade, meus gritos só não foram ouvidos pelos vizinhos, porque ele afundou minha cara no travesseiro, mas a dor era insuportável, parecia q estava me rasgando ao meio, e logo ele fala que depois eu me acostumaria. E começou a tirar , só um pouco e voltar a socar , de início foi de vagar mas depois começou a socar tão rapidamente como ele faz flexionando seu pinto com a mão. A dor que antes estava insuportável, começou a ficar pior ainda, pois a vontade de evacuar era grande, logo ele começa a estremecer e sinto aquela erupção penina dentro de mim.
Qdo ele saiu de cima de mim, tive que correr para o banheiro, pois tinha perdido o controle do que vim a saber mais tarde, do anel do meu cu. Aí percebi que pela primeira vez, eu havia soltado um melzinho pelo meu pintinho, claro que fiquei todo contente pois agora eu já era um homenzinho (?).
Claro que essa foi a primeira de tantas outras, até que o que era bom acabou logo, pois minha mãe precisando de um trabalho melhor teve que se mudar juntamente com meu irmão, me deixando com a minha tia (irmã dela) e meu tio.
Aí foi que descobri a onde.meu irmão arranjava aquelas revistinhas, mas isso fica para outra história.

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