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A senhora Jutta e a familia alemã

3096 palavras | 3 |4.53
Por

Jutta era a fiel empregada da familia de meu amigo Hans. Tão fiel que cuidava bem demais deles, até na parte sexual.

Eu tinha 12 pra 13 anos quando uma nova familia mudou perto de minha casa. Era uma tipica familia alemã, assim como a minha e muitas outras aqui no Rio Grande do Sul. Tinham um casal de filhos: a Brenda e o Hans. Tinham na época 14 e 12 anos respectivamente. Hans e eu nos tornamos bons amigos. Junto com eles, morava a senhora Jutta.
Era coisa muito comum na década de 70, as familias alemãs se mudavam para o Brasil e traziam a babá ou empregada para morar junto.
Podia jurar que Jutta era alemã por conta dos traços, mas ela era da Lituania.
Eu sempre estava na casa dele. Logo comecei a notar como a senhora Jutta era bonita: loira, branquinha que a pele às vezes parecia rosa, olhos azuis. Tinha os dentes brancos alinhadinhos. Tinha um corpo alto e esguio e os seios grandes. Tinha uma enorme simpatia educação para comigo. Descobri que ela não era velha: tinha apenas 29 anos e trabalhava pra esta familia desde os 13. Meu amigo não soube explicar direito, mas parece que ela não tinha familia. Ela praticamente viu aquelas crianças nascerem e crescerem, cuidou mais deles que os proprios pais, pois estes viviam viajando a trabalho.
Jutta era muito resignada e cuidava bem de todos, fazia tudo o que mandassem sem reclamar. Ela era de poucas palavras.
Um dia num fim de tarde, eu brincava com Hans num salão no fundo da casa. Ali tinha uma edicula com banheiro separado. Era ali que Jutta dormia e tomava banho. O banheiro tinha daquelas portas sanfonadas mas que não fechava direito, ficava de 10 a 15 cm aberta e era possivel ver la dentro. Meu amigo foi preparar um lanche pra nos e Jutta entrou no banho. Tirou a roupa e abriu o chuveiro na maior naturalidade ignorando a minha presença. Foi a primeira vez que vi uma mulher nua de verdade na minha frente. Seus seios eram perfeitos, nem se notava os bicos de tão rosa que eram e que apesar de grandea, nem se mexiam, nada de reação da ação da gravidade. Sua buceta era lisinha onde enxergava se apenas uma fenda, tinha uma bunda media e bem redondinha. Suas pernas eram lisas e apesar de nao serem grossas, eram bonitas. Meu pau endureceu na hora e deu até umas puxadas, pensei que ia gozar só de ver.
Meu amigo voltou trazendo os lanches, fiquei meio constrangido, mas ele pareceu nem se importar, até riu com o canto da boca…
Fui pra casa e ao me deitar pra dormir, fiquei pensando naquela branquela gostosa e o inevitavel aconteceu: devo ter sonhado com.ela e tive uma polução noturna. Acordei gozado sem lembrar de nada do sonho que tive, mas com certeza, Jutta estava nele…
No outro dia, Hans perguntou se gostei do que vi, disse que sim. E ele ainda enfatizava que ela era mesmo gostosa. Frisou pra que eu jamais contasse a alguem o que vi. Ai me disse pra voltar a tarde na casa dele. Jutta tomava banho todos os dias no mesmo horario e ele iria me mostrar uma coisa.
Fui la e ele me mandou sentar numa cadeira que dava um angulo lateral para o banheiro, bem na fresta da porta. Ela chegou, meu amigo tirou um paninho perfex do.bolso e me deu. Disse pra eu bater uma punheta que ela nao notaria e se notasse, não haveria problemas. Ele ia ficar na parte de cima da casa.
Fiquei meio receoso, mas aos poucos fui alisando meu pau que já estava duro e fui me soltando. Abaixei o short e caprichei na punheta. Fiquei tão empenhado que me distrai e não percebi que ela havia terminado o banho e eu nao tinha gozado. E o detalhe é que desta vez ela nem tinha fechado a porta! Saiu nua, secando os cabelos com a toalha. Olhou pra mim, deu uma risadinha e entrou na edicula. Não disse uma palavra. Enquanto eu erguia o short, ela me chamou pra dentro da edicula. Não dizia nada, pegou minhas mãos e levou até seus peitos. Eu apertava, balançava, brincava com os biquinhos. Não sabia muito o que fazer. Ela virou de costas, abriu a bunda. Pode ver sua buceta. Era muito rosada, quase branca. Sentou na cama, jogou o corpo pra traz e começou a mexer na buceta, me ordenando para fazer igual, pra continuar minha punheta. Comecei a bater punheta, ela me puxou pra perto dela, tirou a minha mão e pegou no meu pau. Gozei. Gotejei minhas poucas gotas de porra em cima da sua coxa. Acho que ela tambem queria gozar, me mandou abaixar e me puxou de encontro à sua buceta. Lambi aquela racha todinha. Tinha um gosto delicioso, meio salgadinho e um odor que me acendeu o tesão. Ela se contorcia, franzia o rosto, de repente ficou toda mole, sua buceta ficou mais melada e ela fez uma cara de feliz murmurando coisas num idioma que eu não compreendia. Meu pau neste momento já estava meia bomba. Ela ajoelhou em cima da cama, abriu a bunda e eu fui ao seu encontro para come la de quatro. Ela não se mexia, apenas suspirava e eu notava que sua buceta ficava cada vez mais melada. De repente ela começou a rebolar, empinou a bunda pra tras, soltou um gemido longo e prendeu meu pau. Foi relaxando e me soltou. Enxugou a buceta com a mao e levou na minha boca. Se encaixou em mim novamente mexendo devagar até que gozei. Me chamou para o banheiro e tomamos banho juntos. Perguntou num sotaque carregado se era mimha primeira vez. Ela caprichou na limpeza do meu corpo, dando atenção especial ao.meu pau e me beijou o corpo todo, era uma sensação de carinho que ela queria retribuir por ter fodido sua buceta.
Hans me contou que desde pequeno ela sempre deu banho nele e na irmã, tomavam até banho juntos quando ele me falou que quando ele tinha 10 anos seu pau começou a ficar duro no banho. Ai ela pegaga e ficava punhetando ele até o dia que ele sentiu o primeiro orgasmo. A partir desse dia, não pararam mais. Com a irmã foi a mesma coisa, ela ensinou a irmã bater siririca e chupar buceta. E as duas de vez em quando ainda se pegavam.
Brenda, a irma dele era bem gostosinha.
No dia seguinte fui na casa dele. Ele disse que ia foder com ela. Se eu quizesse podia olhar mas não participar: com dois ela não gostava. Ele deu um longo beijo na boca dela e sentou numa cadeira. Ali nem teve preliminares: ela ergueu o vestido abaixou a calcinha e vi o pau do meu amigo sumir dentro dela. Eu estava olhando pela janela no lado de fora. Ela disse algo no ouvido dele: era pra eu entrar e ficar nu. Ela queria que eu batesse punheta vendo os dois metendo. E assim o fiz. Meu amigo gozou e encheu a buceta dela de porra. Quando chegou minha vez, abaixou e me mandou gozar pa boca dela. Ela chupava meu pau rápido, arregaçava ele, lambia a cabecinha. Sua lingua se movimentava rapidamente. Quando enrijeci o corpo, ela simplesmente arregaçou meu pau até o fim e deixou parado em cima da lingua. Eu gotejei minha porra naquela boca. Chupou e engoliu até a última gota. Ela falou pra ele em alemão que na proxma vez, iriamos trocar.
Eu queria que isso tivesse acontecido no dia seguinte, mas não aconteceu e eu precisei esperar um tempo, quase 2 anos pra foder Jutta de novo. Os fatos que ocorreram abriram minha mente. Eu só pensava em buceta e ia atras de buceta ate conseguir. Não dispensava nenhum tipo de sexo, seja um boquete, uma punheta, um 69, uma boa sarrada… mesmo que não houvesse penetração, pois algumas meninas ainda eram virgens mas algumas deixavam rolar até um anal. Minha amizade e convivencia com Brenda, a irmã de Hans, foi se estreitando. Passei a prestar atenção nela. Uma menina franzina, delicada… tinha uns traços bonitos, cabelos loiros tendendo para o ruivo, olhos cor de mel, às vezes pareciam verdes. Tinha uma bundinha delicada, peitinhos pequenos e uma boquinha deliciosa.
Sabia da fama de safadinha dela na escola, só não sabia quem ja tinha comido mas sempre ouvia falar que ela ficava com todo mundo, beijava todos e que beijava bem! Isso era meio raro até a metade da década de 80. E eu ainda sabia do lance dela com Jutta. Eu dava umas indiretas nela, mas ela sempre ria. Um dia numa certa tarde eu fui até a casa de Hans pra levar uma fita cassette que eu havia gravado pra ele, mas ele não estava, tinha ido com Jutta ao dentista e depois iam fazer compras. Brenda me convidou pra entrar. Ela estava vendo TV e passava a reprise de uma novela. Ficamos conversando quando de repente nesta novela a Vera Fischer foi beijada na boca pelo Tony Ramos. Brenda ficou vidrada na cena e deixou sair quase suspirando, quase gemendo um “ai, que delicia”. Não perdi a chance:Me aproximei dela, a agarrei com força e comecei a beija – la. Sua lingua nervosa invadia minha boca e meu pau ficou duro. Não me contentava mais só com beijos: queria ir até o fim. Dei curso à coisa, lambi seu ouvido, mordisquei sua orelha e seu pescoço e em poucos minutos sua blusa da escola estava todinha desabotoada e eu a tinha sob meu controle: uma tetinha na boca e outra na minha mão. Ela gemia e se deixava levar. Ela apertava meu pau por cima do ahorts.
Desci até seus pezinhos, delicados, bem feitinhos e fui subindo pelas suas coxas. Levantei sua sainha do uniforme da escola e baixei sua calcinha. Tinha um tufinho de pelos ralos na testinha da buceta e os labios eram rosadinhos. Cai de lingua naquela buceta. Comecei a dedar a buceta dela de leve em movimentos circulares pra testar a resistencia. Fui enfiando e entrou facil. Estava bem molhada. Dei umas cotucadas no cuzinho e quando ela gozou fiz pressão na entradinha daquele botãozinho. Ela veio furiosa pra cima. Me sentei no sofá e ela veio de boca com avidez no meu pau e engolia todo. Punhetava com uma mão e apertava minhas bolas com a outra. Às vezes chegava a doer, mas a sensação era de outro mundo. Quando ela mamou minhas bolas então, quase fui pra lua. Deitou no sofá, deu tres tapas na testinha da buceta, arreganhou os lábios da buceta e disse:
-Vem,me come, seu filho da puta.
Ajoelhei no sofá, dei umas pinceladas pra ficar gostoso. Ela deu um tapa na minha mão, agarrou meu pau e colocou pra dentro. Fiquei ali, parado curtindo. Ela me xingou de filho da puta e falou: mete desgraçado. Arregaça esse pau e mete la no fundo. A menina era tarada. Dei poucas bombadas nela e ela me deu uma chave de pernas gozando no meu pau. Me puxava apertando minha bunda. Parecia que queria me engolir vivo. Quando ela relaxou, voltei a bombar. Precisei parar pra limpar meu pau. Estava muito melada. Dei umas linguadas na buceta dela e engoli toda aquela baba. Enfiei o pau e continuei bombando. Ver ela abrindo a buceta e batendo siririca me deu mais tesão ainda: ouvia seus gemidos e não me aguentei. Quando mencionei que ia gozar, tirei o pau pra fora pouco antes e esporrei em sua barriga. Os jatos foram tão fortes que alguns atingiram seu rosto. Ela passou o dedinho e chupou minha porra. Eu sabia que ia levar um tempo pra me recompor e não queria deixar o fogo dela apagar.
Limpei minha porra com uma almofada e parti pra linguada naquela buceta. Cuspi no dedo e comecei a penetrar seu cuzinho. Enfiei um dedo, depois dois e alarguei bem aquele buraquinho enquanto eu a chupava. Ela gozou mais uma vez e ficou histerica, queria que eu comesse o cu dela.
Me deitei no sofá e iniciamos uma foda de ladinho. Penetrei seu cuzinho com todo cuidado. Enterrei até onde deu. Eu me movimentava devagar e estava numa posição privilegiada: conseguia mamar nos seus peitinhos, chupar sua orelha, falar um monte de putaria no seu ouvido, morder seu pescoço e dar deliciosos beijos de lingua e alem de tudo ainda bolinar sua buceta. Eu só chegava em cima dos pelinhos, ficava alisando. Ela arqueava o corpo tentando fazer meua dedos tocarem seu clitóris… ai eu dava uma roçadinha pra provocar e deslizava a mão pra outra parte do corpo. Estavamos bem sincronizados: eu me segurando pra não gozar e ela bolinando seu clitóris pra gozar junto comigo, até que ela falou vem e gozou primeiro e eu já gozei em seguida. Ela parece que pegou a sequencia das minhas esporradas e a cada ejaculada que eu dava ela espremia meu saco querendo mais porra. Foi uma das gozadas mais incríveis da minha vida. Ficamos ali de bobeira e não percebemos que o tempo virou, caiu uma tremenda chuva e começou a esfriar. Ela trouxe um cobertor, ficamos ali deitados, acho que cochilamos. Ficamos ali nos esfregando e logo estavamos ali fodendo outra vez. O bom naquela época era a facilidade que eu tinha pra ficar de pau duro de novo e a vantagem era que cada vez que eu gozava, demorava mais pra gozar de novo. Eu tinha tantos orgasmos que os dois ou tres últimos nem saiam mais nada.
Em dado momento, sem.pervebermos, aparecem ensopados dentro da sala, sra Jutta e meu amigo Hans. Neste momento eu fodia a Brenda de pé com um perna em cima do braço do sofá. Eu continuei metendo pois estava quase gozando. Brenda virou pra eles e disse: Venham!
Sra. Jutta entrou por baixo de mim lambendo meu saco e a buceta de Brenda, que acabou gozando na sua lingua. Em seguida fui eu: tirei meu pau todo melado de dentro da buceta e gozei enchendo a boca da sra. Jutta, que engoliu tudinho e ainda chupou meu pau deixando ele limpinho.
Hans sugeriu que enchessemos a banheira, estava frio e ele propos que fizessemos uma suruba, que todos toparam. Tudo estava tranquilo, seu pai estava fora da cidade e a mãe voltaria bem à noite. Eu participei do banho com eles, rolava muito beijo na boca, pegação e chupadas. Assisti de camarote Brenda dando uma surra de lingua na sra. Jutta. Ela estava sentada na beirada da banheira com as pernas muito abertas. Devia estar com muito tesão, pois sua buceta estava muito inchada, cor de vinho. Sua buceta escorria e pingava. Brenda beijava Jutta de lingua, chupava suas tetas e masturbava ela devagar fazendo movimentos circulares em cima de seu clitóris. Eis que Jutta começa a falar coisas desconexas em seu estranho idioma, segurava suas deliciosas tetas com as mãos e apertava os mamilos com força. Brenda então enfiou os dois dedos do meio dentro da buceta de Jutta e movimenta rápido e com força. Ela parecia ter feito aquilo muitas vezes. Eu assistia tudo àquilo maravilhado. Eles eram uma familha altamente sexual. Jutta arqueou o corpo, estremeceu e soltou um tremendo esguicho de dentro da buceta. Não me contive e precisei chupar um pouquinho. Meu pau já estava em ponto de bala de novo. Jutta retribuiu o carinho em Brenda com um diferencial: fez ela gozar com dois dedos no cu, deixando alargado. Meu amigo Hans sentado no chão, segurava seu pau e mexia devagar, apenas para mante lo duro. Jutta foi por cima dele e Brenda me pediu pra foder seu cuzinho. Penetrei aquele cu largo com facilidade e me movimentava com vontade. Eu tinha total visão de Jutta quicando no pau de Hans e enfiando os dedos na buceta. Logo ele gozou e encheu o cu dela de porra e ela saiu de cima dele. Eu estava exausto.
Esta foi minha vida sexual ate os 18 anos. Ora eu comia a Brenda, mas às vezes ela estava de namorado novo e ficava só com ele. Quando estava só me procurava.
Quando não tinha quem foder, eu me recusava a bater punheta: sempre procurava Brenda ou Jutta, mesmo que fosse apenas pra uma chupetinha ou uma punheta rapida logo na entrada do jardim da casa.
Eu era tão intimo deles que entrava e saia daquela casa na hora que eu bem entendesse. Certa vez, fui até a garagem pegar meu skate que havia esquecido la e ouvi Jutta gemendo. Ouvi o vozeirão do pai de Hans que era um alemãozão de quase 2 metros de altura. Ele estava comendo a buceta de Jutta que estava de quatro em cima de uma cadeira. Eles se entendiam perfeitamente naquele idioma que eu não compreendia. Ele tinha um pau enorme e socava com força na buceta dela. Ele bombava com força e logo ela esquichava pela buceta. Isso aconteceu umas 3 vezes. Ela estava com o vestidinho do uniforme levantado, a calcinha no.meio daa coxas e com a parte de cima abaixada. Seus peitos penduradoa com os bicos duros eram lindos de se ver. Cada vez que ela gozava e saia liquido de dentro de sua buceta, formava uma pocinha no forro de sua calcinha. O pai de meu amigo só teve o trabalho de abaixar a calça, tirou o pau devlado na cueca e fodia com ela. Ele balbuciou algo no estranho idioma deles e logo ela sevajoelha correndo e ele começa a urrar. Gozou na cara dela uma enorme quantidade de porra que deixou ela lavada. Ergueu as calças e suniu escada enquanto ela foi tomar banho. Assim que ela saiu achei sua calcinha enccharcada. Cheirei e lambi aquela calcinha. Bati uma punheta, gozei em cima e joguei no mesmo lugar. Apenas não consegui descobrir se mãe de Hans participava daquelas putarias também. No ano seguinte, fui pra faculdade em outro estado e eles voltaram para Berlim. Meses depois, recebi um postal pra ir visita los nas proximas ferias mas eu nunca fui…

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3 Comentários

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  • Responder ada ID:8ciphz0fic

    Quando se conta um conto ou estória da década de 70 ou 80, tem que se ater aos costumes das pessoas da época . A Mulher alemã ou as mais liberais na europa jamais se depilavam na época . Nem as atrizes de filme erótico se depilavam , era aquela floresta amazônica.
    Na década de 70 não existia porta sanfonada.
    Fora outros detalhes que não condizem com a época ( ex: algumas palavras)
    Mais atenção pessoal

    • Grisalho ID:4aderywbt0a

      Gostei das críticas… Todas bem fundamentadas. Parabéns

  • Responder Casal cambirel crs e d4 ID:muirlvp8l

    A vida é feita de momentos,bons ou ruim ,temos que aproveitar os bons por que duram pouco.