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Argemiro, o inspetor de alunos

2045 palavras | 10 |4.68
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Já haviam se passado duas semanas, que o Elias tinha se transferido da escola. Estava com muita saudade das nossas brincadeiras, tanto que, quando pedi para ir ao banheiro, me senti indo ao seu encontro.
Mas assim que cheguei ao banheiro, a realidade foi outra, uma grata surpresa. Eu vi o Argemiro, o inspetor de alunos, mijando.
Não pude evitar a admiração por aquela rola preta, de cabeça avermelhada, grande e grossa. Uma coisa linda!
Acabei ficando estático, diante da cena.
_Que isso moleque? Vai ficar aí parado como se tivesse visto um bicho? Disse ele.
_Nossa….que bicho bonito! Balbuciei, baixinho.
_O que você disse?
_Hã? Nada…nada.
Me aproximei do mictório, ainda hipnotizado, vendo o Argemiro balançar e guardar aquela maravilha.
_Marquinhos, Marquinhos, tu toma vergonha nessa sua cara, moleque. Argemiro disse isso, e saiu sorrindo do banheiro.
Passei o resto da manhã com aquela imagem na cabeça, quando cheguei em casa, me acabei na punheta.
No outro dia, assim que o vi, um fogo tomou conta de mim, fui ao banheiro no meio das aulas, na expectativa de que o Argemiro aparecesse lá, e eu pudesse ver aquela rola novamente, mas isso não aconteceu. E mais uma vez, cheguei em casa e me acabei na punheta. E foi assim até o fim de semana.
No sábado, quando terminou o jogo, eu queria por que queria dar a bunda, mas o Pelé e o Carlinhos não tinham ido nesse dia, era festa junina na escola deles. Por causa desse fogo acabei sendo violentado pelo irmão do Pelé. Mas isso, vou relatar no próximo conto.
Depois de violentado, cheguei em casa com tanta raiva do Zelão, o irmão do Pelé, que nem me lembrava mais do Argemiro. E fiquei remoendo esse episódio até o final de domingo.
Quando cheguei à escola, na segunda, dei de cara com o Argemiro, ele estava sozinho no portão. Na hora fiquei aceso. Fiz questão de ir cumprimentá-lo, depois entrei.
A partir desse dia, procurei me fazer presente, puxando assunto, ou ficando à sua vista. Passava a manhã toda de pau duro, tentando achar um caminho, para quem sabe, um dia, sentir aquela rola.
Nem aos finais de semana tirava essa fixação pelo Argemiro.
Na quadra, já não tinha raiva do Zelão, mesmo ele me ignorando, fingindo que não tinha acontecido nada. Ainda bem que tinha meus amigos, Pelé e Carlinhos, para me ajudar a amenizar o fogo.
Argemiro não era um sinônimo de beleza física, ao menos para os “padrões” da época, ele tinha o rosto marcado por vários furinhos, com espinhas, e uma barba rala, normalmente por fazer. Ele era mulato, 1,80m, bem magro, e devia ter uns 40 anos. Como era atencioso, e tinha um ótimo papo, eu passei a gostar de ficar perto dele.
Às vezes, durante nossas conversas, eu percebia um certo incômodo, por parte dele, principalmente, quando eu colocava a mão no seu braço, quando eu pegava a sua mão, ou quando ficava com meu corpo bem pertinho do seu, quase encostado. Foram várias as vezes em que quando eu saia de perto, ele, disfarçadamente, dava uma ajeitada no pau, sob a calça. Isso me excitava!
Passei a ficar mais excitado ainda, quando ele passou a retribuir esses toques, tocando também o corpo, colocando a mão no meu ombro, no meu braço, na minha cabeça. Pena que nossas conversas eram curtíssimas, até porquê, ele conversava com outras pessoas, e eu não podia atrapalhar o serviço dele.
No pátio, na hora do intervalo, enquanto ele observava toda a galera, eu o admirava, discretamente, para que meus amigos não percebessem.
Com o passar dos dias, percebi que ele também me observava, mesmo quando estava distante, e por várias vezes, quando nossos olhares se cruzavam, ele dava uma apertada no pau, por cima da calça. Parecia natural, mas na minha cabeça, aquilo era para mim. Certo dia, assim que terminou o intervalo, ele ficou me olhando, e entrou no banheiro. Me lembrou o dia que o Elias fez isso. Enquanto a galera subia correndo para a sala de aula, eu fui ao banheiro. Diferentemente do Elias, ele estava no mictório, mijando. Fui um pouco mais para o lado e, enquanto ele mijava, fiquei observando a sua rola, e ela estava dura. Ele não falou nada, virou a rola para o meu lado, e ficou alisando, numa discreta punheta. Foi quando ele disse:
_Acho que já passou da hora do sr subir.
Saí dali correndo, e cheio de tesão, ele tinha feito aquilo de propósito, ele quis mostrar a rola para mim. Tudo o que eu sonhava, passei a alimentar como uma realidade. Mas como? onde? Deixei evidente meu desejo, agora, tinha que esperar o seu próximo passo.
Sabia que encontrá-lo no banheiro não seria tão simples, era arriscado, por ser adulto, e funcionário, ele deveria usar o banheiro do pessoal administrativo.
No último dia de aula, antes das férias de meio de ano, praticamente não tinha alunos na escola, no total, não enchia uma sala de aula. Nesse dia, a diretora chamou alguns meninos para ajudar a esvaziar uma salinha, que seria usada para guardar os materiais de Educação Física. Tinha muita tranqueira ali, e o Argemiro ia nos orientar.
Terminamos quase no final do período. O Argemiro dispensou a turminha, mas me chamou para ajudá-lo a levar um ventilador velho e uma caixa com algumas ferramentas, para a casa do caseiro.
A casa estava desocupada, desde o final do ano anterior.
_Tiramos um monte de tranqueira da salinha e vamos colocar na casa do caseiro, essas porcarias tinham que ir para o lixo. Falei.
_Esse ventilador é bom, depois, vou arrumar e deixar novinho, ainda vou ver se aproveito mais alguma coisa. Disse Argemiro.
Bem, deixamos as coisas num cômodo vazio, e perguntei se tinha algum banheiro ali. Argemiro me disse que ficava no final do corredor.
Estava mijando com a porta aberta, quando Argemiro entrou dizendo:
_Acho que vou aproveitar e dar uma mijada também!
Nisso, ele já colocou a rolona para fora e começou a mijar.
Como estava tão perto, não resisti, coloquei a mão no pau dele, que estava meia bomba. Fiquei balançando, alisando, mas logo, estava punhetando. Assim que o pau ficou duro, me abaixei, e fui lamber suas bolas, enquanto punhetava.
_Uhhhh, nossa que boquinha ahhh… mas pára, estou sujo, todo suado, não acho justo fazer isso com você.
Vendo que eu não parava, Argemiro pega a minha cabeça, e literalmente, esfrega na sua rola. Ele afundou minha cara nas suas bolas, esfregou por toda a extensão da rola, depois me levantou:
_Se tudo der certo, na volta das férias eu deixo você brincar a vontade. Agora a gente tem que ir, já deu o horário.
Eu estava cheio de tesão, queria mais, queria sentir aquela rola, mas acabei obedecendo.
Quando cheguei em casa, tomei um banho, mas não lavei o rosto, só para ficar sentindo aquele cheiro de rola por mais tempo. E óbvio, me acabei na punheta.
No fim de semana, quase acabei com o Pelé e o Carlinhos, eles gozaram várias vezes, até abaixar o meu fogo.
Na primeira semana de retorno àa aulas, eu não vi o Argemiro, fiquei preocupado, achei que ele saído da escola. Mas no início da semana seguinte, logo pela manhã, lá estava ele, no portão da escola, todo sorridente e falante. Assim que me viu, fez sinal para me aproximar.
_O que aconteceu? Porque não veio na semana passada? Cheguei perguntando.
_Tive que resolver umas documentações. Acho que tenho uma boa notícia para você.
_Então fala logo, não me deixa agoniado!
_Estava resolvendo papeladas para a diretoria de ensino, eu sou o novo caseiro!
Meus olhos brilharam, abri um sorriso e perguntei, de forma maliciosa:
_Já está recebendo visitas?
_Kkkk, ainda estou dando uma arrumadinha, mas posso te adiantar uma coisa, sexta tem reunião de professores, vai ser depois do intervalo, vocês vão ser dispensados, e eu vou ficar de boa….
_A gente vai conversando, deixa eu ir que já deu o sinal…
O combinado era eu ir à casa dele depois do intervalo, quando seríamos dispensados.
Na sexta, no finalzinho do intervalo, a galera foi toda para o portão, esperar a abertura. Argemiro aproveitou, e abriu a passagem para a casa dele, disse para eu esperar lá, que logo ele retornava.
Fiquei sentado numa cadeira, esperando por ele. Demorou um pouquinho, mas chegou. Argemiro me levou para o quarto, e não perdeu tempo, baixou a calça, e falou:
_Agora você pode brincar à vontade!
Enfiei minha cara no meio das suas pernas e fiquei esfregando sua rola e suas bolas no meu rosto. Lambia, mordia e chupava suas bolas, enquanto punhetava seu pau.
O pau dele estava duro como rocha, e eu abri minha boca o máximo que pude para dar uma mamada.
_Posso dar uma enfiadinha? Pode ser só a cabecinha, é só para matar a vontade, não sei se você aguenta.
Tirei minha roupa, enquanto ele pegava um lubrificante. Fiquei de joelhos, e de quatro na cama, enquanto ele ficou de pé, fora dela.
Argemiro ficou passando a língua no meu cú, enquanto eu me jogava para trás, esfregando minha bunda na sua cara. Ele lambuzou um dedo, e enfiou no meu cú, na sequência, enfiou outro, e ficou metendo com os dedos.
_Hum…acho que você vai aguentar. Disse ele.
Depois de algumas mordidas nas bandinhas, ele se levantou, lubrificou a rola e ficou pincelando meu anel. Não estava aguentando a tortura.
_Mete, vai….pode meter….
Com os dedos, ele abriu as bandas, enfiou a cabeça e um pouco mais, e aí parou. Ficou brincando, enfiando e tirando a cabeça. Minhas pernas tremiam, cada vez que ele enfiava. Eu não conseguia jogar o corpo para trás e agasalhar toda a rola, ele estava me segurando, queria ficar judiando de mim, acho que queria que eu implorasse por sua rola. Meu pau estava doendo de tão duro, que eu não resisti, implorei:
_Mete…ahh.. mete tudo…vai…acaba comigo …mete… mete….pode meter….
_ Pelo que eu estou vendo o viadinho gosta de rola…então tá bom…
Mal ele terminou a frase e enfiou tudo de uma vez, e com força, suas bolas bateram com tudo na minha bunda.
_Ai…aaaiii…que delícia…ahhh…ai…uhhh. Enquanto gemia, meu corpo estremecia.
Não aguentei, gozei, muito. Meu anel piscava desenfreado, apertando a rola dele.
_Eita….mas já gozou?
_É excesso de tesão….mas pode meter que aguento mais!
A partir daí, minha bunda levou uma surra das bolas do Argemiro, elas batiam forte e sem piedade. A cabeça da rola dele, também me judiava, só que por dentro. Foram várias batidas nas paredes do fundo, que eu não me segurei, gozei de novo. Dessa vez ele não parou, continuou socando. Eu gemia e delirava na rola.
Mais alguns vários minutos metendo sem parar, e ele anuncia que o gozo está perto.
Nesse momento comecei a me masturbar. Recebo mais algumas estocadas, e uma cravada final. Sua rola parecia entrar em erupção dentro de mim, sentia fortes pulsações e na sequência, jatos, muitos jatos de porra, aquecendo meu canal. Acelerei na minha punheta, apertando o pau dele, com o meu dilacerado anel. Não deu outra, gozei.
_Ahhh.. ahhh…ahhhh….que rola gostosa…uhhh… delícia…
Argemiro cai de costas na cama, todo suado. Não perco tempo, me viro e começo a limpar sua rola, ainda me deliciei com algumas gotas de porra que saíam.
Bem, naquele semestre, ainda o visitei algumas vezes ali. No ano seguinte mudei de escola e fomos perdendo contato.

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10 Comentários

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  • Responder Joao ID:81rcs57d9k

    Seria melhor ter ido ver o filme do pelé

    • Itaúna sp ID:yaz7tl8k

      Kkkkk

  • Responder Sla ID:1daicwpzrc

    Não demora pra contar do irmão do Pelé

    • Itaúna sp ID:yaz7tl8k

      Em breve….

  • Responder Bob ID:1dai2s9b0d

    Bom demais ver os adultos molestando vc. Desejo que seu cu fica mais arrombado, frouxo e flácido nos próximos contos 👏👏👏

    • Itaúna sp ID:yaz7tl8k

      Você é sádico….kkkk

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Delicia ve esse gostosinhos aguentando rola de machos de verdade

    • Itaúna sp ID:yaz7tl8k

      Valeu Luiz…obrigado pelo comentário..

  • Responder Nelson ID:3c793cycoid

    Que delícia. Tive muitas experiências também com inspetores e colegas na escola só não me lembro de ter pego algum professor. Só peguei professor na faculdade aí foi festa porque já adulto dava mas comia muito também.

    • Itaúna sp ID:yaz7tl8k

      Que maravilha…obrigado pelo comentário.