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Amigo(a) Trans de Infância e paixão adolescente

2391 palavras | 8 |4.42
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Lá Pela sétima série, chegou na escola um menino chamado Eduardo, uma pele meio morena, aquelas que pega um pouco de sol e já fica bronzeado. Um pouco gordinho mas não muito, bem Nerd, o assunto era computador, jogos, sites, programação, etc. Inclusive foi ele que me chamou a atenção na época para aprender isso. Criar sites, etc.

Isso nos primórdios da internet moderna, por volta de 2004/2005 … Na época da febre das lan houses.

Eu sempre pratiquei muito esporte, mas ele não era muito. Certo dia na educação física dei uma trompada nele sem querer, pois como ele era um pouco desajeitado não conseguiu parar a tempo.
Sei que o nariz dele começou a sangrar e ele deslocou um dedo quando foi levar a mão para se proteger.

Eu sempre fui brigão, sem paciência, mas com ele eu tinha paciência, pois sabia que ele estava ali obrigado, não era que nem aqueles malas que queriam jogar mas não sabiam.

Acompanhei ele até a enfermaria, entrei com ele. Sempre estudei em escola boa, particular, então tinha toda uma estrutura na escola, inclusive enfermeira.

Ela pediu pra ele tirar a camiseta para ver se tinha hematomas pelo corpo e essas coisas. Ver se ele estava bem.

Ele do nada fez um escândalo e disse que não ia tirar e pediu para chamar a mãe dele que precisou ir na escola assinar um papel de responsabilidade.

Não tinha intimidade com ele, então deixe i pra lá.
Fomos ficando muito amigos, por ele ser meio lento e Nerd, volta e meia aparecia alguém para querer bater nele e eu sempre brigando e defendendo.

Volta e meia eu dava uns tapas nele pra ele se ligar mas não adiantava, sempre daquele jeito.

Quando ficamos muito amigos, comecei aprender programação com ele, e passar a madrugada jogando, ele me revelou que tinha vergonha de tirar a camiseta pois tinha “peitos”.

Cara, para com isso, quantos meninos ai são gordos também, até mais que tu e tiram a camiseta, falei pra ele. Disse que achava que ele estava exagerando.

Quando ele tirou a camiseta na minha frente, percebi que ele usava uma faixa na altura do peito.
Logo ele desenrolou e revelou o tal “peito”.

Sim, era maior que o normal, mas nada de mais. Porém como devem ter zuado muito ele quando mais novo, ele ficou meio ressabiado.

Certo dia. Nós 2 já eramos MUITO amigos, uma menina chegou querendo ficar comigo, toda atirada, daquelas que era só pra se incomodar.
Dispensei ela e falei que não queria. As amigas dela vieram pra cima de mim depois, me chamando de viadinho, de que não gostava de mulher, etc.

Até que eu disse que não ficava com aquela sem peito, só ficava com menina que nem TU (e apontei para uma das meninas que veio me xingar) e disse: “Lembra fulana…?? faz só uns 3 meses que ficamos lá naquela rua perto da tua casa! Fala pra elas se eu sou viadinho!!”

Ela ficou num vermelhão, me chamou de babaca e disse que eu tinha prometido não contar… e saiu correndo! (Depois descobri que ela tinha um namoradinho lá)

As meninas correram atrás dela e pararam de me incomodar.
Então o Eduardo chegou e perguntou se eu não tinha pegado muito pesado chamando a guria de “sem peito”.

Então fui babaca (de novo) e respondi: Mas to falando sério, até tu tem mais peito que ela!

Ele me olhou constrangido e foi embora.

Demorou umas 3 semanas para ele me desculpar e voltarmos a conversar.

Éramos muito amigos, não conseguiríamos ficar sem falar um com o outro.

Logo depois disso já estávamos indo para o 1º ano do ensino médio. Fomos para outra escola, nossos pais resolveram colocar nós 2 na mesma escola para não ser tudo novo.

Nessa época ele já estava a vontade comigo, tirava a camiseta, dormia sem camiseta também. Não se incomodava muito perto de mim, nem da mãe dele.

Um dia cheguei na casa dele, isso era o forte do inverno, e aqui é frio nessa época, estava nas férias do mês de Julho. Cheguei molhado, estava sem guarda chuvas. E eu tinha uma muda de roupas sempre lá no roupeiro dele.

A mãe dele estava saindo e disse que eu podia entrar pois o Eduardo estava no quarto.
Subi as escadas, pois a casa dele era grande igual a minha, então quem entra na porta da frente, não da para ouvir lá no quarto dele que era o último do fundo, chamei ele e nada dele responder.

Fui chegando perto do quarto e fui ouvindo uma música tocar, quando abri a porta vi o Eduardo ajoelhado em cima da cama, totalmente nu, apenas de toca na cabeça e meias nos pés, com a bunda empinada, enfiando um pênis de borracha no Cu, e beliscando os 2 mamilos.

Suando e cavalgando, olhando para a janela do quarto. Lembro das curvas do corpo dele, aquele bundão empinado, os peitinhos durinhos, “gordinho” (nem era tanto). Pele morena, reluzindo do suor.

Na hora minha reação foi “PORRA Eduardo!!”.

Ele tomou um susto levantou rápido, correu em minha direção, me puxou para dentro e bateu a porta. Começou a chorar e gaguejar.

Falei pra ele se acalmar, queria só minha roupa que eu estava molhado. Fui em direção ao roupeiro, peguei minha roupa e entrei no banheiro do quarto dele. “porra”, “que merda”, “que susto”… Eu esbravejava!

Liguei o chuveiro no quente e entrei para me aquecer por causa do frio e da chuva.

Esqueci que, como sempre, não fechei a porta nem nada. Sempre agimos assim um com o outro. Sem ter “vergonhas”.

Estava Lavando o cabelo quando ele entrou no banheiro (Claro que ele deve ter imaginado esse momento por muito tempo).
Abriu o box e eu perguntei o que ele queria… Meio gaguejando ele perguntou “porque tu está com o pau tão duro?”

Na hora,, eu com os olhos fechados por causa do shampoo, fiquei em silêncio, não pude responder, nem olhar pra ele antes de tirar a espuma.

Só senti que meu pau latejou… Depois disso senti a mão quente dele agarrando meu mastro.
Permaneci em silêncio e de olhos fechados, então senti meu pau entrando dentro da boca dele.

Eu já tinha sido chupado, sabia como era… Ainda de olho fechado eu agarrei o cabelo dele atrás, na nuca e empurrei meu pau pra dentro da garganta.
Fazendo ele se afogar, quase vomitando.

Aquela “metida” me deixou muito louco… Eu era tarado para comer um cu e até o momento nenhuma menina quis fazer isso.
Agarrei o braço dele e puxei para cima, com o rosto colado com o meu, pois ele é da minha altura.
Puxei para de baixo do chuveiro e perguntei se ele queria continuar…
Com aquele bafo de rola (da minha rola) ele disse que sim.

Virei ele de costas para mim, abri a bundinha dele e coloquei mei pau entre as nádegas e pernas.
Assim que fiz isso eu agarrei os peitinhos dele na frente e fiz igual ele estava fazendo, agarrei como fosse arrancar, só com a pontas dos dedos.

Na hora ele gemeu e jogou a bunda para trás, abrindo mais ainda…
Esfreguei bastante meu pau na bundinha dele e fechei o chuveiro!

Disse “Aqui não…” quero fazer contigo do jeito que tu estava imaginando!

Nos secamos, ele não tirava o olho do meu pau.

Coloquei ele ajoelhado na cama, da mesma maneira que ele estava quando eu entrei.
Ele abriu aquele cu dilatado e eu entrei. Sem pensar, sem cerimônias…
Apenas dei o que ele queria…

Foi um sexo quente! 2 jovenzinhos de16 anos fudendo como gente grande.
Ele dava com a bunda pra trás como quisesse me engolir inteiro com o cu.
Mordiscava meu pau com anelzinho, apertando e soltando.
Dilatava para entrar e apertava quando ia sair…

Eu só conseguia apertar o peito dele e falar bem baixinho no ouvido dele que ela era minha putinha peituda.

Ele gozou antes de mim, com meu pau atolado no cu dele. Depois me mamou até eu gozar.

Depois daquilo nós passamos umas duas semanas sem nos falar, um constrangimento e um climão que só foi quebrado com mais sexo. Até que “normalizou”.

Eu namoraria ele sem problemas, mas tinha vergonha… Então combinei com uma amiga que eu sabia que era Lésbica, para fingir ser namorada dele, eu conseguiria uma namorada pra mim nos mesmos moldes.

Então poderíamos andar sempre juntos como namorados e longe dos outros, quando tivesse só entre nós, simplesmente faríamos a troca.

Isso deu tão certo que já não tinha mais quem era de quem… Todo mundo era de todo mundo! haha.
Inclusive o Eduardo e a “namorada” acabaram dando muito mais certo e começaram namorar mesmo. Se beijavam na frente dos outros, etc.

Eu continuava comendo ele todas sexta feiras após a educação física. Todas tardes lá pelas 16h eu fudia ele até não dar mais. As vezes ele e as meninas também.

Quando tínhamos por volta dos 18 anos, terminando o ensino médio, ele me relatou que queria ser mulher. Que tinha decidido isso e que começaria fazer academia para “secar”, ficar definido e assim deixar os “seios” mais aparentes.

Que tomaria alguma coisa para fazer crescer mais, assim como a bunda também.

Eu não gostei, acho que é algo não natural para o corpo, mas apoiei. Fiquei preocupado apenas.
E que a namorada dele super apoiava. Claro, ela era “Bi”, nada melhor do que uma mulher com pau. (algo assim).

Também me relatou que estava indo embora com a namorada. Iria para a Europa estudar, tinha conseguido uma bolsa para fazer programação. Iria para a Holanda pois teria tratamento lá e etc.

Para resumir, fiquei chateado. Mas apoiei. Nos falamos por vídeo alguns meses mas depois perdemos contato.
Tinha ele no Facebook e depois no instagram. Mas nada de mais. Nunca falamos. Uma risadinha aqui e um coraçãozinho lá. Mas só isso.

Final de 2018 estava sendo promovido em uma empresa Alemã e para assumir meu cargo (que não vou dizer qual e nem a empresa). Precisava fazer um estágio de 1 ano na fábrica, na Alemanha.

Fiquei feliz da vida. Receber em Euro por 1 ano e ainda conhecer a Europa toda.

Cheguei em pleno inverno, mas foi muito bom… passou aquele ano voando.

Em outubro, os Alemães se mobilizam para a Oktober e era certo que eu iria. Teria só mais 3 meses “pagos” e mais um período de férias. Antes de assumir meu cargo.

Durante a Oktober eu vi uma morena de costas, alta, cabelo um pouco cacheado até meio das costas com algumas trancinhas, uma bunda redondinha. Na hora pensei “Essa é brasileira ou latina, certeza”… (brasileiro reconhece brasileiro no exterior… é impressionante, bate o olho e sabe).

Mesmo assim, cheguei para conversar falando em inglês… Quando ela olha para trás, é um rosto familiar, linda e sorridente.

Ela me chama pelo nome, dizendo um “ooooiii”…

Olhei e disse: “Eduardo?” Ele riu e concordou… “siiimmmm, não me reconheceu?”
Foi dizendo que sabia que eu estava ali, que estava me procurando.

Disse pra ele “nossa, como tu está bonito!”

E como se nada de tempo tivesse passado fomos conversando e rindo e bebendo!

Me contou tudo, contei também, fofocamos bastante…

De noite fomos para casa juntos, é claro que sem cerimônia nenhuma eu queria comer ele e ele queria me dar.
Já entramos nos pelando dentro do quarto do hotel e já fui engolindo o pauzão dele e empurrando em direção a cama…
Ele apenas de salto, deitou na cama, eu subi para cima dele, beijando aquela boca, e fui dedilhando meu Cu… Acavalei em cima dele e forcei para entrar o pau dele.

“aaaaahhhhh…” Eu gemi… Queria tanto fazer isso…
Me agarrei no seios dele, e cavalguei dizendo que queria ter dado pra ele antes dele ir embora!!

Ele ficou me dando uns tapinhas na cara e me chamando de putinha… Até que eu gozei!
E logo adormeci… Aquela noite nem fiz ele gozar!

Acordei no braço dele e já fui para o banho, ele acordou e entrou comigo. Pude olhar melhor o corpão que ele tava. O pau não era tão grande, mas uma bunda maravilhosa, seios lindos, barriguinha de tanquinho.

Virei ele de costas, igual aquela primeira vez, agora com muito mais experiência dos 2, e nos esfregamos ali… Eu agarrando o biquinho do seios dele.

Sem falar nada fomos para a cama e ele ficou naquela posição e me chamou para ficar atrás dele.

Me posicionei atrás dele e disse: “Nossa, tu está muito gosto Eduardo, que bunda maravilhosa”
Ele empinou a bunda e veio até o talo, me pagando de surpresa inclusive… Precisei me segurar.

Então, com meu pau lá dentro enfiado. Ele olhou para trás, me deu um beijo de língua segurando minha nuca e disse:

Lembra quando tu me chamava de “Minha putinha peituda?”
Pois agora eu sou ELA e meu nome é EDUARDA, pode me chamar de DUDA!

Desse momento em diante eu fudi ela sem dó, ainda chamando de minha putinha peituda!

Fazendo ela urrar no meu pau!

Passamos os próximos 3 meses nos vendo todos finais de semana, eu ia para a Holanda (Países Baixos) ou ela ia até Alemanha.
E durante minhas férias Janeiro/Fevereiro de 2020. Eu fiquei com ela na Holanda todo o período.
Até que a Europa fechou devido a pandemia e eu não pude voltar para o Brasil.

Os próximos 4 meses seriam loucos. Mudei de empresa, abandonei meu cargo e ficamos morando juntos. Graças a Ela eu era programador, então consegui emprego fácil lá mesmo na Holanda.

Mas tudo isso eu conto em outro momento.

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8 Comentários

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  • Responder urso ID:8d5ien8b0d

    rsrsrs

  • Responder Tata Nascimento ID:8d5n6s649d

    Gostei muito de seu relato

  • Responder q344u56755679 ID:muj90sfic

    Delicia demais a parte q vc virou o passivo

  • Responder Antifascista ID:45xxp0l1k09

    Chamando mulher trans de “ele”, seu transfóbico fdp

    • O sofa ID:g3jqosb09

      Pau no cu. Sempre foi e sempre sera ele. Ponto final.

  • Responder Messin ID:w735kv9a

    Continua

  • Responder Aff ID:2ql0ptfzj

    Só não gostei pq vc deu pra ela🙄estragou

  • Responder Lex 75 ID:5vaq00tfi9

    Gostei, bonita história de amor.